Contos de uma Bissexual

A CHEFE

Chamo-me Cláudia, tenho 24 anos e estou a trabalhar como secretária numa empresa importante em Madrid. E sou a secretária da Directora da empresa, mas com um pormenor é que trabalho no mesmo gabinete que ela, porque ela não queria estar sozinha e preferia estar perto das pessoas que trabalham para e com ela. A Alice, a minha chefe, era linda, morena e tinha a minha idade, sim ela era a directora porque infelizmente o pai estava muito doente e ela teve de acelerar o mestrado dela e assumir a empresa como dela.
Ela nunca soube que eu era lésbica, mas ás vezes falava de rapazes e eu respondia que eram bonitos, mas nunca soube se ela também era ou não. Um dia a sobrinha de 16 anos disse-lhe que era lésbica no gabinete, eu e a Alice sempre tivemos uma relação próxima então não havia problema de eu estar ali. Então a sobrinha contou e ela explicou que era normal e que devia contar aos pais, embora ela tivesse medo, sabia que podia contar com a tia para o que precisasse ia ter sempre o apoio dela. Então a Alice teve a brilhante má ideia de falar com a sobrinha também, foi então que abri o meu coração e disse:
-Andreia, olha está tudo bem, és saudável e não à problema nenhum seres lésbica, eu sou e nunca tive problemas com isso. Vais ter algum preconceito, mas vais ter muitas pessoas a apoiar-te.
Quando disse que era lésbica a Alice engasgou-se, mas eu continuei a falar, entretanto a Andreia teve de ir para casa.
-És lésbica?-ela pergunta.
-Sim, porquê? Há algum problema?
-Não, nunca me contaste, então nunca achei que o fosses.
-Ahh vá lá, vais dizer que nunca desconfiaste quando falavas dos homens nas revistas.
-Ok, eu sabia que não apreciavas mas sei lá podias ter alguém, ou ser bi.
-Bem me pareceu. Mas... e tu?
-Eu o quê?
-E tu, gostas de meninas, rapazes ou dos dois?
-Eu sou bi Cláudia, mas nunca beijei nem estive com nenhuma mulher, apenas sinto uma atracção.
-Hmm vamos ter de desbravar esse campo.-brinquei.
-Ahaha talvez um dia, quem sabe.

__________UMA SEMANA DEPOIS___________

Era um dia normal, mas desde aquela conversa que a Alice, anda diferente, parece que me provoca, traz saias muito curtas, com a camisa quase a saltar para fora aquelas mamas médias, mas com um ar delicioso. Claro em dias de reunião vem normal, mas quando lhe digo que não à reuniões, ela parece que... sei lá pode ser impressão minha, mas parece que me quer ter só para ela (é nesse sentido, seus safados).
Um dia, ela fartou-se de me provocar e eu já não aguentava todos os dias, ter de me masturbar na empresa sempre que ela roçava as mamas em mim ou quando ás vezes me mostrava o seu tesouro cada vez que se baixava. Bem já tinha passado da hora de sair, mas eu estava cheia de coisas, papeis para organizar por aí... ela estava quase de saída, então reparei que ela tinha ido à casa de banho e pensei 'é agora que me vingo'.
E saí, quando entrei ela estava a sair, olhou para mim e sorriu, aquele sorriso como quem diz 'hmm sei bem o que estás aqui a fazer'.
Ela secou as mãos e passou por mim, agarrei-lhe o braço e puxei-a.
-O que é que estás a fazer?-ela pergunta.
-Não te faças de inocente agora, eu sei bem o que andas a fazer nestes dias desde que descobriste que sou lésbica.
-Eu, eu, não fiz nada.
-Ai não? Então e ontem quando te baixaste na minha frente e não tinhas cuecas.
-Foi sem querer, eu...
-E naquele dia na reunião com o Sr. Augusto passaste a reunião a arranhar e passar as mãos nas minhas coxas.
-Eu... pronto, ok, desculpa eu não te quis incomodar com isso.
-Nem imaginas.
-Pois, desculpa, eu quero redimir-me por isto, o que posso fazer?
-Hmm pois vais redimir vais.-falei olhando maliciosamente.
-O que queres?-ela pergunta.
-Vamos para o gabinete que já te explico tudo.
Ela foi à frente, eu entrei e tranquei a porta para ninguém nos incomodar, ela virou-se e quando tenta falar eu puxo-a para mim e beijo-a com vontade, levo-a até à mesa dela atirando tudo para o chão, tanto que imaginei comê-la ali com vontade.
Sentei-a na mesa ficando entre a pernas dela despi a camisa dela e tirei o sutiã, atirando-me àquelas mamas maravilhosas que pelo que vi dos mamilos duros, imagino lá em baixo, mas eu agora queria era mamar aquelas tetas lindas e gostosas, fiquei ali a ouvi-la rasgar uns gemidos baixinhos, até que passei a mão nas cuecas e vi que ela estava ensopada.
-Pára, isto não pode acontecer, eu sou tua chefe isto está errado.
Ela falou aquilo enquanto passei as cuecas para o lado e comecei a passar a mão no clitóris e na entrada dela e falei:
-Tens a certeza que queres parar agora? Estás tão deliciosa.
-Eu, eu acho...-ela tentou falar entre gemidos, mas calei-a com um beijo ainda mais fogoso.
Levantei a saia tirei-lhe as cuecas e afastei as pernas dela, e bati de boca com aquela delicia lambia e chupava, meti a língua dentro dela, estava tão molhada, tão gostosa, ela gemia e contorcia-se, sabia que ela gozar em breve então meti 2 dedos e sentia a menina dela a contrair-se, foi num alto gemido que ela gozou nos meus dedos, lambi tudo. Ela sorriu e beijou-se ainda ofegante.
-E quando me vou redimir?-ela pergunta ofegante e provocante.
-Agora.-respondi despindo-me, ficando completamente nua para ela.
Sentei-me na minha mesa e chamei-a, ela beijou-me enquanto passava as mãos pelas minhas mamas arrepiando-me, eu desejava aquilo à tanto tempo, ela desceu beijando-me o pescoço, mas eu já estava tão doida e tão encharcada com aquele momento que pedi que ela descesse para baixo e me chupasse, assim ela fez. Deitei-me na mesa e recebi um sexo oral que me levou ao paraíso. Eu gemia, gritava o nome dela, eu não aguentei e vim-me toda, ela sorriu e lambeu tudo-
-Acho que se redimiu Dra. Alice.-sorri provocando-a
-Ainda bem, menina Cláudia, fico feliz que tenha gostado.-ela brincou.
Desde aquele dia que quando tínhamos tardes livres aproveitávamos da melhor maneira, ali ou num hotel ali perto.

FIM

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