Capítulo 2

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Oiiiiiiiii, pessoinhas!!!!

Então, vamos lá para os recados! Leiam que é importante!

Para as pessoas que me acompanham há algum tempo não é segredo nenhum que eu estava fazendo outra história. ela é um spinnoff da minha trilogia Armadilhas chamada Amor a prova de balas. Pela primeira vez na vida eu resolvi escrever dois livros ao mesmo tempo, mas o meu tempo tem estado muito corrido entre problemas pessoais, faculdade, projetos e deveres da faculdade e principalmente a criatividade.

Sendo assim eu acabei resolvendo, depois de muito pensar e de conversar com alguns leitores maravilhosos (amo vocês <3), que irei continuar escrevendo apenas de repente pai por enquanto. Essa é uma história mais leve e gostosa de ser escrita. Peço desculpas para aqueles que acompanhavam Amor a prova de balas. Ela não será abandonada, eu apenas darei uma pausa. Bem, sendo assim, se tudo der certo, eu pretendo postar capítulos dessa história ( de repente pai) duas vezes por semana. Terça e quinta

Mas Grasi, você disse que postaria esse na quarta e não postou. 

Sim, eu estudo longe e quase sempre quando chego já é outro dia, então já que eu sempre posto na quinta resolvi mudar para a quinta kkkkkkkk Isso não é uma certeza escrita em uma pedra , afinal imprevistos sempre aparacem, mas eu prometo me esforçar. 

Bem, chega de texto kkkkkkkkkk Espero que gostem do capítulo! E da novidade de postagem dupla na semana.

Os erros nas falas das crianças são propositais.

Amo vocês!

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Depois de diversas horas trancado no escritório ele acabou pegando no sono, um sono tão profundo que acabou perdendo a hora de despertar no dia seguinte. Acordou assustado com o som do telefone, estava atrasado mais uma vez.

Subiu para acordar o sobrinho e depois foi tomar um banho, enquanto sentia a água cair sobre o seu corpo começou a imaginar como sua vida mudou de uma hora para outra. Antes era conhecido por sua pontualidade e agora vivia correndo de um lado para outro, desculpando-se por seus atrasos. Era deprimente.

Sua vida havia virado de cabeça para baixo em menos de dois meses e ele não sabia como voltar ao normal. A cada minuto que se passava, cada tarefa executada, cada pedido feito, ele sentia cada vez mais orgulho e inveja da sua falecida irmã. Ela sim era uma pessoa incrível, capaz de dominar todas as situações que lhe eram propostas.

- Tio Távio! Tá me escutando? – o pequeno gritou pela milésima vez.

- Oi, desculpa, campeão! Estava com o pensamento longe – ele se desculpou e tentou prestar mais atenção no sobrinho e na estrada. Afinal já havia perdido muitas pessoas e não queria acrescentar mais ninguém a essa lista.

- Eu tava dizendo que o telefone de casa tocou váaaaaaaarias vezes, mas você não ouviu e quando eu atendi tava tudo mudo – ele disse enquanto brincava com o cachorro que vinha no chaveiro da mochila.

- Deve ter sido engano – Otávio respondeu. Alguns minutos depois eles finalmente chegaram na creche.

Ele saiu do carro e retirou o sobrinho da cadeirinha e depois de arrumar a roupa do garoto, que já estava toda amassada eles seguiram para o portão. Mas havia alguma coisa errada, estava tudo calado de mais, parado de mais.

- Ahhh! Bom dia! Eu imaginei que vocês não tivessem pegado o meu recado – a diretora apareceu para atendê-los.

- Aconteceu alguma coisa? – Otávio perguntou preocupado.

De Repente Pai - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora