Capítulo 4 - Lances

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               Estremeço nunca me imaginei sendo leiloada e ainda mais em partes, então ouço o primeiro lance, não tenho mais volta, percebo que vários dos que estão no ambiente começam a dar seus lances, surgem comentários, os lances sobem, alguns vão desistindo e apenas três homens passam a disputar minha boca, o vencedor é anunciado, ouço palmas, congratulações ao vencedor. Não sei descrever a sensação que sinto ao saber que minha boca passa a pertencer a mais alguém que não meu Dono, como será isso? O que sentirei no momento? O que meu Dono Sentirá? absorta nesses pensamentos vejo Dono colocar a mão no saco e anunciar.

               - Seios de Wanda, lances abertos.

               Mal Dono anuncia e a mulher que havia tentado se aproximar dá um lance, outros oito ou nove entram na disputa, envaidecida e assustada ouço quieta, outra vez os lances se sucedem a Domme aumenta ainda mais seu lance o que é seguido por outros quatro homens, ela ainda disputa, quase dobra o lance, sobram apenas mais dois na disputa com ela, lutam pelos meus seios arrepio e penso, poderosa, valho tanto, ela e outro disputam ainda e finalmente o último lance é dela, não gosto, um arrepio percorre meu corpo, instintivamente faço um movimento de proteger meus seios, o olhar do Dono me petrifica. A Domme é anunciada como a vencedora.

               - Bunda de Wanda, lances abertos.

               Mais uma disputa, agora nem sei quantos estão disputando o poder de usar minha bunda, a ficha começa a cair, será que suporto essa noite? Suando frio, um calor sobe pelo meu rosto sinto-o em fogo, perco a noção de tempo e dos lances que são oferecidos. O vencedor é anunciado.

               - Xota de Wana, lances abertos.

               Ao ouvir isso me encolho por dentro, mantenho a postura, mas minha vontade é entrar em uma concha e me trancar. Lance após lance sou disputada, comentários, sorrisos estampados, me envergonho estou sendo quase disputada a tapas, não sei descrever todas as sensações que sinto, todos os meus medos, as minhas alegrias, os meus desejos, sou uma mulher que está sendo disputada e apreciada por várias pessoas. Finalmente o vencedor é anunciado.

               Penso acabou-se agora é que vai acontecer, mas ledo engano, Dono enfia a mão no saco novamente.

               - Pés de Wanda, lances abertos.

               Meus pés? O que vão querer com meus pés? Mas ouço o primeiro lance, dois homens na disputa, mas logo o vencedor é anunciado, acabou. Fecho os olhos esperando o que me aguarda.

               - Coxas de Wanda, lances abertos.

               Lances e mais lances até que o vencedor é anunciado. Gosto de minhas coxas torneadas. Mas o que farão com elas, há limites para o que possam fazer?

               - Ânus de Wanda, lances abertos.

               Gemo para mim mesma, não isso não, nada sobrará de mim, me sinto humilhada, mas ao mesmo tempo me sinto molhar mais ainda, será que é possível estar mais molhada? Alvoroço total, meu cu é disputado lance a lance, homens e mulheres se revezam no direito de me usar por trás. Estou apavorada e tento falar com Dono, nem começo a abrir a boca e seu olhar me fuzila. Não sei quantos lances foram só ouço barulhos, som de vozes, mas nada que consiga entender, minha cabeça gira. E finalmente o vencedor é anunciado, ouço algumas palmas e Dono então fala.

               - Conforme todos foram informados pelas regras enviadas a todos anteriormente, um tempo foi estipulado para a utilização de cada um dos vencedores, volto a frisar que esse tempo será rigidamente controlado, todos sabem que disporão de 30 minutos e a ordem será sorteada para cada uma das peças de Wanda sorteadas. Outra questão que quero deixar bem claro é que não será aceitável de forma alguma marcas permanentes e que tenho todo o direito de interromper, a qualquer momento, a utilização por parte do vencedor se ele infringir o acordado ou passar dos limites, se achar que devo. Então estamos todos acertados.

               Assustada penso seios, coxas, bunda, minha xana, meu cuzinho, pés e boca, nossa são mais de 3 horas usada seguidamente, uma onda de calor sobe pelo meu rosto me sinto esfogueada, Dono se aproxima, sorri e diz em meu ouvido.

               - Espero que não precise de sua palavra de salvação, estarei sempre ao seu lado.

               Ao dizer isso ele beija minha testa, pega outro saco, retira outro papel e em voz alta anuncia.

               - Pés de Wanda, o vencedor assim que tocar os pés dela os terá ao seus dispor por 30 minutos.

               Então Dono me conduz pela mão até a chaise long, me recosto vejo um jovem, bonito, cabelos escuros, lisos, olhos amendoados, ele se aproxima, abre minhas sandálias, tira-as e delicadamente beija meus pés, não acredito cada um dos meus dedos são massageados, lambidos, as solas dos pés cuidadosamente tratados, fecho os olhos, um sonho indescritível se sentir assim cuidada, meus dedos são chupados, pés beijados e acariciados por meia hora, me esqueço de tudo em volta, as conversas, luzes, barulhos de taças me entrego a esse prazer até que ouço.

              - Tempo.

               Um último beijo em meus pés e o jovem calça minhas sandálias e se afasta com uma mesura, Dono me estende a mão e me conduz ao centro da masmorra, no mesmo local onde fui exposta. Novamente pega o saco.

               - Seios de Wanda, a vencedora assim que tocar os seios dela os terá ao seu dispor por 30 minutos.

               Permaneço onde estou a Domme se aproxima baixo meus olhos, e sem nenhum rodeio sssslllllllaaaaaapppppppppp, uma tapa com toda a intensidade explode em meu seio direito, gemo, o silêncio toma conta do ambiente, e no mesmo instante a voz dela...

               - Cadela vadia safa...

               Antes que ela termine a frase a voz de meu Dono ecoa por toda a masmorra.

               - ALTO LÁ! 

               - A Senhora tem o direito de usar os seios de Wanda, mas de forma alguma tem o direito de xingar ou tentar humilhar minha menina, essas prerrogativas são apenas minhas.

               Ela olha para Dono faiscando com o olhar, Dono se aproxima mais, então sem mover um músculo do rosto ela começa a apertar meus bicos, a dor é intensa, começam a escorrer lágrimas de meus olhos, não quero chorar, não consigo conter as lágrimas, ela ri ao me ver com os olhos cheios d'água, a descarga de adrenalina é imediata, levanta meus seios pelos bicos até o limite possível e os solta, e com uma mão em cada seio desfere fortes palmadas, ssssslllllaaaaaaappppppppp, sssssllllllaaaaaappp, ssssllllllaaaappppppp, ssssslllllaaaaapppppppp, mais lágrimas brotam de meus olhos, ao mesmo tempo em que a descarga de endorfinas me excita, faz o prazer brotar em meu corpo. 

               Ela volta agora a se satisfazer com meus bicos a castiga-los puxando-os e torcendo-os, enquanto aperta um coloca sua boca no outro, morde, gemo curvo um pouco meu corpo, Dono me olha, devolvo o olhar lhe dizendo que estou bem, ela morde mais forte, me lembro imediatamente da mordida que Dono me deu no dia de ontem, odeio a que estou levando, queria só a marca deixada por ele, mas vou ter outra mais. Ela toca com os dedos no mordido, está sensível marcado, aperta o outro gemo mais intensamente, aperto as coxas no momento em que novas palmadas me atingem os  seios, eles  balançam o  som percorre  toda a masmorra, ouço  uma   voz    não   sei de onde dizer -  "coitadinha" ao que outra responde - " mas olhe como ela está arrepiada, olha o tamanho desses bicos" - então ouço a voz anterior - " é ela está excitada" -  me endireito, os minutos não passam. Até que.

               - Tempo.

               Ela para sorri sarcasticamente e se afasta. Dono pega o saco, tira o papel e.

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