Toquei a campainha daquela casa umas trinta vezes e nada dela atender, já tava desistindo quando um empregado abriu a porta e me colocou pra dentro, eu tinha ido até mais bem arrumado por que vai saber ne, vai que eles me confundissem com um mendigo, subi ate o quarto dela e a porra do quarto era maior que a sala e a cozinha da minha casa juntos.
Paola- o que ta fazendo aqui?
-não foi culpa minha.
Paola- eu sei polegar, eu vi ela te beijando, mas também vi você corresponder.
-me perdoa-disse a levantando da cama e segurando em sua nuca- tu sabe que eu não fiz por mal-disse e a beijei-.
No começo ela não correspondeu, mas no final, acabou cedendo, eu interrompi o beijo porque a porta tava aberta, o pai dela podia chegar a qualquer momento, então já viram ne?!
-eu gosto de ti de verdade, morena, não preciso dela enquanto eu tenho tu comigo-disse segurando seu rosto nas minhas mãos e lhe beijando novamente-.
So vi ela se soltando e correndo pro banheiro, jogando tudo o que tinha comido pra fora, na hora que minha ficha caiu eu arregalei meus olhos e quase morri do coração, quase que quem passa mal sou eu, mas eu decidi não demonstrar e tirar aquela ideia da minha cabeça, podia ser só que eu tava com bafo, minha boca tava com gosto de ovo podre, tinha alface no meu dente... Tudo, menos grávida.
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Traficante
Novela Juvenil"Não julgue antes de conhecer, nem sempre ele é o que parece ser" A historia de Fernando, vulgo, Polegar. Plágio é crime. Boa leitura.