Um novo dia aparece em meio a uma noite tranqüila e neste dia foi um feriado nacional, e nesse feriado as lojas, comércios, empresas e feiras deveriam permanecer fechadas por algum motivo. Logo o garoto apressado acorda de seu sono, levanta de sua cama e vai em direção a cabana onde se encontrava seu robô, mas antes ele passa na tenda de Luísa para poder convida-la e ir com ele para ele mostrar para ela sua nova descoberta e as coisas que ele aprendeu em relação ao robô.
Ela logo aceita e ambos vão para lá.
Chegando lá eles encontram o robô carregando, afinal o garoto tinha deixado ele carregando enquanto ele dormia para quando ele fosse mecher no dia seguinte não estivesse sem bateria.
- Olha Luísa! Consegui colocar essa placa de reconhecimento de voz nele! Agora é só olhar os golpes aqui no controle e dize-los que o robô os realiza sem muitos problemas.
- Que legal! O que mais você fez?
- Eu descobri como se inserem novos golpes nele e ensinei mais alguns pra ele.
- E você sabe lutar? - pergunta Luísa morrendo de rir
- Não sei muita coisa mas inventei uns golpes aqui. - responde ele rindo também
- Então já estamos prontos? Vamos lá enfrentar aqueles criadores malditos?
- Acho que sim, está pronta?.
- Não sei! Mas o que vamos fazer com esse monte de peças de robôs aqui? - pergunta Luísa apontando para as peças que eles pegaram no ferro velho para construir seu robô, mas acabou que nem haviam usado pois eles encontraram um praticamente pronto
- Ah! Bem lembrado! Ontem a noite eu estava pensando e...
- E o que?
- O que você acha de montarmos um robô para você também?
- Sério? Que maravilhoso! Eu adoraria!
- Então vamos começar o trabalho! Agora ja sabemos mais ou menos como criar um robô então não deve demorar muito.
E o menino começou! Era solda para cá, chave de fenda para lá e assim se foi.
Ao início do anoitecer o menino já tinha concluido a sua grande obra prima. O robô para Luísa estava finalizado.
Ele tinha 2 metros de altura, pesava 1 tonelada e era um bom combatente, só não era tão bom quanto HERCULES.
No dia seguinte pela manhã ele já começa seu dia chamando Luísa para ver sua obra prima.
- Meu Deus! O que é isso? Ele é lindo! - disse Luiza empolgada
- Obrigado, tentei fazer um robô muito bom para você Luísa!
- E conseguiu, ele está perfeito!
Luiza da um abraço bem apertado no menino e um beijo em sua bochecha e logo indaga.
- Mas então, quando vamos atras dos criadores dos robôs?
- Agora! Conte para sua mãe o que está acontecendo que eu já avisei a senhora que cuida de mim que estou de partida.
- Ta bom! Já estou indo!
Luiza vai correndo em direção a sua barraca e conta tudo para os seus país e vendo eles que é um motivo nobre eles permitem que ela vá com o garoto.
Ela volta correndo para o campo onde eles sempre se encontram e logo da as boas novas
- Pronto! Eles deixaram podemos ir! Mas vamos agora mesmo?
- Daqui a pouco, vamos fazer o seguinte: vamos para nossas barracas, pedimos dinheiro para a viagem e pegamos umas frutas para nós nos alimentarmos no caminho e pegamos nossas roupas e coisas que nos pertencem. Depois disso voltamos para cá.
E assim fizeram, foram para suas tendas, separaram suas roupas e coisas pertencentes a eles, seus responsáveis lhes deram um pouco de dinheiro para a viagem, e eles tomaram para si frutas e legumes, coisas que poderiam vir a servir em sua viagem. Colocaram tudo em suas mochilas e partiram para o campo.
- Oi Luísa! Já se ageitou e pegou tudo?
- Já sim! E você?
- Também, vamos?
- Vamos sim!
- Então ta! Eu andei pesquisando sobre a empresa criadora daqueles robôs e achei o endereço dela, mas é praticamente do outro lado do mundo, mas vamos! Quanto antes começarmos antes chegamos!
Os dois viajantes começam sua viagem em prol de sua vingança contra o criador daquelas máquinas mortíferas.
Caminhando com o robô deles eles andavam para o norte que era onde ficava o seu destino e eles levavam consigo algumas frutas, cento e setenta dólares, uma bússola e seus pertences e eles estavam confiantes que conseguiriam chegar até lá com esse dinheiro.
Passando-se um tempo eles estavam em uma floresta caminhando como sempre para o norte e algum tempo após eles entrarem na mata fechada aparece para eles um robô enorme, super protegido, cheio de mato e revestido por sua armadura por todo o corpo, e ele parecia ser muito mais forte do que HERCULES ou do que o robô de Luiza.
Depois de um tempo o robô gigante com sua voz robótica disse:
- Não podem entrar! Área preservada!
- Mas não vamos fazer nada, só queremos passar por esse caminho! - Exclamou o garoto.
- Não podem entrar! Área preservada!- repete o robô desta vez com a voz mais alta.
No mesmo instante após o robô falar que não podia entrar ele já começa a correr em direção ao menino, Luiza e seus robôs. No mesmo instante o menino e Luiza logo desembolsaram seus controles dos robôs, porém o controle demorava um tempo pra iniciar, e o robô se aproximava casa vez mais e nada controle ligar e os dois estavam tremendo de medo,até que no último segundo o controle resolveu iniciar e o garoto mandou rapidamente que o robô desse um soco, e assim ele o fez, o robô gigante chegou em cima deles e na hora que ele se abaixa para bater no menino e na Luiza HERCULES da um soco muito forte direto na cabeça de lata do robô gigante e assim começa o combate entre eles, foram socos poderosos de um lado, chutes estrondosos de outro. Mesmo com a sua diferença de tamanho, HERCULES e o robô gigante lutavam mano a mano como se não existisse diferença alguma entre eles.
No final da batalha, o robô gigante que surgiu da mata teve uma falha de sistema, afinal ele era automático, não possuía ninguém para controla-lo então ele poderia dar alguns erros.
Acontecendo essa falha de sistema com ele, ele começa a perder o controle de seus golpes e começa a dar socos e chutes no ar, e foi nesse momento que o menino aproveita e manda HERCULES dar um chute certeiro nele, direto na cabeça. A cabeça dele voou longe depois desse chute e ele caiu de joelhos no chão. E a esse ponto da luta ele já havia sido derrotado.
Passando-se esse momento o garoto e Luiza continuam sua jornada para o norte. E enquanto isso o garoto começa a instruir Luiza em como controlar seu robô para se em uma próxima vez ele precisar de ajuda ela poderia ajuda-lo.
Após isso eles acham um lugar calmo que não parecia perigoso e logo arrumam sua cama improvisada e vão descansar de seu dia corrido.
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Em busca de um final feliz
AdventureEu fiz esta obra pensando em uma historia de aventura marcante, tanto para mim quanto para vocês meus queridos leitores, portanto desfrutem do que eu tenho a lhes ofereçer e boa leitura! Bom, a hostóra trata-se de um jovem que perdeu a sua mãe muito...