A Maldição Da Pedra Negra.

15- a criatura não feita pelos deuses.

            Rick falando.
           - Lorrince - eu chamo ela em desespero - fala comigo.
          - não vai adiantar - a garota fala levantando de vagar - sinto as dores dela em dose pequena, já é bem desconfortante,.
          - quem é você? - eu pergunto.
          - não importa ela ta morrendo eu consigo sentir - ela fala - olha precisamos chamar a pessoas mas importante, para ela.
          - eu sou importante para ela - digo pegando Lorrince no colo.
          - mas por quê ela não ta curando? - a menina pergunta.
          - não é importante e sim quem ela admira - eu digo.
          - como sabe? - ela me pergunta.
          - eu li no meu livro - falo - agora vamos levar ela para o quarto - a menina levanta meio zonza.
           Vamos ao quarto e vejo a Nataly e o senhor Augusto.
         - meu deus - Nataly fala - o que aconteceu com ela?.
          - marca da obediência - sr.Augusto fala,  me pedindo para  colocar ela na cama. - ela desobedeceu?.
          - sim - a garota fala sentando do lado de outro menino.
          - o quê podemos fazer? - eu pergunto preocupado.
           - bom o menino deu um pouco de energia a ela - ele diz pegando uma garrafa - precisamos descobrir quem ela mas admira.
          - um minuto - a garota fala - eu pensei que fosse alguma pessoa que ela mas gostasse.
         - isso seria fácil demas - Augusto fala. - a morte deve ser temida e admirada ou é uma pessoa que ela teme ou uma que ela admira.
          Todos olham para Nataly.
         - ela não me admira - ela fala.
         - então quem? - eu pergunto.
       Quando me viro vejo Lorrince vomitando sangue.
          Todos vamos até ela, ela ta mas pálida e a marca em seu braço está apenas o cabo do tridente.
          - e agora? - eu pergunto.
          - Anne - sr Augusto chama a menina.
          - eu não posso - ela responde - nem trenamos isso, eu posso ficar presa no subconsciente dela.
         - mas como ela pode ajudar? - Nataly pergunta.
          - as duas são irmãs - Jonh fala sem forças - a energia vai acabar quando eu estiver forte e eu to começando.
          - pode consiguir mas tempo?. - sr.Auguste pergunta - precisamos preparar a garota.
         - sim - ele levanta com dificuldade - ei - ele me chama.
        - o que? - respondo groço.
        - pode me bater? - ele pergunta tirando a camiseta, (nunca vi uma criança com tanta marca).
         - an? - pergunto confuso.
         - um minuto - ele rela em uma marca do seu peito e fecha o olho, a marca logo desaparece ele continua me fitando. - eu não posso ficar forte para isso você tem que me deixar fraco - ele rela em outro marca que Alves de desaparecer brilha mas - vamos ganhar tempo com isso.
           Olho para o sr Augusto que apenas afirma com a cabeça.
           - quantos anos você tem? - pergunto.
            - 14 - ele fala - e vamos logo to começando a me sintir mas forte.
           - foi mal por isso - pego meu soco inglês e vejo no olhar nem um pingo de medo.
                 Quando dou o primeiro morro dou no seu rosto, ele não cai de imediato mas depois do quinto, ele despenca, vejo o sangue pingar em sua camiseta xadrez, chuto ele por alguns minutos até que ele desmaia.
          - cara - digo limpando meu soco inglês - vai logo não quero machucar mas ele.
            - OK menina - o sr.priouroi fala - agora concentra toda a energia,sincronia momentos legais entre vocês duas.
           - esse é o problema - ela fala -não a conheso muito.
           - concentra tudo isso na palma de suas mão - ele pega a mão da menina - e rela na cabeça dela, quando entrar terá poucos minutos fassa a cabeça confiar em você.
            - e como eu faço isso? - Anne pergunta.
            - conte um segredo.
            - mas ela sabe todos meus segredos - ela insisti.
             - você deve ter um, ela escondeu quem ela admirava, - ele fala - agora vai e boa sorte.
            - ok - ela se concentra e rela a mão na cabeça da Lorrince.
         A garota fica no lugar mas o corpo paralisado.

         Leonardo falando.
         - não querendo ser rude ou nada - piter fala - acho que esquecerão de sabe ajudar.
           Ele joga o martelo em um mostro.
            - eles tão ajudando o objetivo - respondo matando outro.
            - Leo - escuto Larissa gritar.
           Voo até ela, ela está no quintal, os braços arranhados e sangrando, as pernas também e no braço dela uma mordida, ela tentava matar algo com o arco mas duas mãos estavam muito arranhadas.
               Vou até ela, está apoiada em uma árvore e tremendo muito.
             - calma - digo ajudando ela se apoiar - to aqui.
              - a coisa que me atacou não era nem um monstro - ela fala tossindo sangue - não era nem uma criatura dos deuses.
              - como sabe? - pergunto pegando ela no colo e subindo.
              - eu sinti - ela fala antes de capotar nos meus braços.
                   Os monstros pararam de atcar por incrível que paresa parece que entraram em um transe.
                Levo ela longe dali vou até onde todos estão, vejo três pessoas umas mulher com os cabelos loiros e os olhos verdes escuros, do lado um senhor barbudo de cabelos branco e do lado do senhor um jovem de cabelos louros e olhos claros.
             - quem são vocês? - pergunto, vejo Jonh machucado no chão e a Anne em um tipo de transe do lado da Lorrince.
           Coloco Larisa no chão e pego minha espada.
             -  calma aí - a mulher fala - somos do bem, sou Nataly mãe da Lorrince e esses são meus amigos.
             A ignoro então o rapaz tenta me atacar eu desvio e acerto o punho da minha espada na cabeça dele.
           - nos podemos ajudar sua amiga - o velho fala.
            - ela é um anjo vai se curar sozinha nos temos esse poder - digo.
            - não - o velho retruca - isso foi a ferida de um ser não conhecido pela mitologia, não foi criado pelos deuses.
              Eu olho para o velho e acho meio complicado isso, nem uma criatura feita.
          Mas não rasiosinio sinto uma paulada na minha cabeça e desmaio.
          Acordo preso em uma cadeira nem minha espada ou meu escudo está comigo, tenta sair mas tem alguma coisa me puxando para dentro.
            - prolofenio - escuto uma voz masculina e vejo uma sombra se um cara segurando um livro - ou popularmente conhecido como prende anjo, Zeus quando criou os anjos ficou com medo da criação se virar contra ele então resolveu deixar apenas um ponto fraco, tipo a clipinotinata do super-men, vocês não tem como sair.
           - cade minha irmã - apenas falo isso, - ela não tem nada a ver.
            Vejo minha irmã do lado oposto do quarto ainda sangrando.
           - ela não ta se curando - digo - deixa eu sair ela vai morrer.
           - fica de boa - o rapaz fala - o sr.priouroi ta cuidando dela.
           Derrepente o velho entra na sala, com um faca na mão, ele olha para mim e fala.
          - descubri o que a ferio ao ponto nem de se curar - ele vai até ela, com a faca
        - não mata ela - eu grito mas e tarde demas.
         Ele enfia a faca no coração dela.
- um lobisomem.