De Repente Pai - Livro 1

Capítulo 16

Oiiiiiiiii, pessoinhas!!!!!! kkkkkkkkkkk

Eu sei que sumi um pouco, mas Otávio e Barbara não queriam conversar comigo kkkkk os únicos que falavam algo eram as crianças e era tudo sobre desenhos kkkkkkk

Mas ontem eu finalmente consegui finalizar esse cap e só não postei porque minha  net caiu  kkkk Triste fim! ;'(

Esse foi o maior capítulo que já fim. Mais de 2.500 palavras kkkkk 2.649 para ser mais exata kkk

Posso dizer a vocês que o capítulo 18 vai ser maraaaaaa!!! (aquela carinha de malvada do whats) vou fazer o possível para escrever mais hoje de noite. 

Espero que gostem! <3

Beijoooooooooooos!

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Otávio acordou bem cedo no outro dia, na verdade não conseguiu dormir direito o resto da noite, ficava toda hora medindo a temperatura do sobrinho e se culpando por ser um péssimo pai que não cuida direito do filho. Quando viu já havia amanhecido e ele estava acabado, os olhos ardendo e a cabeça estourando, pelo menos o sobrinho estava bem melhor, levantou da cama e assim que achou um horário plausível, ligou para a secretária e pediu para procurar indicações de um bom pediatra e que tivesse vaga para hoje ou amanhã, só ficaria tranquilo de verdade ao ver a opinião de um especialista. Fez um café da manhã reforçado com frutas e comidas saudáveis e foi acordar o sobrinho.

- Oi, campeão, acorda! – Otávio falou alisando o cabelo do pequeno.

- Eu queria dormir mais um pouquinho, tio Távio! – o garoto falou bem baixinho.

- Você tem que se alimentar, Rick, depois eu prometo que te deixo dormir mais – o tio deu um beijo na testa do garoto e o ajudou a levantar, depois de auxilia-lo no banheiro eles seguiram para a cozinha.

O garoto começou a comer um pouco e Otávio aproveitou para olhar se a secretária já havia conseguido a consulta, quando pego u o telefone encontrou quatro ligações perdidas de Nicole, mas resolveu não retornar. Ele sabia que ela queria atenção e hoje quem precisava da atenção dele era o sobrinho, mais tarde ele ligava para ela e explicava.

- Tio Távio, não quero mais não, minha garganta não aguenta mais – pequeno disse depois de um tempo.

- Tudo bem, meu amor, mas depois tem que tentar comer mais um pouco, certo? – ele disse pegando o pequeno no braço e indo para o quarto – Hoje nós estamos de férias, só você e eu nessa cama enorme com a TV.

- Seria tão bom se não tivesse dor na minha garganta e a Mel e tia Barbara tivessem aqui também – o pequeno falou se enrolando nas cobertas do tio.

- A dor já já passa e as meninas devem aparecer aqui hoje ou amanhã para ver você, tenho certeza – ele beijou a cabeça do garoto e ligou a TV.

Permaneceram a manhã assim, mas foram interrompidos pelo interfone que insistia em tocar repetidamente e sem descanso. Otávio levantou, depois de cinco minutos tentando ignorar o barulho, quando atendeu ouviu uma Nicole histérica.

- Já são onze horas da manhã e você não me ligou, mandou uma mensagem, nem um sinal de fumaça. Não apareceu no trabalho, no restaurante, nem levou o guri na creche. VOCÊ NEM ME LIGOU! Esqueceu que tem namorada foi? – ela atirou tudo de uma só vez.

- Pode subir, Nicole – ele falou isso e ela desligou em sua cara. Seguiu direto para a cozinha, sabia que só enfrentaria isso com uma boa bebida.