Capítulo 20

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Sophia on

Sentir alguém tocar minha cabeça, abrir os olhos devagar, uma dor enorme atingiu minha cabeça. Na verdade meu corpo todo doía, olhei para o teto porque na posição que eu estava deitada era a primeira coisa que eu me deparei, porém foi só passar a vista pelo local que logo me deparei com Dwith, eu estava feliz e triste ao mesmo tempo. Mais como? Oque ele estava fazendo aqui? Tentei me mecher mais gemir de dor novamente.

Soph: onde estou? Dwith?

Du: shiu, não fala nada descansa - falou aparentemente preocupado

Só então lembrei porque eu estava ali, o acidente, me desesperei. Não importava eu queria saber dele, apenas dele.

Soph: meu bebê? - perguntei desesperada ele tinha que esta bem ou eu nunca me perdoaria

Du: nosso bebê está bem mais você tem que ficar de repouso absoluto para que ele fique bem logo, aliás vocês dois. Não me de mais um susto desses mocinha, eu te amo e não quero te perder e muito menos essa princesa que você carrega.

Fiquei surpresa com tudo aquilo, eu achando que ele iria me odiar ou então não acreditar que o filho era dele, mas afinal de contas quem contou a ele?

Soph: como você sabe? E sua noiva - antes mesmo dele responder certas pessoas me vieram em mente. Arthur e Henrique só pode ter sido, eu mato eles. E a noiva dele deixou ele vir aqui me ver? Quer dizer ela não manda nele, no mínimo deve ter ficado com raiva.

Du: depois conversamos, agora descansa meu amor. Vou chamar o médico. - eu estaria mentindo se dissesse que as palavras dele não derreteram meu coração, no entanto não expressei se quer qualquer sentimento diante das suas palavras, definitivamente eu era mole e amava demais aquele homem, só que ele havia machucado meu coração, manteria minha pose de durona até não conseguir mais e depois pensaria em algum melhor. Ele chamou o médico que fez alguns exames para ver se estava tudo bem. O Dr. disse que nós estávamos nos recuperando bem rápido oque me deixou imensamente feliz.

Dwith saiu juntamente com o médico para  deixar eu descansar, assim que eles se foram rapidamente eu apaguei por conta do remédio aplicado em minha veia.

Acordei no outro dia com uma imensa fome, olhei para os lados e na poutrona estava o Dwith me olhando com o rosto inchado de tanto chora e com olheras enormes,  eu seria cruel se não tivesse ficado com o coração partido por vê-lo daquela maneira e por pouco tempo toda a raiva que sentia dele passou, pelo seu estado deduzir que estava sem dormir direito a dias. Ele estava olhando para um ponto fixo da janela do quarto e assim que ele viu que eu estava acordada veio até mim.

Du: como você esta? - então ver sua situação de perto era mais angustiante, ele estava mesmo muito mal

Soph: com muita fome - responde tentando quebrar o clima frio e rimos

Du: vou pedir para a infermeira trazer uma sopa pra você.

Soph: mais meu bebê não quer isso! - falei com a cara fechada. Comida de hospitais são péssimas

Du: nosso bebê - corrigiu um pouco desapontado olhando para uma mesinha no fundo da sala, respirou fundo e voltou a me olhar nos olhos - vocês não querem mais é obrigatório comer alguma coisa que faça bem aos dois, depois vou comprar besteira para satisfazer seus desejos. - ele era tão fofo preocupado e logo percebe que será um ótimo pai.

Soph: quero milk-shake com pedacinhos de chocolate - falei com a minha melhor cara

Du: vou fala com o médico, mais você só poderá experimentar porque trata-se de um desejo, porém você sabe que não pode.

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