Oiiiiiiiiiiii, pessoinhas!!!
Sim, eu voltei! kkkkkkk (aê! kkk)
Sim, tô de férias! kkkkkk (Aê duplo kkkkkk)
Não, minha criatividade não voltou kkkk :'( (E estou achando esse capítulo terrível, mas a plataforma recomenda que eu não diga isso então deixarei em Off os meus comentários kkkkkkkk)
Acordei cedo e resolvi digitar, confesso que foi muito difícil, mas espero ter conseguido pegar a essência da coisa novamente. Grande parte da minha motivação hoje foi pelos comentários de vocês.
Tenho recebido um retorno muito bom de vocês, entre votos e comentários e acho que vocês merecem o melhor. Obrigada, mesmo!
Bem, espero que vocês gostem!
Amo vocês!
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"Closing time, every new beginning
Comes from some other beginning's end
I know who I want to take me home
I know who I want to take me home
I know who I want to take me home
Take me home"
Closing Time – Semisonic
Barbara virou para o outro lado da cama em uma tentativa falha de retornar ao maravilhoso mundo dos sonhos, mas o telefone continuou insistindo. Existe coisa mais horrível do que um telefone tocando quando se está tendo um sonho perfeito?
- O que é? – atendeu irritada.
- Bom dia pra você também – Otávio disse sorrindo – Já está pronta?
- Pronta? Pra quê? – ela perguntou se sentando, afastou o telefone do ouvido e só então conseguiu ver a hora. Estava atrasada. Tinha desligado o alarme do telefone dormindo. De novo! – Ai, meu Deus! Eu estou pronta em 5 segundos ou meia hora!
Levantou da cama e correu para o banheiro, estava muito atrasada e sabia que Otávio detestava esperar, mesmo que ele disfarçasse sempre que isso ocorria. O que era algo frequente, visto que a rotina dele começava um pouco mais cedo que a dela. Apesar de ela ter um carro, Otávio havia feito questão de ir pega-las todos os dias, o que era algo bem gentil vindo de um cara que ela havia conhecido há pouco tempo.
- Vamos, Mel! Hora de levantar! – entrou no quarto da filha minutos depois.
- Só mais dois minutos, mamãe! - a pequena virou para o outro lado, mas logo foi recebida por um ataque de cocegas.
- Ai! Para mamãe! – ela falou entre risos.
- Levante logo ou eu vou derrubar um balde de água em sua cabeça – ela disse se afastando.
A pequena seguiu para o banheiro enquanto Barbara desceu para preparar o café. Algo que ela detestava, mas era obrigada a fazer. Enquanto preparava as torradas ouviu o som da campainha.
- Já vai! – sai correndo, mas ao chegar lá não encontrou ninguém. Ficou observando por um tempo e quando viu estava toda arrepiada. Isso vinha ocorrendo ultimamente, telefonemas mudos, pessoas fantasmas na porta, olhares, vivia com a sensação de estar sendo observada. Por isso acabou aceitando com mais facilidade as caronas de Otávio. Quando estava com ele ela sentia-se protegida.
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De Repente Pai - Livro 1
RomanceOtavio é um homem solitário e trabalha administrando uma rede de restaurantes, seus pais já faleceram e os parentes mais próximos que ele tem são sua irmã Marta e seu sobrinho Ricardo, a paixão da sua vida. Ele não tem namorada e muito menos...