A Maldição Da Pedra Negra.

9- ilusões.

Anne falando.
Sinceramente não sei o que Poseidon tinha na cabeça para colocar a Lorrince na profecia, ela e fraca ( descupa leitores que gostam dela,) mas e sério, se ela não aguenta duas marcas não vai aguentar a da pedra negra.
Mas eu não a culpo eu treino desde que eu me entendo para suportar já ela.
- ei Anne - Jonh fala - não fica proucupada ela vai consiguir, - ele parece que lê meus pensamentos.
- eu to de boa - eu digo mentindo - vamos dar um treino a ela.
- bom entusiasmo, - ele fala pegando a espada - mas vamos treinar um pouco?
- sem chances - falo.
- ta com medo? - ele diz me provocando.
- ta bom, quando perder não vai chorar - digo pegando meu bracelete, que vira um tridente e depois uma espada.
Saímos lá fora e ficamos na frente da casa dele, em menos de 10 segundos a rua se enche para nos ver treinar.
Normalmente os treinos aqui e privado, são ordens dos deuses, mas e só brincadeira.
No meio vejo um dos "guardas" da qui.
- algun problema? - diz um dos jovens guarda, que usa armadura antiga e uma espada com o símbolo de ares.
- não - Jonh fala - vamos só brincar Carlos.
Jonh pega mostra uma das suas Marcas mas importante a da confiança.
Carlos coloca a mão em cima da marca, e solta.
- OK - ele diz - mas só um pouco, tenho sua palavra filho de Júpiter - Jonh afirma - e de você filha de Netuno?.
Eu chego perto e mostro minha marca da confiança, que fica no ombro, ele rela e solta rapidamente.
- OK filhos dos deuses - ele se afasta.
Agora se não prometer o que prometemos nos temos uma marca arrancada.
- agora sim - Jonh diz tirando seu raio da bainha, que rapidamente se transforma em uma espada em forma de raio, e um cabo com a ponta de uma nuvem pequena e o resto do cabo em raio.
Eu pego minha espada.
Nos fazemos as reverência, e começamos.
Ele tenta atacar e eu desvio com um passo para o lado.
Ele tenta e dessa vez nossas espadas se chocam, e fica assim por um tempo, com bloqueios e ataques, ele resolve anular seu golpe e dar um chute na minha perna, mas eu defendo com minha própria perna.
Escuto o grito de todos de comemoração, e energia.
Mas minhas marcas começam a doer, e sinto a do amor e da raiva.
John percebe e antes de mim cair ele me segura ( e olha eu chamado minha irmã de fraca, o feitiço ficou contra o feiticeiro)
Ele me segura e em menos de 1 minto Carlos chega e me vê caída consciente mas ao mesmo tempo em outro lugar, na mente da minha irmã.
As últimas palavras que eu escuto e do Carlos.
- olha para mim - ele me pega, odeio se tratada como donzela e ser carregada no colo mas eu não estava em condições para falar então eu apago.
Eu to na mente da minha irmã como eu disse, vejo a vida dela a mente e o que ela sente.
Os momentos felizes e os tristes os de dor e os de amor.
Eu vejo um menino de olhos azuis esverdeados e cabelos pretos, a beijando e tenta alguma coisa amas,
Vejo um homem de cabelos loiros e olhos verdes e beijando.
E outro menino a beijando tão intensamente que parese que sempre foi o sonho dele.
Mas se apaga e vejo outras coisas.
Vejo o mesmo menino que estava com ela na cama, brigando e a humilhando.
O rapaz dos cabelos loiros brigando com ela.
E o de cabelos castanhos indo embora,.
E o pior ela se cortando e bebendo.
Tento sair da mente dela mas e quase impossível.
Vejo o pouco de atenção por parte de mãe.
E como sofre a falta de nosso pai.
O choro por ter perdido seu irmão mas velho e....

Jonh falando.
Levamos Anne para a casa de Apolo, e colocamos a numa cama, e vejo Carlos gritando por um médico, um médico aparece ele aparenta ter acabado de fazer 18 por que está com as mãos cortada.
Quando se completa 18 anos aqui na vila, os deuses pede um ritual para ver se o filho ou o escolhido e totalmente de confiança, já assisti a vários já que moro aqui.
Cortam a mão do evoluído e se sai sangue preto quer dizer que o evoluído está do lado dos titãs e monstros, se sai vermelho mostra que está decidido a virão um mortal, e se for dourado, quer dizer que está de corpo alma e coração com os deuses.
Enfim vejo o rapaz levar Anne para uma sala.
- o senhor vai ter que sair - um enfermeiro fala.
- mas...
- vai cara - Carlos fala pegando meu braço e desfazendo a promessa, ele tira do Bolço uma faca - toma, essa e a faca de seu pai - eu pego e a guardo na bainha - agora você cuida do meu posto por enquanto? - ele pergunta, me tratando como criança.
- claro - falo de má vontade.
- certo agora - ele faz uma marca temporária em mim a da ordem da cidade. - ela vai ficar bem promete.
- você tirou sua marca do amor - eu digo me afastando - você ta sensível cara.
E saiu para ir para rua, vou a casa da minha avó para ver a nova garota, ela até que e bonita e determinada, nas acho ela um pouco fraca não fisicamente, mas sim mentalmente.
Entro em casa e vejo minha avó, na sala ela me olha e sorri.
- você ficou com a mesma marca de seu irmão filho - ela fala se aproximando e me abraçando.
Eu a abraço de volta e beijo sua bochecha.
- não Vò e temporaria falo vendo ela sumir.
- sinto muito filho - ela fala sentando - quem sabe você consiga na próxima.
- sim - dou outro beijo e entro no quarto onde ela está, eu a. Vejo dormir mas se mexer muito como se tivesse...
E claro tão repartindo os sentimentos.
Precisão ficar juntas, eu a pego no colo ( para uma garota tão magrinha ela pesa em) para um garoto de 14 anos sou forte.
Minha Vo vê.
- deixe ela no lugar Jonhson - ela fala a para mim.
- não,Vo - falo, - olha se juntarmos o corpo da duas a anne vai acordar, elas só vão ficar do lado juro.
- jonhson solta ela agora seu completo inutio - ela fala, mas não parece ela falando, então olho nos olhos dela e vejo a imagem da pedra.
- não - comeso me afastar.
- entregue ela a pedra, ela vai adorar o sacrifício, - minha avó que não e mas avô pede.
Eu coloco Lorrince no sofá e pego meu raio que rapidamente se transforma em espada,.
- você vai ter coragem de matar sua própria vò jonhson, poderia ter trazido o seu irmão o perseu ele e mas forte não e mesmo? - ( para deixar claro não estamos falando do grande perseu que matou a meduza e sim do Perseu Lerme meu irmão mas velho)
- você não e minha avó - falo empunhando minha espada.
- claro que não bobinho - a voz fala - só sou a discórdia buu.
Eu caiou no chão e vejo tudo que não queria.
Minha mãe me tratando mão, e meu padrasto e o filho dele me batendo de murro, por não ter deixado ele assistir TV, eu indo para a escola e não tendo amigos, e chegando em casa de novo e ter que ser empregado de todos. Dormindo no chão friu no inverno por pegarem minha cama e meus cobertores, sendo humilhado pela minha mãe, e....
Eu escuto a voz da coisa que está na minha avó.
- viu o que os deuses te proporcionaram a vida toda?.
Eu tento me concentrar em momentos bons mas parece que eu não tenho nem um.
- olha se você se juntar a nós e der uma das irmãs irei te recompensar.
- não, - digo me levantando - eu posso te matar por que minha avó está segura.
- você vai matar ela se me matar.
- não você e só uma ilusão bem feita. - digo em pé. - tem roubado hefesto?
- o quê - a coisa pergunta.
- minha avó foi comprar coisas otario.
Eu então apenas enfio a espada na coisa.