Why Did I Marry With A Rapper?

3 - A Premiação / Sexo No Banheiro

- Bom dia amor! - Cumprimento - lhe e ele dá-me um beijo quente com direito a mordida nos lábios e apalpões no rabo. Levanto-me da cama e vou em direcção ao sofá que há no quarto, retiro o meu robe e visto.

- Aonde vais? - O Dreux pergunta logo que me vê a entrar no banheiro.

- Tomar banho para levar o Drew a escola. - Respondi.

- Eu não entendo porquê que você tem que leva-lo a escola se a Bárbara foi contratada para isso. - Ele diz em voz alta.

- Não é a mesma coisa, eu sou mãe dele, é meu dever cuidar do Drew independentemente de ele ter ou não uma babá. - Respondo enquanto caminho até o chuveiro.

- Mas eu pago a Bárbara e sei lá mais quantas pessoas para levarem e irem buscar o Drew, você não precisa fazer isso. - Ele abre a porta do banheiro e fica a apreciar-me debaixo do chuveiro.

- Dreux, amor eu não me importo. Não entendo o porquê disso agora, o quê que foi? Você não precisa ir trabalhar? - Pergunto.

- Okay eu já não vou reclamar, se a minha mulher faz questão de ir levar o nosso filho para o escola enquanto tem pessoas que lhe podem levar e não pode simplesmente ficar com o marido que deixou de ir trabalhar para ficar com ela okay né. - De repente ouço a porta do banheiro trancar. Tiro a cabeça debaixo do chuveiro e vejo o Dreux caminhar até mim com a chave na mão.

- Dreux, o quê que estás a fazer? - Pergunto assustada. Ele atira a chave p'ro chão e bloqueia os meus movimentos prendendo-me contra a parede da cabine chuveiro, num movimento rápido viro a cabeça desviando nossos lábios, pensei que ele fosse parar naquele exacto momento, mas não foi isso que aconteceu. Enquanto a água escorria sobre as nossas cabeças e corpos sua boca mordiscava o meu pescoço, com a ajuda da língua que lambia o meu pescoço e depois fazia chupões me deixando louca de tesão, a verdade é que o meu marido conhecia bem meus pontos fracos e parecia impossível lutar contra ele.

Não tinha como tentar me soltar dele, ele me havia prendido com muita força e a única solução foi fechar os olhos e me deixar levar pelo momento. Eu mordia o meu lábio inferior enquanto ele me chupava o pescoço, de repente suas mãos começaram a escorregar sobre o meu corpo até chegar ao meu rabo. Virei a minha cabeça e nossos lábios se encontram, no mesmo instante que eles haviam se encontrado começamos um beijo longo e selvagem, com direito a mordidas, língua, e chupadas nos lábios isso tudo com as mãos dele a apertarem o meu rabo com força e as minhas sobre a cabeça dele.

De repente começou a baixar-se e ficou bem de joelhos na cabine. Afastou as minhas pernas de forma brusca e sem pensar duas vezes enfiou a sua língua dentro da minha vagina, foi saboreando o seu interior e rodopiando a língua dentro. Foi enfiando-a mais e mais e friccionando mais dentro fazendo-me gemer de forma descontrolada enquanto apertava a cabeça dele.

A língua dele está dentro de mim levando-me ao delírio. Nesse momento ouço a baterem na porta do banheiro, calei a boca e tentei tirar o Dreux daí, mas não consegui. Ele agarrou nas minhas coxas com força e intensificou a brincadeira dando leves mordidas no clitoris. Sem parar o que estava a fazer levantou os olhos só para me ver numa situação tanto quanto desconfortável.

- Hummm... huumm... Huu... S... si... Sim? - Depois de tanto travar os meus gemidos consegui responder as batidas na porta.

- Mãe, vamos chegar atrasados. - O Drew grita do outro lado da porta. Nesse momento o Dreux tira a boca da vagina e enfia os dedos de forma louca e descontrolada, fazendo o meu tesão aumentar. Controlei os gemidos e voltei a responder.
- Fi... Filho! - Respirei fundo enquanto ele se ria de mim, eu não não estava a achar a menor piada. - Filho diz a Bárbara para te levar, hoje a mamã não pode. A mamã não se sente bem. - Enfim respondo.