Continuando sua caminhada firmes em sua meta, o menino e Luiza andavam rumo a seu destino. Só havia um problema, eles não possuiam mais seus robôs, as suas forças estavam limitadas apenas a força de seus braços. Eles estavam indefesos, dois jovens de dezoito anos soltos pelo mundo sem defesa alguma, isso poderia ser um problema no futuro.
Passado algum tempo de caminhada eles chegam a uma cidade grande que eles nunca sequer na vida deles eles ouviram falar. A cidade era no meio do nada e por sinal era muito desenvolvida, a cidade estava quase no nível de Nova Yorque, com prédios enormes e muita tecnologia disponível na cidade, mas o mais estranho é que a cidade estava no meio do nada e essa tecnologia toda já era difícil ter em uma cidade normal com toda uma estrutura e investimento, mas era quase impossível ter em um pedaço de nada como esse uma cidade complexa dessas.
- Então Luiza, o que vamos fazer agora sem nossos robôs?- Diz o menino desamparrado
- Simplesmente não vamos fazer, sem eles somos apenas formiguinas perto daqueles robôs monstruosos. Se eles quizerem eles nos esmagam com as solas de seus pés facilmente.
- É verdade, sem eles não temos chance, o jeito será desistirmos disso tudo e voltarmos para casa.
De repente um homem que estava ao lado dos dois se dispõe a frente deles e logo após isso ele começa a dizer:
- Desculpem-me senhores, mas não pude deixar de ouvir a conversa dos dois. Mas em relação a sua desistência, creio eu que vocês não devem desistir. Eu não sei bem ao certo de onde vieram, mas eu posso dizer que não foi de um lugar perto. Vocês ultrapassaram grandes obstáculos, superaram várias barreiras para estarem aqui e vão voltar para casa de mãos vazias? eu não creio que ouvi isso! Na minha opnião vocês deviam seguir sua meta até o fim, mesmo que a porta no fim do túnel os leve para a morte, creio eu que vocês devem prosseguir, algumas pessoas muito importentes tiveram de se sacrificar para que o mundo vivesse. Digam-me, o que precisam?
- Bom, nós queremos ir nos vingar do criador desses robôs que andam vagando pela cidade, pois um deles cometeu um crime e ninguem foi punido por isso! - Diz o menino angustiado e irritado
- Que crime? Não fiquei sabendo dessa história no jornal não.
- Você não soube pois não apareceu, ninguem sabe alem dos reais afetados, mas o crime que o robô cometeu foi matar os meus pais na minha frente dez anos atrás. Aquele maldito robô me deixou órfão, ai eu saí correndo de casa morrendo de medo e chorando e no caminho eu achei uma feirante um tanto quanto velha mas que ainda possuia o espírito de mãe em seu peito e ela me acolheu e eu cresci em uma feira e foi lá que eu e Luiza nos conhecemos e crescemos juntos até que certo dia resovemos vir atrás dele.
- Nossa! que triste! sinto muito por seus pais garoto, mas o que eu posso fazer para ajuda-los a se vingarem dele?
- Na verdade eu acho que nada, nós não conseguiremos prossegur pois estamos sem nossos robôs para ajudar a nos defender, pois teremos que entrar em uma fábrica de robôs muito fortes e sem dúvida haverá coisas para nos enfrentar e nos retirar de lá.
- E se eu lhes disser que posso os ajudar sim?
- Como assim? Pode nos ajudar?- Questiona o menino começando a se animar
- Sim, eu posso ajuda-los, eu tenho uma fábrica de robôs, lá são produzidos mais de 200 robôs por dia, afinal temos que alimentar o consumismo dessa cidade descontrolada. Qualquer projeto que vocês entregarem para nós, nós o tornamos verdade em menos de dois dias com nossos engenheiros super especializados. Posso leva-los lá, querem ir?
- Sim!- Respondem os dois em coro, muito empolgados.
Então o homem os conduziu com muita felicidade até sua fábrica, não demorou muito, a fábrica era um pouco perto do local onde eles estavam.
Chegando lá, o homem começa a mostrar tudo para os dois garotos curiosos que nunca haviam entrado em uma fábrica antes.
- Então... esse aqui é o nosso setor de montagem, nele nós produzimos tudo, todos os eletrônicos e robôs que vocês verem por ai, em sua maioria são fabricados dessa forma, robôs que montam robôs. Ou seja, programamos essas máquinas para cada uma ir montando cada parte do robô e assim elas fazem. O processo de produção aqui é quase cem porcento automático.
- Meu Deus que legal! Vocês que fizeram isso tudo funcionar?
- Sim, na verdade foram esses jovens muito criativos, preparados e inteligentes pelos quais estamos passando agora que fizeram isso tudo acontecer, sem eles essa fábrica de robôs e essas máquinas não estariam de pé ainda. Não é mesmo galera!? Esse vidro aqui impede que eles ouçam qualquer barulho que estiver fora desta sala, dando assim mais concentração para meus jovens cientistas trabalharem, por isso eles não estão ouvindo e não fazem a mínima idéia do que estamos falando aqui mesmo que estivéssemos gritando.
- Que massa! Vocês são tão tecnológicos com essas técnicas e tecnologias avançadas e inovadoras!
-Avançadas? Inovadoras? Você não viu nem metade de tudo isso aqui! Preciso lhes mostrar nossa mais nova criação, vocês vão pirar!
- Cadê? quero ver!- Diz o menino pulando de alegria
- Está bem aqui, esta é a mais nova e avançada tecnologia do mundo, o robô é feito do material mais resistente do mundo e mais leve também, o robô é praticamente um ser humano. Ele por sua vez não possui controle remoto e nada do tipo, ele apenas é configurado para reconhecer os rostos de seus donos e quando alguem vai atacar ele, logo o robô se mete no meio da briga e defende seu senhor, e por precaução o robô também possui o modo reconhecimento de voz, e ainda por cima ele possui uma memória bem semelhante a do ser humano, com capacidade de reconhecer ações, reproduzi-las e guardar recordaçoes, e ele possui uma grande capacidade de aprender com seus atos. E é com ele que eu posso te ajudar, vou te fazer uma proposta, eu deixo uma cópia de cada um com cada um de vocês se vocês prometerem que irão matar aquele criador maldito, ele apenas foca em ter produltos mas não foca no seu funcionamento, ele é um real perigo para a sociedade. Era para os meus robôs estarem nestas ruas, mas são os dele.
- Pode deixar, vamos fazer o possível para tirar aquele maldito do mercado.
- Vocês então aceitam minha proposta e meus robôs para lhes ajudar?
- Sim!
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Em busca de um final feliz
AdventureEu fiz esta obra pensando em uma historia de aventura marcante, tanto para mim quanto para vocês meus queridos leitores, portanto desfrutem do que eu tenho a lhes ofereçer e boa leitura! Bom, a hostóra trata-se de um jovem que perdeu a sua mãe muito...