Em um mundo escondido, via um lindo reino chamado Bermil, nele vivia uma linda princesa, ela chamada Amy Quanmat ela era diferente de todas as outras garotas, amava aventuras, adorava cavalgar, tinha amor pelos animais que ninguém conseguia entender, amava ler e se perdia em meio aos seus livros.
Amy era bondosa, uma boa pessoa, mas o mal gritava dentro dela, porem ela sabia controlar isso muito bem, ate que um dia conheceu o duque Adam Philip ele era um garoto cobiçado, mas logo ficou encantado com a pureza e a gentileza de Amy.
Eles eram totalmente o oposto um do outro, ela era o bem ele o mal, supostamente os dois não poderiam ficar juntos.
Amy ao ver Adam em seu castelo observando as pinturas em suas paredes, resolveu conversar com ele, e assim como todas as garotas ela começou a gostar dele.
Ao tempo Amy percebeu que Adam não nasceu para ser príncipe e sim um vilão e que vilão. Adam era sombrio e totalmente cruel, sabia sobre todas as criaturas e monstros do submundo. Pessoas que não conheciam Adam olhavam para ele e via em seus olhos negros a própria visão do submundo, aquele olhos sem um brilho porem aqueles mesmos olhos que olhavam com tanto doçura para Amy, a mesma que não ligava se os olhos dele tinham brilho ou não, ela não ligava para isso, via nos olhos dele há salvação de tua alma, algo que ajudasse a libertar quem ela era por dentro, quem ela queria ser. Logo Amy começou a se interessar por esse outro mundo que Adam sabia tanto.
Por mais que os dois fossem tão diferentes eles andavam sempre juntos, desafiando sempre a lei do universo.
Um dia Amy estava andando pelo bosque, quando achou ter visto algo estranho, quando por um estante se deparou com Adam, então ele disse:
- Do que tanto corres minha princesa
- Da escuridão meu caro duque
- O que tem ela minha amada, o que te aflige?
- Não sei ao certo, só sei que temo. Diz Amy com certo tom de duvida.
- As pessoas temem daquilo que elas não conhecem, Mais temem mais ainda da morte, pois não sabe para onde vão. A morte pode ser dolorosa como uma adaga no coração, ou pode ser suave como o doce de um bem-te-vi, as pessoas temem, pois não sabe como é. Fala Adam com um tom de certeza.
Adam da à volta em um pessegueiro carregado de flores, que caem em Amy sutilmente, realçando seu lindo rosto com a claridade do sol. E então continua a dizer:
- A morte é bela minha doce princesa com ela chegará ao fim da vida, não tem por que temê-la, pois um dia todos nos chegaremos a ela, uma hora ou outra
Amy se surpreendeu com as calorosas palavras de Adam, e então pergunta:
- Não teme a morte meu caro duque?
Ele responde sutilmente
-Não temo a nada minha adorável princesa, pois conheço a vida e o doce sabor que ela tem.
Amy ficou encantada ao mesmo tempo abismada com as palavras de Adam. Ao se sentir melhor Amy resolveu deitar no gramado verde do bosque, tão verde que dava vida ao lugar, Adam para não deixa lá sozinha, resolveu se sentar junto a ela se apoiando no pessegueiro, e os dois ficaram a tarde inteira lá conversando.
