Seu final feliz você quem escreve!

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Então, depois de algum tempo nossos grandes e destemidos guerreiros foram em busca da grande fábrica onde estava o criador do robô que matou os pais do garoto.

- Já estamos chegando?- Pergunta Pedro angustiado e cansado de tanto andar.

- Mas já se cansou? Andamos só duas quadras até agora!

- Só duas? Parece que andamos meio mundo!

- Relaxa, Pelo que eu vi nos endereços estamos chegando já, só mais um pouco e já estamos na fábrica de assassinos!- Diz o menino tentando animar Pedro

Passa-se um tempo e de longe eles começam a avistar uma fortaleza enorme a sua frente, era a fábrica dos robôs que eles procuravam, ela possuia cinco guardas protegendo a entrada e que eles conseguissem ver era só isso por enquanto, então eles logo começaram a invadir.

- Okay gente, essa é a hora que todos nós esperamos por muito tempo então vamos fazer essa espera valer a pena, vamos lá. Vamos todos nos esconder atrás desses arbustos aqui e o Pedro atira neles com sua mochila que vira arma. - Diz o menino tentando organizar mais as coisas e começar o plano bem.

 - Tudo bem, vou tentar, mas não sou muito bom de mira.- Diz Pedro

Pedro dá o primeiro tiro e ele erra, logo as pessoas que vigiavam o portão percebem a presença deles e assim começa a batalha, era tiro para todo o lado, Pedro abaixava para poder desviar dos tiros que recebia e logo que ele percebia uma pausa nos tiros ele se levantava e tentava atirar de novo, mas sempre ele errava os tiros, até o momento nenhum dos cinco haviam sido atingidos, então o menino pegou a arma das mãos de Pedro e deu cinco tiros certeiros, um em cada um dos guardas.

- É assim que se faz! Mira e atira!- Diz o menino

- Onde você aprendeu a atirar?

- Os meus anos de procura a este lugar me ensinaram muita coisa. Agora vamos!

Com todos os guardas da entrada mortos eles conseguiram entrar sem muitas dificuldades. Na hora que eles entraram havia uma sala de entrada, pelo jeito era a portaria e havia uma moça bem arrumada que parecia ser a recepcionista do lugar.

- Ei! Você! Como eu chego até seu maldito chefe!?- Pergunta o menino irritado

- O senhor tem hora marcada?- Pergunta a recepcionista com sua cara de difunto.

- Não quero saber de hora nenhuma não! Só quero ver ele! Tenho assuntos mal resolvidos com ele!

- Só entra de horário marcado!

-Tô nem ai, vamos entrar e ninguem vai nos impedir!

De repente todos eles correm para o elevador e entram nele antes que alguem conseguisse dete-los ou entrar junto com eles.

Chegando no ultimo andar, que era o andar que o chefão do crime ficava eles logo correm para a sala dele, porem quando eles entram na sala, eles são surpreendidos por guardas de todos os lados, que os seguram e os deixam sem movimentos. E o grande chefe estava sentado na sua cadeira de costas para os três sem preocupação alguma.

- Posso saber o que as crianças querem comigo?- Diz o grande chefe debochando deles, como se ele fosse superior a eles.

- Você matou minha família!- Grita o menino desesperado

- Qual das famílias que eu matei é a sua?- Diz o chefe dando sua risada maléfica e irritando mais ainda o garoto.

De repente o chefe resolve mostrar seu rosto, ele gira sua cadeira até ficar frente a frente aos três, mostrando a todos sua barba enorme, seu rosto metade reconstruido por cirurgias e seu braço mecânico.

Em busca de um final felizOnde histórias criam vida. Descubra agora