Capítulo 3

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Oiiiiiiiii, pessoinhas!

Pela primeira vez estou postando no dia certo. E ouvi um Aleluia? kkkkkkkkkkkkkkkkk

Sim, estou morta e cansada, com os dedos e a coluna doendo, mas consegui terminar kkk

Minha gente, nós ultrapassamos 1k de visualizações!!!! Comemorações eternas! kkkk muito obrigada! Sei que não teria conseguido sem vocês <3

Espero realmente que vocês gostem!

Ahhh! Estou adorando os comentários de vocês! kkkkk me divirto horrores lendo kkkkkkkkkkkk

Amo vocês! 

Beijosssssssssssssssssss!

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- Quer dizer que você é a mamãe atrasada? – ele perguntou com um sorriso irônico no rosto. Era engraçado como eles haviam trocado de papel em tão pouco tempo.

- O que você está fazendo aqui? – ela perguntou cruzando os braços.

- Que coisa feia, uma pessoa atrasada não deveria ser tão grossa – ele continuou com um sorrisinho no rosto.

- Escute aqui criatura, eu não tive um dia muito bom então se você não quiser sentir as minhas garras em seu pescoço é melhor calar a boca! – ela se aproximou irritada. Não havia tido um bom dia e tudo que menos queria era se estressar mais.

- Ualll! A mamãe barraqueira tem garras afiadas – ele provocou mais uma vez – E o que você pretende fazer para me calar?

-Eu quero ir pra casa, tio Távio – Ricardo disse puxando a calça do tio. Ele continuava emburrado e tudo que mais queria era ir para casa assistir seus desenhos e relaxar.

Otávio interrompeu sua brincadeira para prestar atenção em seu sobrinho, apesar de amar tirar a barraqueira do sério ele sabia que sua prioridade era o pequeno. Pegou Ricardo em seu braço e seguiu para o carro.

Barbara permanecia estática na sala sem saber o motivo de não ter revidado tão facilmente os insultos daquele idiota. Ela estava muito cansada, era isso. Não tinha nada haver com o fato de ter ficado hipnotizada com aquele olhar penetrante.

Pegou sua filha e seguiram para casa, onde ela pretendia assistir um filme com Mel e tentar compensar toda falta de atenção que estava dando esses dias.

Assim que Otávio colocou os pés em seu apartamento percebeu que algo estava errado. Ricardo estava calado de mais, serio de mais e isso estava o deixando assustado.

- Vamos lá, Campeão! O que aconteceu? – ele perguntou assim que sentaram no sofá.

O pequeno estava irritado e indignado com o fato do tio ter dado tanta atenção a sua amiguinha, era ele quem deveria cuidar dela, ele que tinha de segurar a mão dela. Será que era tão difícil assim para ele entender?

- Não aconteceu nada – ele respondeu pegando seu chaveirinho.

- Qual é? Eu sei que você está chateado, achei que fossemos amigos – ele insistiu.

- É que a Mel é minha amiga, MINHA. E você tava brincando com ela e ela não olhou pra eu e eu não quero que você converse com ela porque você é gente grande e não gosta de patrulha canina, você não sabe o nome dos trenzinhos de Thomas e seus amigos, você nem sabe o que diz pra ir para terra dos dragões! – o garoto falou tudo muito rápido fazendo um biquinho fofo – E você ainda fica brigando com a mamãe dela eu não quero que ela fique com raiva deu porque nós somos melhores amigos jurados de dedinho mindinho.

De Repente Pai - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora