A Serva Do Alfa (Hiatus)

Cap 3 Campanheira!

Milena na imagem

Narradora:Milena

Hoje acordei com um balde de água sendo jogada em mim (sim um balde de água cada dia melhor). Valeu carcereiros

-Já estou acordada senhor - falei com um tão sem emoções

-Humana inútil - falou com nojo no olhar - Levanta, há um comprador

Levantei sem interesse nenhum, vi uma fila sendo formada com varias outras garotas dos 15 aos 19 anos todas molhadas, com olhos que demostravam menos sentimentos que os meus, afinal nada vai mudar se formos compradas, bom dependendo do comprador os castigos são piores.

Quando olhei para a frente vi uma porta ser aberta. Nos organizamos em uma fileira reta e la vimos vestidos brancos simples sem nenhum detalhe especial sem nada para falar dele. Falaram para colocarmos e colocamos, prestei atenção em todas as meninas que tinham ali, todas tinham cabelos logos e lisos, com um olhar semelhante ao meu, de diversas raças e etnias. Até onde eles conseguem ir para conseguir dinheiro. Ouvi alguem dizer.

-Estão prontas suas inúteis - Já ouvimos tanto isso que nem nos incomoda mais, no entanto não quer dizer que não machuca dói no fundo da alma.

Fomos para outra sala e eles repetem sempre o mesmo aviso, se fugir sera morta, comportamento inapropriado sera corrigido da pior maneira, em outras palavras morremos de qualquer jeito. Eles se calaram ao ouvir:

-Bem vindo Supremo Alpha...

Narrador:Supremo alpha Apholo

Acordei cedo hoje tinha muitas coisas para fazer começo meu dia matando um "mulher da vida"(também conhecida como prostitutas ou garotas de programas) que dormiu comigo ontem. Chamei meus empregados para arrumar a bagunça, tomei banho, e me arrumo desci até a garagem, escolhi minha BMW preta para hoje, olhei para trás e vi meu beta Mauricio

-Quanto tempo pretendia ficar nas sombras Mauricio? - Falei com um tom de deboche.

-Supremo, que desperdício logo uma das putas mais gostosas mortas - falou em um tom de superioridade.

-Já disse que são "mulheres da vida" putas são as humanas aquelas inúteis - falei em um tom seco, ele pode ser meu beta mas chega uma hora que isso irrita

-Desculpa ai supremo, então aonde vamos? - Falou com arrependimento na voz.

-Vou comprar uma nova serva no mercado de escravos. Vamos logo estou sem tempo ! - Falei com raiva entrado no carro .

-Sim Supremo -Falou entrando no carro.

O liguei, e alguma coisa me dizia que esse dia ia valer a pena. Quando cheguei estaciono na garagem e uma mulher me recebeu. Entrei, e todos se curvavam para mim

Entrei em uma sala e começo a sentir um cheiro viciante de morango com chocolate. Segui o cheiro até uma das humanas que tinha cabelos pretos bem comprido e uma pele branca por um impulso puxei os cabelos que cobriam o rosto dela, e que rosto lindo, ela tem olhos azul piscina e os lábios bem vermelhos, ela não demonstrava nenhum sentimento só olhava para o nada com os olhos vazios que pareciam prestes a chorar mas ela estava segurando as lagrimas. Fique com muita pena dela e a primeira coisa que veio na minha mente foi:

-Minha -Claro que não falei nada mas meu lobo Max estava inquieto dizendo.

-Finalmente a encontrei, a nossa companheira. Como ela é linda!

_Como assim Companheira Max ela é só uma humana inútil -pensei indignado .

-Lave a boca antes de falar dela e nem pense em rejeita_la pois morremos - Disse com um tom autoritário

-Eu sei Max mas, uma humana? Serio mesmo? - disse com um aperto no coração.

Ao olhar novamente para a cara dela que quase estava chorando, larguei os cabelos dela e disse:

-Quero essa daqui a proposito qual é o nome dela ? - Disse isso com um sorriso sádico no rosto.

-O nome dessa que o senhor escolheu é Milena senhor! - Disse com a cabeça abaixada me reverenciando

-Ótimo a quero agora mesmo - Disse com minha voz de alpha

-Sim senhor - Disse a mulher um pouco surpresa com minha rapidez para escolher .

Narradora: Milena

Quando ouvi Supremo Alpha rezei para que ele não me escolhesse afinal ele troca de servas como troca de roupa. Quando eu senti alguem puxar meu cabelo, doía muito quase chorei, de tanto que doía, mas aguento firme. Ele olhava cada detalhe do meu rosto, deu um sorriso sádico e disse:

-Quero essa daqui, a propósito qual é o nome dela? - não consegui prestar atenção em mais nada.

Quando percebi estava sendo levada até um carro preto e colocaram uma venda em mim para não ver o caminho. Me empurraram e eu quase cai, senti umas mãos segurando minha cintura dizendo:

-Não encoste nela - disse com uma voz irritada

-ne desculpe Supremo - Disse a voz de uma mulher com medo evidente.

Colocaram um lenço molhado com alguma coisa no meu nariz e eu apaguei a ultima coisa que eu ouvi foi:

-Finalmente minha!