13 - os comissários da morte.

18 0 0
                                    

         Leonardo falando.
         Eu e a Larisa voava a mas de 300 por hora, eu tava com muita raiva dela, por me fazer abandonar meus princípios, eu vou ser o próximo herdeiro de um dos vales mas importantes, ela não sabe a responsabilidade.
             Ela sempre foi a rebelde da família, ela nunca obedeceu as ordens de outra pessoa além da mamãe, a única que a controlava, isso deixava nosso pai muito furioso, então ele um dia resolveu punir ela.
         Foi o único dia que eu chorei, e descubri quê não deveria amar ou sentir orgulho do nosso pai e sim temer ele.
                 Mas não consigo ficar com raiva dela, ela sempre me olha com os olhos castanhos igual ao da mamãe para mim, e os cabelos castanhos.
              Todos da vila a quer des dos anjos até os demonios.
              - Leo - ela me chama pela mente.
             - hum? - respondo.
             - você ta bravo comigo?.
            - eu deveria?.
             - sim
             - por quê?.
            - acabei de tirar o filho mas velho de casa e você pode ser banido a qualquer hora.
            - fica quieta Larisa antes quê eu me arrependo de ter vindo
            Ela vira para mim e sorri, eu não retribuo o sorriso apenas, continuo voando.
   
          Anne falando.
          Demorarão semanas para chegarmos em Londres, finalmente quando  chegamos, fomos para casa dela, quando chegamos mandei Bob dar uma passeada mas ficar atento.
                Os dois anjos guardaram as asas e até pareceram normais.
               Toquei o interfone, e uma voz masculina atendeu.
              - sim?.
              - estamos com a Lorrince valantaine precisamos entrar.
              O cara não respondeu apenas abrio, a casa estava cheia de polícia, calma aí não são policiais e sim.
            - são comissários da morte - Leo fala no meu ouvido.
           - por quê estão aqui? - perguntei.
            - viemos buscar a Lorrince valantaine filha de Poseidon
- um cara barbudo, e gordo com uma camiseta eu amo fritura e uma calça ridícula fala.
            - mas ela ainda não está morta - eu falo.
             - tecnicamente ela tem poucos minutos de vida - o cara fala - a profecia não vai ser feita e a garota vale tantos dracmas no mercado das almas que eu ficarei milionário.
           - não é legal vender a alma da minha irmã - digo pegando meu tridente.
            - Anne não - Jonh fala - precisamos chamar um dos colegas dela.
           - e para já - digo usando uma marca do chamado, mas o cara pega a espada.
           - foi mal - o cara fala - não posso deixar vocês enganarem a morte.
             Larissa e Leo aparece na nossa frente.
           - nos cuidamos disso - Larisa pega na mão de Leo, eles criam uma bola de luz e joga no cara.
           - vamos Anne - Jonh fala com dificuldade, - sou forte mas não Hércules.
            Subimos a escada da casa dela e vamos que não tinha ninguém, colocamos ela no quarto.
           Tento usar a marca mas não da, então eu resolvo ligar, pego o celular dela.
         - qual será a senha dela? - pergunto digitando vários números.
         - eu Sei lá - Jonh fala pegando a mão dela e passando um pouco de energia para ela ( sim energia de raios) - Anne ela não vai aguentar muito tempo - ele diz com uma cara do dor - na verdade nem eu.
             Vou até a janela e vejo o Leo e a Larissa tentando distrair os filhos da morte até que eu escuto:
          - 6,4,3,10 - escuto Lorrince falar quando me viro vejo ela tossindo sangue.
              Jonh ta do lado dela,.
            - eu já passei tudo que eu podia - ele fala.
            - liga para alguém eu vou distrair um pouco os mortos - meu bracelete se torna ne um tridente, quando estou saindo, encontro 3 pessoas,.
             - ela ta aqui eu sinto - um rapaz louro dos olhos claros fala.
            - como pode ter certeza? - a mulher pergunta.
            - eu a conheso, eu sinto quando ela está aqui - ele para e vem em direçao aonde estou escondida.
            - Rick - o velho fala - vamos.
            - vão vocês, eu vou distrair um dos mortos. - ele fala pegando uma pistola do cinto.
              - toma cuidado - a mulher fala indo para o lado oposto.
            Ele vem em minha diração, então me acha.
            - oi - digo, dou um murro nele, (mas sinceramente acho que doeu mas em mim do que nele.).
           Ele limpa a boca e destrava a arma, pego meu tridente e acerto a mão dele, a arma voa longe,.
            O rapaz pega de um dos bolços um soco inglês.
             Ele tenta acertar um soco em mim, mas me desvio depois tenta de novo e acerta no meu tridente e o último soco ele acerta em cheio meu estômago, caiou rapidamente, e começo a tossir sangue,.
         Ele me rodia e me chuta nas costelas.
          - vamos lá você já ta morta - ele fala me dando outro chute - vocês querem levar a Lorrince mas ela não está aqui.
               Agora ele me levanta pelos cabelos.
             - olha vou dizer nunca vão achar a lorrin ela não morreu - ele me solta com tudo no chão, pega a arma cuidadosamente, e recarrega depois mira.
          - qual a suas últimas palavras?.
          - Rick não mata ela. - vejo Lorrince, falando mas com muita dificuldade, quando ela termina ela desaba.
            O tal Rick vai correndo em diração a ela.
           Ele agacha.
            - eu ta tudo bem - ele diz tremendo, consigo sentir daqui o medo dela, a respiração diminuindo uma dor tomando conta dela e de mim.
 
       Larisa falando.
       - acho que não foi uma boa ideia sermos voluntários - falo recuando.
        - bom sabemos de quem foi a culpa - Leo diz pegando a espada.
         - valeo irmão - digo pegando meu arco e atirando em três criaturas - antes de mim morrer quero que saiba um negócio.
          Ele sorri sarcástico, enquanto enfia uma espada em outra criatura.
          - me diga - ele fala matando outro.
         - sabe nunca demontrei isso mas eu... - atiro em outro mostro. - eu não te acho um mané, eu amo você até te admiro - atiro em outro - mas eu juro pelos deuses que se nós sobrevivermos a isso - vejo de canto de olho ele lutando com outro - eu te mato.
            E quando eu vejo algo saindo da terra o mostro para de lutar com o leo que ligo o mata.
             A pessoa e um homem, traz um martelo igual ao do thor em uma das  mãos.
           - Pitter - Leo fala para o menino.
           - Leonardo - ele fala jogando o martelo e uma criatura, e incrivelmente volta para ele, ( Thor sério?), - o incrível filho do anjo de Zeus, quebrando as regras?. - não seu o quê meu irmão ta sentindo na verdade seu sim raiva. - já sei - ele fala matando uma das criaturas - a bela Larisa - ele fala olhando para mim - digo que é verdade, os rapazes da vila falam muito de você.
           Eu esqueci do detalhe que ele é lindo, tem olhos azuis e cabelos castanhos, curtos e parece ter uns 17 anos, tem um jeito de manda chuva e de metido.
            Ele se vira para mim.
          - Larisa não é mesmo? - ele pergunta chegando perto de mas, me fazendo recuar - olha eu não vou machucar você - ele pega uma mecha dos meus cabelos em suas mãos.
           - tira a mão dela - meu irmão fala furioso - não toca nela.
          - tudo bem - ele solta a mecha e sai de perto de mim - só vim ajudar, aliás precisam não é mesmo?.
         - sim - falo.
         - não - Leo fala na mesma hora.
         - to confuso. - ele diz coçando a cabeça.
          - cala-boca Leo - digo segurando o braço dele - olha o tanto de coisa, não atacaram aida por que a Lorrince não morreu, mas se ela morrer vai ter uma batalha.
            - sim - ele fala e se solta - quando acabar você vai embora.
            - veremos.
 
        

   
             
       
            

A Maldição Da Pedra Negra.Onde histórias criam vida. Descubra agora