3° Capítulo.

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--Posso saber o que ta acontecendo aqui?

--Não ta acontecendo nada mãe, agente não se via a um bom tempo, talvez seja por isso.

--Entendo, pensei que vocês estavam se estranhando.

"--Estranhando é? Seu filho quer mesmo é me comer, safado..."

.... Depois da situação que o Luciano tinha metido agente, as coisas pareciam estar indo bem, ele parou de me olhar daquele jeito, e eu passei a me sentir mais leve. Apesar de que o Diogo não saia da minha cabeça, parecia um inferno, eu tentava colocar outras coisas na cabeça, mas era inevitável.

Naquela noite fiquei com receio de entrar no quarto, porém eu tinha que encarar a realidade... Logo porquê iria ficar por uns dias alí e de forma nenhuma iria ficar fugindo dele.

Quando entrei não tinha ninguém, ele provavelmente tinha desistido... Deitei no colchão que tinha entre a cama dele e a parede e fiquei pensando em como minha vida andava "estranha" ultimamente.

Acabei dormindo, acho que pôr estar cansado da viajem.
No meio da noite senti alguém me abraçando e beijando meu pescoço, foi tudo tão rápido que quando dei pôr mim já estava entregue ao desejo do outro, ele percorria todo o meu corpo com suas mãos, era uma sensação tão forte que eu sentia alí com ele, parte de mim tentava voltar ao normal e eventualmente sair dalí, ja a outra parte pedia por mais e essa era a que estava mais forte no momento...

--Para...por favor...a gente não pode fazer isso...eu...

--Xiiiiiiiii.

Ele pegou meu cabelo e puxou, deu um leve tapa na minha cara e disse; --Eu sei que você não resiste, se conseguir, apenas tente...

Eu juro que tentei, mas infelizmente não consegui, não conseguia se quer me mover...

--Viu só? Você quer isso tanto quanto eu... Então para de resistir e deixa eu meter em você...

Acabei gemendo de leve e acho que era essa a resposta que ele esperava de mim... Ele tirou minha roupa tão rápido que achei desespero da parte dele, logo depois senti seu penis tentando abrir caminho, só então me toquei de que o mesmo ja estava pelado a anos luz.

Quando o senti entrando em mim quase morri, foi a dor mais filha da puta que ja tinha sentido até então, não tenho palavras pra descrever a sensação, só quem já passou por isso sabe do que estou falando.

--Para...para...para... Ta doendo muito...

Acho que ele deve ter entendido pra continuar, porque não é possível, o filho de uma puta ainda tapou minha boca com força, ele sabia que corria perigo de eu acabar gritando...

--Ummmm... Que cu gostoso cara, apertadinho do jeito que eu gosto...

Nesse momento só Deus sabe o que eu sentia vontade de fazer com aquele desgraçado, eu ia matar ele, estraçalhar, se desse pra tirar a cabeça dele fora eu faria... A dor me fez ter consciência novamente.

--Relaxa... Quanto mais você se mexe mais gostoso fica, parece até que você ta rebolando...

Quando as estocadas começaram parecia que alguém tinha enfiado uma faca no meu "útero", é serio, pense n'uma dor desgraçda.

Ele parecia estar gostando muito, cada estocada era um gemido, quando dei por mim os gemidos dele estavam me fazendo sentir prazer e as estocadas começaram a me fazer querer mais daquilo, a dor tinha virado prazer e eu não estava mais afim de mata-lo...

Ele percebendo isso tirou a mão da minha boca e passou a enfiar mais rápido, com mais força... Tinha ficado tão bom que eu nem se quer lembrava meu nome...

--Isso... Geme vai... geme na vara do seu macho...

Quem disse que consegui responder? As forças tinham ído lá pra onde o judas perdeu as botas...

O meu prazer era tanto que acabei gozando sem se quer me tocar...

--ahhhhh, isso... Assim... Nossa cara ta ficando mais apertado... ohhhhh

Quando senti algo quente me "inundando", ele tinha acabado de gozar... Foi... foi...

Foi quando me dei conta da merda que eu tinha feito... Eu não poderia ter feito aquilo, ele era meu primo, eu amava outra pessoa, tinha acabado de "trair" o Diogo.

--Desgraçado... Quem te deu permissão pra me comer? Você... você tirou minha virgindade seu cachorro...

Fiquei dando soquinhos nele e o mesmo ficava rindo da situação, o que me fazia ficar com mais raiva ainda.

--Depois de ter gozado a culpa sempre chega, e você gostou! Não venha dizer o contrário, por que gemer na minha pica você soube muito bem, e põe bem nisso.

Tentei me levantar e após algumas tentativas finalmente consegui, porém... senti um vazio... desconforto era a palavra, parecia que alguém tinha cavado um pôço entre minhas pernas...

--Quantos... quantos centímetros você tem?

--Kkkkkkkkk 20 kkkkkkk, porquê? Alguma coisa diferente aí?

--Você me arrombou seu desgraçado, acha isso engraçado?

--Se você quiser mais... Já sabe onde encontrar.

Ele se levantou e entrou no banheiro, eu fiquei lá, olhando pra porta... Era como se estivesse anestesiado.

Continua...

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