Lorrince falando.
Eu entro no meu quarto e deito na cama e grito com toda minha força no travesseiro.
Eu comeso a ficar irritada tão irritada que sinto o chão tremer, tento Me acalmar mas sinto meu tridente arder como fogo.
- ótimo Lorrince agora você resolve inundar sua casa? - eu falo para mim mesmo enquanto sinto minha tatuagem aliviar.
Ouso uma voz feminina.
- você presisa se controlar, ou vai explodir a casa inteiro - a voz fala.
Eu nem grito ultimamente tem tanta gente invadindo meu quarto que e quase um costume.
- e ai? - falo naturalmente - qual deus você e? Athena? Afrodite? Dmeter?...
- nenhuma - a voz né responde - na verdade sou sua irmã.
Eu paro e penso um pouco mas falo.
- por parte de pai? - pergunto.
- claro - a voz fala.
A luz se acende e posso ver a menina.
Ela tem cabelos pretos e meio ondolados a pele branca os olhos azuis claros.
Usa uma regata e um shortes, posso ver o quanto de tatuagens ela tem.
- isso vai doer um pouco em você - ela fala.
- o que... - meu ombro comesa arder, e acho que o dela também já que ela faz uma careta.
Mas o dela parece mas encomodo não dor.
Quando acaba eu consigo ver o que se formou, parece dois pequenos braços segurando um tridente.
- bom legal né? - ela pergunta prendendo o cabelo em um rabo.
- mas uma para coleção eba - digo secamente.
- virão mas acredite, - ela me olha estranho - cade a sua marca de controle?.
- a que não existe? - respondo com outra pergunta - aliás qual e seu nome.
- a foi mal - ela estende a mão - prazer Anne Montiguma, mas me chame de Anne.
- Lor...
-Lorrince valantaine, 16 anos, descobriu que era filha de Poseidon a alguns dias, e ta perto da evolução. - ela fala apertando minha mão.
Eu sinto algo estranho mas bom quando toco a mão dela, uma energia sinto a água me tocando e meus poderes aumentando.
Ela solta minha mão rapidamente.
- acho que contato de irmãs, doe menos.
- mas uma marca? - pergunto.
-sim.
O mesmo ombro comesa a arder, já me acostumei.
Eu olho e vejo que formou uma pequena palma do lado da outra marca.
-o toque das irmãs - ela resmunga - quase que você explode sua casa.
- ta bem - digo sentando na cama - senta.
- na verdade eu vim aqui para seu treinamento - ela parese desconfortável.
- você e a tal garota que o sr.priouroi me disse? - pergunto.
- sim - ela fala.
- me diz para que eu vou querer ser treinada? - pergunto me levantando.
- você não sabe da profecia não é? - ela pergunta.
- não? - eu respondo com uma pergunta (eu tenho esse costume chato).
- Você presisa saber - ela fala.
- me conta - digo.
- me desculpa mas não posso - ela faz uma cara de pena - você presisa falar com o oráculo.
- calma aí e se eu não quiser? - eu pergunto.
- sem tempo - ela pega minha mão e do nada estamos numa vila pobre, e bem ultrapassada.
Vejo crianças brincando e jovens carregando caixas, as moças bordando ou costurando.
- aonde estamos - pergunto.
- vila dos deuses. - ela responde. - todos escolhidos dos deuses ficam aqui - ela passa por um menino alto que entrega um bilhete discretamente para ela, e por incrível que parese eu vejo.
- o que e o bilhete? - pergunto.
- 5,4,3,2 - ela respira -1.
Meu braço arde, e quase caiou mas Anne me ajuda,.
- e lá vamos nos de novo - Falo olhando para o chão.
- você se acostuma - Anne fala.
Quando acaba, vejo um olho embaixo do meou antebraço.
- só porquê vi o cara te dando um bilhete? - pergunto a ela.
- sim, você consegui prestar mas atenção, agora principalmente nos bilhetes dos deuses - ela abre o bilhte e lê em voz alta - rua 320 casa 100.
- a vila e tão grande assim? - pergunto ignorando um mulher vendendo tapeçarias.
- sim - ela me olha com o olhar de " você não sabia?" - você acha que os filhos e os escolhidos dos deuses estariam num acampamento?.
- para falar a verdade - digo - sim.
Ela ri de mim.
- ta lendo muito Percy Jackson - ela continua rindo.
- chata - a Empurro de leve.
Passa uns minutos e nada de encontrarmos o tal oráculo.
- deixa eu adivinhar você também não conhesia a vila, e nunca viu o oráculo?.
- 5,4,3,2 -
- de novo não.
-1.
Eu desmaiou.
Eu acordo numa cama dura feita de palha, levanto e vejo ao meu redor, estou num quarto, pequeno com um baú e uma escrivaninha, com algumas folhas escritas e símbolos.
Com uma cadeirinha pequena, atrás uma mochila muito gasta.
Levanto e vejo que na escrivaninha também tem chá e biscoitos.
Ignoro e saiou do quarto, dou de cara com uma senhora de cabelos muito brancos e roupa antiga.
-finalmente acordou bela moça - ela fala - sua irmã te espera na cozinha.
- valeou.
Vou até a cozinha e vejo minha nova "irmã" sentando com um menino.
- até que enfim - ela fala.
Eu sento na cadeira pouco confortável.
- como se sente? - ela me pergunta.
- estranha, tecnicamente tou pensando em livros, planos... Merda - respiro fundo - patrono?
- ótimo agora não precisarei te explicar tudo - ela pega o celular dela, um iPhone e me entrega. - olha o pescoço.
Eu vejo uma balança (o sinal de Atena) cobre maioria do meou pescoço.
- ótimo - dou o celular para ela de volta - isso e chato para caramba, sério toda vez que eu mencionar algo vai nascer algo em mim?.
- quase tudo - o menino fala - você acostuma.
Eu o olho ele tem cabelos longos (menores que o do Spencer, e mas volumosos e com uma franja.) pretos. Olhos azuis e pele branca e um jeito de líder alfa.
Ele usa uma roupa da modernidade diferente do resto do pessoal, uma camiseta preta sem mangas, provavelmente ele arrancou as mangas, vejo várias marcas no braço dele, são tantas que não consigo contar.
Na parte de baixo usa uma bermuda, com um cinto e no cinto uma bainha de espada, vejo o cabo da espada, consigo ver um raiou pequeno em cima acompanhado por vários raios desenhados no cabo.
Um tênis cinza gasto,.
Atrás dele vejo um arco e flecha, parecendo mas uma lua, e uma garrafinha com um sol cobrindo tudo.
Ele me olha e resolve falar.
- meu no e Jonh Lerme - ele estende a mão que aceito.
Quando a toco me vem uma sensação estranha, eu vejo minha vida inteira passando na minha cabeça.
Ele solta rapidamente.
- cara - ele respira fundo - que tanto de amor nesse coração de filha dos deuses.
Ele fala, mas não para mim e sim para Anne.
- eu não entendi? - eu penso um pouco e saco - não podemos amar por causa que nascemos com objetivos de luta,dor e guerra - não me perguntem como sei isso só veiou na minha cabeça.
- sim - John fala - nos somos guerreiros não amamos - ele fala tirando uma adaga do cinto.
Ele corta a Palma da mão, e não desse nada apenas um líquido dourado.
- ta vendo se não podemos sangrar não podemos amar - ele fala guardando a adaga, ele tira a camiseta, (e para um menino de 15 anos ele ta em forma, com a barriga trincada) - ta vendo essa marca? - ele pergunta para mim, apontando para uma marca no seu peito direito, a marca tinha forma de um A cortado no meio.
Balanço a cabeça em sinal positivo.
- essa marca e que guarda tudo que sinto por alguém - ele fala colocando a camisa - assim na guerra não precisarei ter pena de quem eu matar, e só amo se eu quiser.
- e se libertar a marca? - eu pergunto.
- aí da treta - Anne se intromete - o seu amor volta, e depende de quanto tempo volta mas forte e mas intenso, - ela fala como se já tivesse acontecido isso com ela .
Fico quieta mas o silêncio e quebrado quando Jonh fala.
- as marcas vai querer ou não? - ele pergunta - eu posso fazer.
- você e algun deus agora? - eu pergunto.
- não mas meu pai e Zeus então eu sou um líder com todos os poderes dele em pequena quantidade, e como foi ele que inventou colocar ne nós, acho que consigo. - ele fala.
- não vou deixar você fazer uma marca em mim - eu penso - mas pode fazer do controle aí eu vivo minha vida sem afogar minha família e a cidade. - digo animada.
- infelizmente não posso - ele fala - só fasso de sentimentos.
- já sei vem com o tempo - digo desanimada. - mas não vou fazer essas marcas.
- vai sim - Anne entra na conversa - quero dizer por favor pelo bem dos deuses e da humanidade.
Eu não sei mas eu simplesmente disse sim.
- ela não e nem um pouco resistente - Jonh fala.
- a Marca vem - Anne fala.
Cento, meiu que em tranze porquê vejo o John tirando meu tênis, e desenhando algo.
- agora Anne tira ela do transe e tenta acesar os amores dela desde família a namorado - ele fala.
-eu não vou consiguir - Anne fala nervosa.
- cara vocês duas dividem a mesma mente, como você não pode fazer isso? - ele pergunta num tom de provocação.
E ela morde a isca.
- OK - Anne fala fechando os olhos.
Em questão de segundos vejo todos meus amores e dúvidas desaparecerem, e quando tudo acaba eu quase desmaiou.
- OK - Jonh fala me ajeitando na cadeira - agora a raiva.
Acontece a mesma coisa mas dessa vez desmaiou.
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A Maldição Da Pedra Negra.
FantasyDeuses, seres mitológicos Lorrince valantaine não acreditava em nada disso até ela descobrir que ela era filha de um dos três grandes, e ainda que podia ter poderes em formas de marca, e a pessoa mas próxima podia ser o seou grande amor. Então embar...