Annyeoghaseyo, my lovers kpoppers! Tudo bem com vocês? Espero que sim! E se por acaso, não estiver, vem cá que dou um abraço.
Desta vez, é uma coisa minha. Não é minha opinião, desabafo e algumas revoltas, porque estou zen :) Então, se você pular este capítulo, saiba que não vai perder nada.
Agora, se você me ama (ai, quem dera), sonha comigo (oops, exagerei), me considera como sua amiga (tem muitas vagas para amizades novas tá?), se eu sou sua bias ou senpai (impossível) ou até mesmo, minha stalker (amo) que invade meu perfil e ainda por cima, curiosa, vai ser legalzinha de ler :)
Este capítulo, é sobre a ¨Minha história com kpop¨. Aqui, vou contar como vim parar neste mundo onde somos trouxas, loucas, retardadas, iludidas... Num mundo sem volta, afastado da ¨realidade chata¨.
Huhuhu e também serve para que vocês possam ver a minha escrita e, quem sabe, não fique interessada em ler meus livros? (ai, que interesseira).
~ flashback ON (ou tentando lembrar porque minha memória é uma droga) ~
Era uma vez, uma menina linda... Bem, bonitinha. Quero dizer, melhorzinha. Ah, enfim, uma garota normal de 12 anos prestes a fazer 13 anos.
Ela vivia normalmente, como as demais pessoas. Estudo, amigos, colégio... Uma vida simples e chatinha. Claro, por causa da idade, nem ficava pensando nisso.
Quando completou o seu décimo terceiro aniversário, estava na época em que os hormônios estavam à flor da pele: a paixonite de adolescência. Infelizmente, essa garota era burrinha, então, mesmo que tivesse quatro garotos querendo ficar com ela, tratava-os como aliens.
Num belo dia, ela estava no notebook, vendo vídeos no youtube. Para ser mais exata, animes - afinal, sabia falar japonês e entendia bem - e música. E então, viu a maldita propaganda de um jogo, na qual, despertou o interesse dela pelo fato de o personagem estar no estilo mangá.
Só que ficava lembrando das palavras da sua mãe: ¨Não clique nas propagandas, podem ser vírus¨. Então, conseguiu resistir à tentação de clicar na propaganda.
No outro dia, a garota estava jogando. Era em um site onde haviam ¨jogos de meninas¨. E então, como se fosse uma macumba, a propaganda aparece. O mesmo garoto do estilo mangá está sorrindo. A tentação volta.
Logo, ela já estava jogando o maldito jogo chamado ¨Amor doce¨, na qual, o objetivo era conquistar os rapazes, escolhendo as respostas certas.
A garota amou. Apaixonou-se pelos garotos que nem existiam. Pelo menos, estava feliz e o interesse pelos garotos estava começando a despertar.
Como o vício pelo youtube ainda permanecia, sem querer, encontrou vídeos do ¨Amor doce¨. Em um dos vídeos, uma chamou a sua atenção: tinha os garotos do jogo cantando uma música. Clicou e começou a assistir.
Mal sabe ela que, essa escolha mudaria a sua rotina e o modo de viver.
A música era ¨Fantastic Baby¨ do BIGBANG. Obviamente, a pessoa não sabia que se tratava de kpop. EU não sabia que era.
Sim, essa menina sou eu. Lembro ainda que após isso, minha mãe começou a escutar músicas coreanas e eu ficava encarando, do tipo ¨Que merda é essa?¨ (não me julguem, estava na fase ¨só escuto música em inglês¨). No começo, era o ¨Severely¨ do FT ISLAND e ¨Man In Love¨ do INFINITE.
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EU, KPOPPER 1 ➶ RANT
RandomIsto é apenas uma guia/desabafo/livro que não tem nenhuma história de romance, escrita por uma garota qualquer que gosta de kpop. ¨Eu, kpopper¨ vai falar sobre assuntos relacionados ao mundo do kpop. Tanto positiva, quanto negativa. Se você for uma...