Depois de visitar uns familiares no norte, voltava para casa quando vejo uma mulher (como mostra na imagem) a pedir boleia. Então parei mais à frente. Ela vem até ao carro, abro o vidro:
-Então ficou com algum problema no carro? - Perguntei, como é óbvio não havia carro ali mas pronto.
-Não, eu vim à boleia de uns amigos, mas eles foram para outro sítio e eu moro mais para Lisboa.
-Então, mas entre eu também vou para lá, depois eu deixo-a até onde eu for depois deve ficar mais perto de casa.
-Muito obrigada.-Ela ia dar a volta para entrar mas voltou atrás.
-Sou a Lisa, já agora.- E sorriu.
-Sou a Andreia, agora pode entrar.
Ela entrou, e quando entrou senti, aquele perfume (sim era não cheirava a suor), ela meteu a mochila nos bancos de trás e quando se ajeita e mete o sinto, vejo aquele corpo quase que esculpido.
-O que foi tenho de fazer alguma coisa?-ela pergunta.
-Não, nada estava a... nada, vamos?
-Claro.-ela responde.
Seguimos viagem, descobri que temos a mesma idade (27) com 4 meses de diferença.
-Então e vives onde?- Pergunto.
-Moro em Sintra e tu?
-Engraçado eu também.
-Se calhar vais aturar-me do que imaginas ahahah.
-Se aturar não é sacrifício nenhum, acredita.-ela diz e passa a mão na minha coxa.
Ok, ela está a querer alguma coisa. Não disse nada e deixei estar quero ver onde ela vai.
Parámos para almoçar e ela tentou mais umas carícias e tentou mesmo beijar-me quando entrámos no carro.
-Desculpa eu não queria incomodar-te se calhar é melhor pedir boleia a outra pessoa.-tentou sair.
-Não faz mal, eu só não quero ir mais além, ok?-segurei-a.
-Ok, mas não à problema eu não tenho doença nenhuma e sou lésbica não assumida, mas sou.
Com aquilo eu não disse nada e beijei-a com vontade e investi tudo ali. O ambiente começou a aquecer, mas paramos porque tínhamos muita gente a chegar.
Continuámos a viagem com o rádio ligado e continuávamos a falar, até que ficou um silêncio.
-Eu também sou lésbica e assumida.-tentei quebrar o silêncio, mas nem assim o silêncio se quebrou.
Olhei para ela e vi que me queria dizer alguma coisa, mas não insisti. Até que chegámos a Sintra e perguntei:
-Onde é que ficas?
-Ao pé do parque natural.
-Ahaha eu também, bem eu vou fazer o meu caminho para casa depois diz-me a meio onde moras para eu te levar lá.
-Muito obrigada, nem sei como te agradecer.
-Agradeces depois. E dei um sorriso meio safado, que ela entendeu.
Descobrimos que moramos no mesmo prédio mas em andares diferentes, eu no primeiro e ela no sexto.
-Bem vou descansar, falamos mais logo?
-Claro também preciso.-ela afirma.
_____________Horas depois____________Acordo com a campainha a tocar, era ela, entregou-me um bolo de chocolate em forma de agradecimento da boleia.
-Ohh obrigada, gostei muito, mas desculpa não era bem isso que eu queria.
-Não? Oh desculpa, eu não sabia que não gostavas de bolo de chocolate, se quiseres eu levo e....
-Shuuu não é nada disso, eu quero outro agradecimento.
-Qual?-ela pergunta.
Não disse nada e puxei-a até mim e beijei-a, fechei a porta com o pé e fomos até ao meu quarto.
-Espera, tens a certeza, ainda agora nos conhecemos e...
-Eu já quero isto desde que me passaste a mão na perna, agora cala-te e beija-me.
-Mas...-parei o beijo e sentámos na cama.
-O que foi? Não queres?-perguntei.
-Quero, mas sei lá, não sei o que gostas e...
-Não penses nisso e em nada, deixa-te ir, ok? Eu não vou fazer nada que não queiras.-disse segurando o rosto dela.
Demos um beijo calmo, que foi acelerando e tiramos a roupa uma da outra. Deitei-a na cama, comecei por beijar-lhe o pescoço dando umas mordidas, ao que ela se arrepia e aperta-me o braço, desço e começo a dar chupões no peito, deixando marca.
Desci e caí de boca naqueles mamilos arrepiados e durinhos, lambia um e brincava com o outro, ela já se contorcia e pedia para descer.
Desci e passei a lingua pelas virilhas e vendo já o liquido dela a escorrer de tesão, não aguentei comecei a lamber e chupar o grelinho que estava durinho e gostoso. Continuei senti que ela estava quase enfiei dois dedos nela e fiz um vai e vem bem lento, quando ela começa a tremer acelerei mais e senti o gozo dela a escorrer nos meus dedos, lambi tudo à volta da menina dela e dei-lhe os dedos para chupar. Reparei que ela estava solta.
-Senta na minha boca, vem.-ela pediu e sentei.
-Ahhhh issooo... wow tão bom...-gemi. Ela parecia envergonhada, mas estava a dar um oral daqueles.
Em minutos vim-me, mas ela (sim ela) não ficou satisfeita e quis mais. Deitou-me e copiou tudo o que eu fiz, quando ia para chupar meteu o dedo dentro de mim, fazendo-me gemer e disse:
-Hmm já assim e ainda não fiz quase nada. Vou tratar disso.-ela mete dois dedos e sobe para me beijar, comecei a rebolar nos dedos dela, querendo mais. Ela desce e começa a acelerar e começou a chupar mais. Comecei a gozar de uma maneira como nunca tinha feito. Ela lambeu tudo e beijou-me.
-E agora agradeci o suficiente?-ela ri e deita-se no meu colo sentindo ainda a minha respiração ofegante.
-Acho que vais ter de repetir, mais vezes.-ri com ela.
E dali a uns meses começámos a namorar.FIM
E aí? Gozaram? Quer dizer gostaram?
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Contos de uma Bissexual
NouvellesSão várias aventuras de uma simples menina bissexual, são contos, vão sempre ter início e fim. Os contos vão conter histórias fictícias e com os dois sexos (feminino e masculino). Leiam e comentem, para saber se gostam e as vossas opiniões. :)