Capítulo 7

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AAAAAAAAAAAH 8,4K DE LEITURAS E 1K DE VOTOS COM APENAS 6 CAPÍTULOS! EU TO GRITANDOOO. VOCÊS SÃO FODAAAAS! <3

NÃO REVISEI, ENTÃO SE TIVER PALAVRA FALTANDO OU ALGO SEM SENTIDO OU ATÉ MESMO ESCRITO ERRADO, É PORQUE EU ESCREVO E DEPOIS APAGO, RESOLVO MUDAR A PORRA TODA.

FIQUEI MAIS VELHA, FIZ 20 ANOS SEXTA! EEEHHHHH! BOA LEITURA, AMORES! <3

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             Depois de observar o irmão sair da biblioteca, a menina suspirou ainda se sentindo tremula. Sua garganta se encontrava estranhamente seca. Foi até a mesa em que estava lendo e recolheu os livros que havia pegado e os colocou em seus devidos lugares.

Tentava a todo custo não pensar em como havia ficado mexida com os toques e beijos do irmão mais velho.

Terminou de guardar os livros e suspirou derrotada encostando a testa em uma das prateleiras, fechando os olhos em seguida. Sua cabeça estava a mil. Entreabriu os lábios soltando a respiração pela boca. Gemeu frustrada. Sua pele parecia queimar nos locais que foram lentamente beijados pelos lábios proibidos do irmão.

- Eu só posso estar ficando louca. – sussurrou ainda com os olhos fechados. Não entendia o que estava sentindo. Seus pensamentos estavam uma bagunça. – Eu preciso urgente de um namorado. – murmurou e abriu os olhos se virando.

Deu uma ultima olhada no homem desacordado no chão e ficou aliviada ao ver que ele ainda estava respirando. Só de lembrar o que ele queria fazer com ela a deixava enjoada.

Desamassou a roupa e arrumou o cabelo o melhor que conseguia sem a ajuda de um espelho e começou a caminhar em direção a saída da biblioteca.

- Não vai querer levar nada, minha querida? – a senhora da biblioteca perguntou.

- Não, obrigada. Esta tarde, eu preciso realmente ir pra casa. – respondeu gentilmente e continuou andando. Pode ouvir a senhora gritar um "volte mais vezes".

Abriu a porta e sentiu o vento frio atingir seu corpo com tudo. Se abraçou tentando se proteger do frio. Olhou para um lado e para o outro e nada de ver seu pai. Homem tinha dito que a buscaria e já havia escurecido e até agora nada.

Não tinha outro jeito, ou iria andando ou ficaria ali a noite toda. Mas o pior é que não sabia o caminho. Se ao menos tivesse um celular. Concordou que quando chegar em casa pedirá ao pai um celular, já estava mais do que na hora dela ter um, afinal, já era uma adolescente, tem 17 anos.

As ruas estavam completamente desertas. Também com o frio que estava fazendo quem iria ser louco de sair de casa.

Começou a tremer de frio, achou melhor começar a andar logo ou poderia ficar doente. Forçou sua mente tentando se lembrar por qual lado tinha vindo com seu pai. Olhou para a rua da direita e focou em uma casinha azul com rosas no jardim. Sorriu esperançosa, se lembrava de ter passado pela casinha. Cobriu as mãos geladas com a manga do casaco e começou a andar.

Respirou fundo e arregalou os olhos, não tinha percebido antes, mas o perfume de Zayn estava impregnado em suas roupas. Respirou mais fundo inalando mais do perfume masculino viciante do irmão. Ele cheirava deliciosamente bem.

Se perguntou se esse era o cheiro que Zayn havia dito que tinha marcado ela. Em todo caso, perguntaria a Harry ou ao seu pai depois. Não tinha coragem de perguntar ao moreno. Duvidava se até mesmo conseguiria olhar pra ele depois do que aconteceu na biblioteca a poucos minutos atrás.

Wolfpack - ZaynOnde histórias criam vida. Descubra agora