Capítulo 8

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Oiiiiiiiiiiii, pessoinhas!!!

Sim, eu voltei! kkkkkkk (aê! kkk)

Sim, tô de férias! kkkkkk (Aê duplo kkkkkk)

Não, minha criatividade não voltou kkkk :'( (E estou achando esse capítulo terrível, mas a plataforma recomenda que eu não diga isso então deixarei em Off os meus comentários kkkkkkkk)

Acordei cedo e resolvi digitar, confesso que foi muito difícil, mas espero ter conseguido pegar a essência da coisa novamente. Grande parte da minha motivação hoje foi pelos comentários de vocês.

Tenho recebido um retorno muito bom de vocês, entre votos e comentários e acho que vocês merecem o melhor. Obrigada, mesmo!

Bem, espero que vocês gostem!

Amo vocês!

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"Closing time, every new beginning

Comes from some other beginning's end

I know who I want to take me home

I know who I want to take me home

I know who I want to take me home

Take me home"

Closing Time – Semisonic


Barbara virou para o outro lado da cama em uma tentativa falha de retornar ao maravilhoso mundo dos sonhos, mas o telefone continuou insistindo. Existe coisa mais horrível do que um telefone tocando quando se está tendo um sonho perfeito?

- O que é? – atendeu irritada.

- Bom dia pra você também – Otávio disse sorrindo – Já está pronta?

- Pronta? Pra quê? – ela perguntou se sentando, afastou o telefone do ouvido e só então conseguiu ver a hora. Estava atrasada. Tinha desligado o alarme do telefone dormindo. De novo! – Ai, meu Deus! Eu estou pronta em 5 segundos ou meia hora!

Levantou da cama e correu para o banheiro, estava muito atrasada e sabia que Otávio detestava esperar, mesmo que ele disfarçasse sempre que isso ocorria. O que era algo frequente, visto que a rotina dele começava um pouco mais cedo que a dela. Apesar de ela ter um carro, Otávio havia feito questão de ir pega-las todos os dias, o que era algo bem gentil vindo de um cara que ela havia conhecido há pouco tempo.

- Vamos, Mel! Hora de levantar! – entrou no quarto da filha minutos depois.

- Só mais dois minutos, mamãe! - a pequena virou para o outro lado, mas logo foi recebida por um ataque de cocegas.

- Ai! Para mamãe! – ela falou entre risos.

- Levante logo ou eu vou derrubar um balde de água em sua cabeça – ela disse se afastando.

A pequena seguiu para o banheiro enquanto Barbara desceu para preparar o café. Algo que ela detestava, mas era obrigada a fazer. Enquanto preparava as torradas ouviu o som da campainha.

- Já vai! – sai correndo, mas ao chegar lá não encontrou ninguém. Ficou observando por um tempo e quando viu estava toda arrepiada. Isso vinha ocorrendo ultimamente, telefonemas mudos, pessoas fantasmas na porta, olhares, vivia com a sensação de estar sendo observada. Por isso acabou aceitando com mais facilidade as caronas de Otávio. Quando estava com ele ela sentia-se protegida.

De Repente Pai - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora