12- um resgate.

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            Larissa falando.
            Levarão eu e o leo até a outra sala, mesmo assim dava para escutar um pouco.
            Quando Jonh entrou um pouco zonzo todos nós percebemos que nosso pai exagerou, a séculos ele tenta descobrir a profecia então aparece a Anne e a outra menina, e querem  saber.
            O segurança joga Jonh no chão apenas sai e tranca a porta.
           - anguma pergunta? - digo ajudando Jonh levantar, que gospe sangue - o papai ta loco e eu vou impedir quero vocês ou não.
           - Você vai procurar briga com nosso pai o governador por causa de 3 pessoas? - Leonardo me encara.
              As vezes eu tenho muita raiva do Leo sério, ele puxou ao temperamento do pai, sempre com o ar de arrogante, e sempre conseguindo o quê quer, apesar de ser o próximo herdeiro.
               - a Leonardo fica na sua - Jonh ta sentado ainda tossindo sangue - eu não vou ser igual você capacho do pai.
             - então ta me dizendo quê quer ser expulsa?.
             - me deixa - olho para o Jonh - você consegue me ajudar?.
             - sim - ele levanta com dificuldade, empunha uma espada de raio, ai está o problema.
             - não tem outra arma? - pergunto  para ele que me olha confuso. - filhos de Zeus são superiores a nós isso mataria os soldados, e eu não quero matar minha espesse.
             - claro - ele guarda a espada e aperta em um pequeno bracelete que estateamente se transforma num arco, - são flechas para durmir.
             - valeo - digo.
          Ele aperta no seo anel que do nada ele fica com uma armadura.
             - só uso isso em caso de emergência - ele se explica - e lutar com um monte de anjo.
              - isso e loucura la - Leo tenta me fazer mudar de ideia.
               - foi mal mano mas só tava proucurando um pretexto para fugir daqui e pronto achei, no três filho do raio.
               - eu o odeio você Larisa - leo pega a espada.
               Jonh pega uma flecha explosiva, e acerta a porta, quando a porta explodi, vem dois guardas.
          Leo os derruba facilmente, ele sai voando é eu e o Jonh andamos para ver aonde as meninas estão.
             Ouço um barulho na sala e lá está meu pai andando em volta da Lorrince, que está ajoelhada, na frente dela consigo ver Anne que se debate das mãos de um dos seguranças.
             - vamos lá - meu pai grita para Lorrince - você não vai aguentar por muito tempo, a marca da verdade vai te matar.
             - Lorrin conta para ele - Anne fala - você vai morrer.
             - não - ela fala quase gritando - eu não consigo respirar.
             - ótimo agora vamos ter uma morta na minha casa? - meu pai pergunta.
             - para Charles eu conto - Anne tenta mas meu pai apenas a ignora.
            - eu quero ouvir da boca da novata - meu pai fala pegando a espada e levantando com a ponta o rosto da garota. - vamos Lorrin conte sobre a profecia. - ele fala ironicamente.
             Agora é demais, entro em cena pego meu chicote, barra pulseira.
           Acerto um dos guardas o derrotando, Jonh aje rápido pega a flecha de sono e atira no peito do segundo que desmaia apenas deixando nós 5 na sala.
         - ora ora ora - meu pai fala soltando a Lorrince que cai no chão já sem forças. - Larisa você não aprendeu nada não é?.
             Ele me olha de canto e depois olha para Anne que aciona seu bracelete, que se transforma em um tridente.
            - OK - meu pai grita - vocês querem briga terão - meu pai assobia e derrepente entra vários soldados des de anjos a demonios. - vamos brincar.
          Começamos a atacar, falar que tava fácil eu estaria mentindo, nos estávamos em 5 mas a garota tava machucada.
           - presizao de ajuda? - Leo entra com sua espada e um escudo nós braços.
          - acho quê sim - respondo derrubando um soldado.
           

         Anne falando.
         Eu vi a Lorrince desmaiada, mas ninguém queria matar ela, tinha até guardas protegendo ela, foi até eles foi fácil passar quando toquei nela ela estava totalmente fria.
         - gente - gritei, ninguém me ouvio é óbvio, toquei novamente, agora eu consegui ver a marca do tridente desaparecendo de vagar, ela tava morrendo.   - pelos deuses, digo, gente - ninguém me ouvi novamente, - ta - pego meu  tridente e Bato o cabo no chão, o chão treme e todos me olham até os seguranças - desculpem sabe estragar a festa mas minha irmã ta morrendo.
             Até a cara do líder anjo me pareceu surpresa.
            - precisamos levar ela para algum lugar que tenha água - Jonh fala pegando Lorrince no colo - desculpa pessoal mas veleo a luta.
          Ele sai voando, a logo atrás vários anjos o seguem então chamo meu pégasos.
          - valeo também - assobio e ele vem quebrando tudo até mim.
          Vou atrás do Jonh, logo atrás de mim Larisa vem me dando cobertura.
           - você tem que voltar - digo acertando um anjo que tenta me atacar.
          - eu não posso desobedeci uma ordem importante tou banida por tempo indeterminado, - logo atrás dela vejo muitos anjos, mas do nada Leo aparece e usa uma bola de energia, claro quê ele fica fraco. Então pego ele antes dele cair coloco ele atrás do meu pégasos, e saímos do acampamento.
             Vamos a um lugar com água mas nada adianta.
          - por quê ela não ta se curando? - pergunto.
          - ela levou uma marca de anjo - Leo explica jogando o arco fora e colocando o escudo de volta as costas, - ela so vai se curar na própria casa dela, com a pessoas que ela mas gosta.
          - por quê? - eu e Jonh perguntamos.
          - é uma lei - Larisa fala - nós seres de Zeus quando ferimos outra pessoa com nossos poderes de anjos, automaticamente a pessoa morre se não for curada igual a nós do lado da pessoas quê mas gostamos.
           Eu chuto uma pedra.
         - tamos do outro lado do mundo - eu grito - ela vai morrer.
          - eu posso tentar atrasar um pouco a morte - Jonh fala pegando uma garrafinha dos bolços.
          - será? - pergunto.
          - um pouco talvez, - Larisa fala.
         - então faça Jonh.
         - OK - ele pega a garrafinha e pinga uma gota nos lábios dela, a marca comesa a desacelerar, e vai bem devagarzinho.
          - vocês dois estão com nós? - pergunto aos irmãos.
          - sim - Larisa fala destemida.
         - Leo?.
         - já to ferrado mesmo - ele diz erguendo vou - eu e a Larissa vamos na frente para ver se não a nem um perigo.
         Larisa abre as asas e também sobe.
         - se precisarmos vamos usar a marca da comunicação - eu grito.
         - OK - os dois falam e voam rápido.
          - eu consigo levar ela - Jonh fala - sou mas rápido que o seu pégaso.
            Bob da um coice no ar e fala na minha mente.
            - O quê ele disse?
            - esquse ele Bob precisamos salvar minha irmã - respondo na mente dele, subo nele e Jonh pega a Lorrince e voamos.

   
   
      
        
  
                

      
        

A Maldição Da Pedra Negra.Onde histórias criam vida. Descubra agora