Capítulo 26 - I choose you, Pikachu!

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Xx                                                                                                                                                                                                AGRADEÇAM A ALESSIA CARA E THE KOOKS PELAS MUSICAS DELES QUE ME ENCHERAM DE MOTIVAÇÃO!!!!!

  Eu só escrevo capítulo pequeno com piada ruim agora, é maldição!  

EU JÁ VOLTEI PRAS AULAS E QUEM TÁ DE TARDE DE NOVO? EU, MÁ QUE PORRA MUNDO, PIOR SALA DE TODAS SABE AS HÉTERA QUE FALA "SAPATÃO" COMO C FOSSE "ASSSSINA DE BEBÊS" ? ENTÃO TÁ TUDO LÁ, UMA BLZ, AS AMIGAS TUDO FICARAM EM OUTRAS SALAS, EU FUI ENVIADA NESSE MUNDO PRA SOFRER (._.

Mas então leiam aí anjos, bjos de luz :* 

xx

Eu olhava para frente abismado, mas não tanto quanto Alois, a pupila quase sumia do mar azul, agora cor de céu pelas lagrimas querendo escapar dos olhos, mas este não demorou muito pra reagir, logo se levantando afobado e cambaleante, via suas pernas tremerem tanto que achei que ele fosse cair enquanto fazia aquela pequena corrida.

Assim seu corpo se chocou o do maior o apertando fortemente com as pernas e braços, começando um mantra que consistia num choro descontrolado e suspiros, a voz lhe falhava e pensei vê-lo parar de respirar no mínimo duas vezes.

— Claude,Claude, Claude, Claude, Claude – o nome era repetido como se ele estivesse louvando a um deus, as vezes a voz caia alguns décimos, outras subia como gritos roucos, ele esfregava os cabelos cor ouro contra o peito do mais alto, enquanto seus braços finos atravessavam a cintura do moreno de maneira possessiva.

Meus olhos estavam arregalados e a boca provavelmente formava um perfeito "O", tentei me levantar sentindo meus joelhos fraquejarem, e minha garganta arder pelo quase enforcamento de Alois antes, mas finalmente consegui firmar minhas pernas, ficando – mesmo que torto – em pé.

—Sebastian – gritei, esperando que ele viesse logo, mas olhei para o corredor, vendo a porta do quarto de hospedes continuar fechada, quase conseguia sentir meu rosto vermelho de raiva – porra vem aqui – gritei novamente mais alto dessa vez, batendo o pé no chão impacientemente.

Claude tinha um sorriso quebrado no rosto enquanto Alois esfregava sua bochecha contra o seu peito, fazendo a camisa branca e social ficar amassada e molhada com suas lagrimas.

O moreno tinha um dos braços num gesso, o pescoço com hematomas escuros e o rosto com alguns cortes superficiais, a perna esquerda tremia ao tentar sustentar o peso de todo o corpo, usava seu terno preto de sempre, apesar de que este agora lhe parecia folgado e que Claude tinha passado as férias na cracolândia, o rosto mais magro e olheiras profundas, quase verdes de tão escuras, também tinha uma barba rala envolvendo a pele mais pálida que o normal.

Sebastian chegou afobado quase tropeçando no carpete e agora olhava confuso pra mim e pro casal – Claude afagava os cabelos de Alois enquanto ele continuava a chorar sussurrando seu nome – suas sobrancelhas arqueavam como "mas que porra?", logo olhando a porta quase arrombada e eu com os joelhos fraquejando inclinado contra a parede, "o que eu perdi?" me perguntou com um sussurro gritado, enquanto em pressionava os coto velos contra a parede tentando ficar reto.

Claude levantou os olhos pra nós – inchados e pequenos – e sussurrou um "desculpe?" com um ar cômico, dando uma risada que vez seu corpo inteiro tremer, Alois se assustou em seu peito, assim o pegando pela mão e o levando até o sofá em passos lentos e curtos.

– Por que não me avisou que tinha voltado? – o loiro perguntou assim que o mais alto se sentou, falava como uma mãe que perguntava por que o filho não fez a tarefa de casa, as sobrancelhas franzidas, mas os lábios num biquinho, que invés de bravo o fazia parecer com um filhote de gatinho.

Did you Say Bitch?Onde histórias criam vida. Descubra agora