A VIZINHA GOSTOSA

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Era um dia como os outros, eu terminei a minha relação à uma semana e desde aí tenho estado sempre em casa, saio de vez em quando para dar uma volta de carro ou ir até ao café do fundo da rua. Um dia, estava eu a chegar das compras e vejo uma carrinha das mudanças, pensei logo 'para que andar é que vão?', é quando vejo uma mulher loira com os seus 40 e muitos a sair da carrinha com algo pesado nas mãos e vejo depois uma morena com os seus 20 e poucos a sair com a mesma peça, era uma mesa. A porta do prédio estava fechada então apressei-me a abri-la para elas passarem, nisto a morena agradece e sorri, mas a loira nem olhou para mim.
Entrei em casa e fiquei a pensar 'elas é que podiam vir para a casa ao lado da minha'. É aí que oiço barulho na casa ao lado da minha e espreito pela lente da minha porta (serve para espreitarmos) e vejo que aquela morena se estava a mudar, pela conversa dela com a mãe (sim a loira era mãe dela), ela tinha um bebé de 11 meses. 'Ok, morena, linda, com uma voz sexy e ainda mãe? Que sorte a do filho ter uma mãe tão linda. Tenho de falar com ela'. Então lembrei-me de dar as boas vindas como os ingleses com um doce, como sei fazer muito bem arroz doce, fui fazer com toda a atenção para nada correr mal. Passado umas horas não ouvi barulho e decidi, ir. 'Respira e vai correr tudo bem'.
Toquei à campainha e... nada aquela porra estava desligada. Bati à porta ela abriu e:
-Olá, sou a sua vizinha do lado, Andreia, fiz um arroz doce, não sei se gosta.-falei envergonhada.
-Olá Andreia, sou a Vanessa, obrigada, adoro arroz doce, é o meu doce preferido.
-A sério? Ainda bem.
-Podemos tratar-nos por tu, acho que temos a mesma idade.-Ela disse.
-Claro, eu tenho 21.
-Eu tenho 24, mas entra, assim comemos as duas, se gostar...  se gostares claro.
-Ahaha também adoro.
Estranho aquele convite, mas aceitei, queria estar com ela por mais esquisita que fosse essa vontade.
-Desculpa a desarrumação, mas ainda não tive tempo de arrumar tudo, toma uma colher.
-Claro sem problema, obrigada.
Começámos a comer e como a travessa era pequena comemos rápido. Ela contou-me que tinha um filho, o Luís e mostrou-me umas fotos dele, tão querido. Acabei a oferecer-me para a ajudar a arrumar as coisas, enquanto isso ela contou-me que se separou do noivo porque ele a traiu. Mas é pai presente. E foi por causa dessa separação que ela se envolveu com uma amiga e acabou por descobrir que era bissexual. Fora isso muitas outras coisas que tínhamos em comum.
-Temos algumas coisas em comum. -disse.
-Também és bi?- ela pergunta.
-Sim, descobri quando me apaixonei por uma rapariga na escola.
-E namoraram?
-Não, ela não gostava de mim.
-Típico de amores de escola.
-É. -falei com desanimo.
-Bem está quase tudo, amanhã vou buscar o resto.
-Tudo bem, adeus.
-Obrigada por tudo.
Despedimo-nos com um beijo bem próximo da boca e confesso que aquilo mexeu comigo.
No dia seguinte fui lá saber se ela precisava de ajuda (mais ainda) com a desculpa da taça. Mas ao sair de casa vejo que a porta dela estava entreaberta e água no chão.
Entrei e fechei a porta, não estava ninguém em casa, foi quando ouvi a agua na casa de banho e abri a porta e ela estava a tomar um banho. Ao ver aquilo fiquei numa mistura de excitação, com uma sensação de ter entrado na privacidade de alguém. Ela sentiu frio, virou-se e viu-me na porta.
-Aii desculpa, é que vi água no chão e entrei para ver se era algo grave.-tentei explicar-me.
-Eu desconfiava que havia aqui um furo, sim à algo aqui grave é o meu calor.-ela disse, enrola-se numa toalha e aproxima-se de mim.
-Ai sim? Se calhar foi de ter a porta aberta, desculpa eu vou andando.-eu sabia o que ela queria, mas disfarcei.
-Espera, o meu calor é outro.-ela diz.
Eu a ver aquele corpo nu, tão gostosa, toda molhada e enrolada numa toalha? Eu preciso de agir, não dá para aguentar estas provocações.
-Então e posso ajudar?
-Claro.-ela diz e aproxima-se mais a mim. Eu puxei-a e dei-lhe um beijo lento e com desejo. Ela levou-me para um dos quartos (ela ainda não tinha cama), mas tinha um colchão, chegámos perto e ela deixa cair a toalha, foi aí que pude passar as mãos pelas curvas deliciosas dela.
Ela começou a despir-me, deixando-me só de cuecas. Ela quis comandar, deitou-me no colchão. Começou a beijar-me o pescoço e dando alguns chupões, deixando-me excitada, foi descendo, até chegar ás mamas, ela lambia e chupava uma enquanto a outra ela brincava com os mamilos e ás vezes apertava a mama.
Eu gemia e ela percebeu que me contorcia toda, então desceu e foi directa à minha menina já quente e à espera daquela boca. Ela tirou as cuecas e começou a chupar com força e vontade, ela estava a levar-me ao céu, eu gemia alto. Ela enfiou dois dedos em mim e continuava a chupar e lamber, eu estava doida é quando ela mete outro dedo, senti o corpo a tremer.
-Hmm Vanessa... eu...vou- sem conseguir dizer o resto gozei no dedos dela, ela lambeu mais um bocadinho e subiu dando-me um beijo. Trocámos as posições, mas, disse para ela ficar de 4. Ela virou, dei-lhe umas palmadas no rabo até ficar vermelho e umas mais fracas no clitóris, ela ria e gemeu, baixei-me e passei a língua do cuzinho até ao clítoris, ela começou a rebolar ao sentir os meus dedos dentro dela enquanto a chupava. Enquanto fazia o vai e vem com os dois dedos, apalpava as mamas ou dava mais palmadas.
-Gostas?-perguntei.
-Muito...hmmm não pares, por favor... aiii- ela diz entre gemidos.
Meti mais um dedo e aumentei a velocidade, foi aí que ela começou a dizer coisas sem sentido e num gemido mais alto, senti o gozo dela nos meus dedos, limpei-a com a língua, chupei os dedos para sentir o sabor dela. Virei-a e deitei-me por cima dela, beijando-a.
-Hmm e agora já apaguei o fogo?-brinquei.
-Nem tu sabes o quanto. -ela responde.
Depois daquele dia tornámos-nos mais próximas, conheci o filhote dela e ficámos amigas coloridas, até que ela se apaixonou e foi morar com a mulher dela.

Fim

Espero que tenham gostado.
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Contos de uma BissexualOnde histórias criam vida. Descubra agora