De Repente Pai - Livro 1

Capítulo 12

Oiii, pessoinhas!!!

Olha eu aqui kkkkk mil e uma coisas pra fazer e a criatividade resolveu bater a porta kkkkk ultrapassei até as duas mil palavras kkkkkkk

Espero que gostem! Postarei o próximo assim que possível!

Amo vocês! Beijosssssssssssssssss!

Ahhhhhh! Muito obrigada pelos votos e comentários, fico imensamente grata e empolgada ao ver o carinho de vocês <3

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- Tavinho? – a mulher falou sorridente ao ver Otávio.

- Nicole? – Otavio estava pálido, não conseguia acreditar no que estava vendo.

- Ai, meu Deus! Quanto tempo! Você está tão lindo – ele foi em sua direção e o abraçou.

Ele continuava sem reação, estava em choque com esse reencontro. É como se o seu passado tivesse retornado em menos de dois minutos. Demorou algum tempo tentando assimilar as coisas e acabou retribuindo o abraço.

- Estou encantada! Nunca imaginei que iria te reencontrar logo hoje. Se soubesse teria retocado o cabelo, a unha, a maquiagem, a ... – ela começou a tagarelar sobre tudo que poderia estar diferente em seu visual, como sempre fazia.

- O que você estava fazendo aqui? – ele perguntou tentando voltar ao normal.

- Ah, eu vim me encontrar com o dono desse restaurante, estamos tentando fechar contrato sobre uma nova safra de vinho maravilhosa que estou negociando – ela disse sorrindo de lado – E você? O que faz por aqui? Veio tomar café fora?

- Não. Eu sou o dono desse lugar – ele disse mantendo uma postura séria.

- Não me diga! Não acredito que aquela sua ideia antiga conseguiu dar certo? Ualll! Parabéns! – ela disse abraçando-o novamente.

- Obrigado! Bem, nós poderíamos ir para o escritório? – ele falou tentando disfarçar o incomodo que estava sentindo com toda aquela situação. Já estavam chamando um pouco de atenção e tudo que ele menos queria era que Barbara os visse alí. Sabia que ela iria dizer várias coisas, principalmente depois de contar toda sua história traumática.

- Claro, Tavinho! – ela falou enlaçando seu braço ao dele – Nossa! Estava com saudades, sabia?

Eles seguiram para o escritório, enquanto ela continuava a tagarelar sobre tudo que havia acontecido nesse tempo em que esteve longe. Otávio ainda não sabia o que sentir em relação a isso, estar diante da mulher que planejou passar o resto dos seus dias ao seu lado era tão ... estranho.

- Nossa, que aconchegante seu escritório – ela disse ao observar a decoração – Muito bom gosto o seu.

- Obrigado – ele foi até a sua pequena geladeira e pegou uma garrafa de whisky, sabia que só conseguiria aguentar até o final do dia com uma dose de "coragem".

- Então, o que tem feito durante esse tempo que não nos vimos? Além de virar um empresário famoso, claro! – ela falou tomando o copo da mão dele e tomando a bebida – Casou? Teve filhos? Eu lembro que você sempre quis ter um menino.

- Nós poderíamos focar na reunião do vinho? – ele falou sério.

- Nossa que grosso! Achei que pudéssemos ter um conversa mais amigável em honra aos velhos tempos – ela falou ofendida.

- Que velhos tempos? Aqueles em que você me abandou as vésperas do casamento? Aqueles em que você estava confusa demais para algo tão sério como um casamento? – ele disse se descontrolando um pouco.