[Vencedor do prêmio Wattys2016 na categoria NARRATIVA VISUAL.]
[ESTA HISTÓRIA ESTÁ PASSANDO POR REVISÃO E REESCRITA, PARA ASSIM CORRIGIR OS ERROS E AMADUDECER UMAS IDEIAS MEIO BOBAS]
Melody sonha todas as noites com uma pintura mágica de um reino e...
Oi? Desculpa tá aqui atrapalhando... só vim lembrar para vocês votarem se gostarem do capítulo, e comentarem quando terminarem de ler. Obrigada!
Boa leitura!
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Melody
Espero não ter problemas com o estressadinho!
— Melody, gostaríamos de lhe mostrar o palácio. — Falou o rei e eu assenti positivamente.
Ele então fez um gesto com as mãos para eu o segui-lo e eu o fiz.
Entramos em um dos corredores que havia ali, e começamos a andar pelo lugar enquanto o Rei e a Rainha falavam um pouco sobre cada canto daquele castelo, mas eu não conseguia prestar atenção. Eu só conseguia pensar na coisa absurdamente impossível que estava acontecendo comigo. A esse ponto eu acho que já estava ficando louca, ou talvez estivesse bem até demais.
Chegamos a um dos cômodos, e me parecia ser uma sala de música, que era muito linda por sinal. Havia um piano ali, algumas poltronas, e vasos de flores, pratarias, e quadros como no resto do palácio.
— Essa é a sala de música, onde quase ninguém fica, mas você pode vim aqui quando quiser! — Falou a rainha sorridente.
— Claro, eu amo música!
— Não me surpreende você gostar de música. Seu nome significa melodia ou cantar uma música. Tem origem na palavra em inglês Melody, que vem da união dos elementos gregos melos, que quer dizer música e aeido cantar. — Falou Deric inexpressivo.
Olhei para ele incrédula, mas seus pais e seu irmão não pareceram ter a mesma reação.
— Ah! Não fique tão surpresa Melody, o Deric sempre é assim. — Fala o rei rindo de leve.
Continuamos a andar pelo castelo. Entramos em várias salas. De etiqueta, de refeições reais, a sala onde eles gostam de ficar quando não estão fazendo nada — com certeza essa ia ser uma sala que eu ia usar muito. Também havia o salão de bailes — que eu vim descobrir ser o primeiro que entrei quando abriram os portões do palácio. E logo me mostraram o quarto dos gêmeos — Pelo menos parecia um quarto.
— Esse é o quarto que eles gostam de ficar uma boa parte do tempo. Era o quarto que dividiam quando eram menores, claro que hoje em dia eles não dormem mais juntos. — Comenta a rainha.
Era um quarto realmente enorme. Suas paredes cor de creme — o que é bem comum no castelo todo, ainda não havia visto uma cor diferente por aqui. Duas camas enormes uma de frente para a outra. Tão lindas e tão bem arrumadas que eu ficava até com vergonha ao lembrar como era a minha. — Parecia que vivia um ninho de ratos dentro daquelas cobertas. E também havia uma varanda no quarto, e pelo que eu conseguia enxergar ela tinha uma vista maravilhosa.