Capítulo 5

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CAPÍTULO 5

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CAPÍTULO 5


JACK

Atento, fito com água na boca os lábios mais sensuais e deliciosos que já pude vê em toda a minha vida, e olha que eu já vi muitos, entretanto, nenhum deles eram como os da mulher perante mim.

Amanda Johnson, uma jovem forasteira em minha cidade, putz, ela tem uma beleza incomum. Admito que, só em apenas olhar para seus lábios, pensamentos pornográficos passavam por minha cabeça.

Qando encaro seus lindos olhos, o mundo cessa para mim, tudo ao meu redor, a inocência e a pureza que aqueles lindos olhos azuis refletiam eram o suficiente para me deixar inconsciente.

Seus cabelos pretos eram longos, ondulados, deixavam ela com um ar sensual.

Não precisava me esforçar muito para notar que minha presença a intimidava, bom, uma parte minha ficava feliz em saber que meu olhar a deixava tão nervosa.

Outra coisa maravilhosa, e evidente nela, eram seus seios, oh céus! E que seios!

Eram redondos e bem empacotados em sua blusa. Minha palma coçava querendo apalpa-los, tenho certeza que eles se encaixariam perfeitamente em minhas mãos e em minha boca.

Nunca fiquei tão louco por uma mulher, como estou por essa. Inferno! Por que eu simplesmente não consigo parar de fantasiar com ela?

Ela irá trabalhar para mim. Porra.

Desde o momento em que seu corpo esbarrou no meu, eu não consigo tirar-la de meus malditos pensamentos.

Eles estavam me deixando louco, sempre formando a imagem dela nua em cima de minha mesa, com meu corpo cobrindo o seu e meu membro entrando e saindo dela, bem lentamente.

Puta que pariu!

E agora ela está em minha fazenda, vivendo no mesmo lugar que eu.

E pra completar, nesse exato momento, está justo, bem a minha frente, dando-me um olhar avaliador e nervoso, parecia assutada com o que acabei de lhe propôr.

E ela aceitou.

Caralho. Estou louco mesmo. Deve ser essa a explicação para tal euforia incessante vibrando em meu peito.

Fico alguns segundos encarando seus lábios na maior cara de pau, abaixando meus olhos para suas maiores preciosidade, seus seios.

Alerta de ereção chegando! Droga!

Mais uma vez estou duro pensando nela, seus olhos me avaliavam como se estivessem esperando eu dá o bote a qualquer momento e isso me deixava louco, porque eu realmente queria avançar sobre ela, rasgar suas roupas e a foder feito um louco em cima dessa mesa até nossos cérebros explodirem.

Putz. Como eu adoraria dá umas palmadinhas nessa bunda dela.

Meus pensamentos automaticamente param quando vejo ela morder seus lábios, minha ereção começa a latejar dentro de minha calça, começando a se apertar em minha cueca, ajeito minha pose em minha cadeira para tentar relaxar o monstro que estava acordando entre minhas pernas.

Porra! Que tesão.

— Realmente o senhor quer que eu leve o café da manhã todos os dias? — Ela pergunta com uma voz baixa, embora mesmo soando sensual para mim.

Apenas o som da sua voz.

Lento e calmo.

Abro um sorrisinho sedutor no canto de meus lábios e dou meu melhor olhar para ela.

— Sim.

Vejo ela engolir em seco, ainda me encarando com aqueles olhos cristalinos.

— Apenas eu? Dona Regina também certo?

Franzo a testa para ela.

— Não! Nada de Dona Regina, eu disse você! Apenas você irá fazer isso! — Esbravejo ríspido, fazendo com que ela se assuste com meu tom de voz.

— Si... Sim. Senhor. — Soa lentamente. Droga! Porra! Eu não queria assustar-lá.

— Me desculpe, é que estou tendo um péssimo dia hoje. — Justifico, passando uma mão por meus cabelos.

— E por que você precisa descontar em mim?

Wol.

Me deixa mudo com sua exclamação, sem palavras, apenas com meu olhar fixo no seu e os breves minutos de silêncio que se penduraram pela sala.

— Eu não estou descontando nada em você. — Disse nervoso, procurando alguma desculpa esfarrapada em meus pensamentos.

Ela assentiu sem jeito.

Engoli em seco. Merda Jack.

— Hã. Quando começo a fazer o que foi mandando?

Sinto uma forte pancada em meu peito quando ela desvia seu olhar do meu.

Uma respiração baixa me deixa, tento puxar novamente seus olhos para mim, outrora, ela lutava contra isso.

Amanda com certeza me temia, pois fazia o possível para manter seus olhos longe dos meus.

— Amanhã mesmo.

Ela acena com a cabeça, apenas pondo o olhar baixo.

Droga! Eu tinha que ser a porra de um arrogante justo com ela?

Amanda tem toda razão, eu não tenho que descontar nada disso nela, apesar que ela tem culpa sim por me fazer ter uma grande ereção o dia todo.

Desde a hora em que a vi na janela, me assistindo cavalgar Jinx, eu não paro de pensar nela.

— Bom, se é assim, então eu já posso ir? Tenho que ajudar Dona Regina. — Seu tom é seco e indeciso, com uma voz rouca, por um breve instante seu olhar volta a se cruzar com o meu e não consigo decifrar a emoção que capito dele.

Faço que sim com a cabeça.

Ela lentamente se levanta, se vira de costas, caminhando até a porta do meu escritório.

Fico extasiado em minha cadeira, encarando sua bunda magnífica.

— Amanda? — Chamo, quando a vejo pôr a mão sobre a maçaneta da porta, rapidamente ela trás seus olhar para o meu.

— Sim?

Quase gozo nas calças quando ouço sua voz mesclada por um baixo gemido.

— Espero que goste daqui e queira ficar por um bom tempo. — Exclamo, com um meio sorriso no canto da boca.

Me olha por alguns instantes, e depois sorrir para mim, acenando com a cabeça e em seguida saindo do escritório.

A imagem de seu sorriso se instala em meus pensamentos, era tão lindo e estonteante, vê-lá sorrir é cem vezes melhor do que vê o sol se pôr.

Porque é tão luminoso quanto.

Cristo. — Grunhi com minha situação.

Levanto minhas mãos para cima, sentindo meu pau latejar como um aviso que ele ainda não estava satisfeito.

Eu com certeza iria me aliviar em alguma vadia do club, com certeza Carmem estará disponível.

Não será nem um pouco legal ter uma mulher como essa vivendo debaixo do mesmo teto que eu, como o velho ditado diz: Coisas podem acontecer, quando menos esperamos.

E creio que não conseguirei me controlar o suficiente perto dela.

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