♙03. Bem Vinda a Stigma♙

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A casa da Stigma era um pouco maior que a da Vega e tinha muitas pessoas dentro da casa o que dificultou um pouco a entrada, o barulho da música estava ensurdecedor, logo alguns garotos passaram entregando a elas um copo de cerveja para cada uma, Anahí sorriu fraco ou perceber que Maite e Amanda estavam a olhando com expectativa para vê-la bebendo e para satisfação delas Anahí tomou um breve gole de cerveja, o gosto era horrível, mais cedo conseguira deixar o copo intocável em qualquer canto sem que ninguém percebesse, mas agora estava com medo de ficar bêbada apenas com um copo já que nunca bebera.

Amanda: bem vinda a stigma, vamos aproveitar a festa – levantando os braços e caminhando até ao centro da sala para dançar com mais algumas meninas.

Maite: a Amanda é louca – rindo, mas logo seu sorriso morreu ao ver um homem alto, forte e loiro se aproximando – Anahí olhe para lá – se virando de costas e puxando Anahí junto, mas ao sentir uma leve cutucada no ombro bufou, virou o copo de cerveja na boca e voltou a sua atenção ao loiro com um sorriso no rosto – o que quer William?

William: assim eu fico triste tita – fazendo um biquinho e rindo logo em seguida

Maite: tita é a senhora sua avó! Que mania dos infernos, vai logo falando que tenho uma festa para aproveitar com minhas amigas – puxando Anahí para próximo a ela.

William: poderíamos brincar novamente e quanto mais gente melhor – analisando Anahí e rindo torto.

Maite: você me dá nojo! – o empurrando e puxando Anahí consigo – dá para acreditar nesse merdinha? Que grande filho de uma mãe!

Anahí: vocês já tiveram alguma coisa? – Maite apenas levantou a mão num sinal de pare, bebendo o resto do conteúdo do copo.

Maite: depois eu te conto, já que você ficará sabendo de qualquer jeito – dando de ombros.

Amanda: onde vocês estavam suas loucas? – rindo e arrumando o cabelo num coque – tá rolando um barril no jardim, vocês precisam ver! – puxando Anahí e Maite pelas mãos até o jardim – agora vocês gritam, VIRA, VIRA, VIRA!

Um garoto foi colocado de cabeça para baixo por Alfonso e Christopher em cima do barril, enquanto outro segurava a mangueira para ele, Anahí ficou assustada com o que via, não reconhecendo Alfonso por está de cabeça baixa, logo soltaram o garoto, mas o mesmo permaneceu na posição saindo logo depois.

Ian: AQUI É SOMERHALDER! – rindo ao receber alguns tapas nas costas dos meninos – meninas parem de fazer carinho em mim, mais tarde prometo que como as duas – gargalhando para os dois.

Christopher: quando eu quiser te comer, te aviso com antecedência para se preparar – dando alguns tapinhas no rosto de Ian.

Alfonso: mas são dois veados mesmo – rindo – vou mostrar como se faz – Ian e Christopher seguraram suas pernas o mantendo de cabeça para baixo, enquanto o outro garoto segurava a mangueira.

Demorou alguns minutos até Ian e Christopher o soltar, logo ele saiu de cima do barril com a boca cheia de cerveja, mas ao notar o olhar assustado de Anahí sobre ele, engasgou com a cerveja que estava na boca.

Ian: que amador – batendo nas costas dele o que desencadeou um episódio de vômitos – ai merda seu filho da puta! – se afastando dele.

Anahí: precisamos ajudá-lo – encarando Maite e Amanda, iria dar um passo, mas viu Dulce se aproximando dele com um pano o ajudando se limpar.

Amanda: a madre Teresa já foi ajudá-lo – rindo com desdém e negando com a cabeça – vamos entrar que a diversão acabou – entrando na casa sendo guiada por Anahí e Maite.

Dulce: não acredito que estava fazendo essa loucura, quantas vezes terei que dizer a você para parar com essas coisas? – o levando para dentro da casa até o quarto dele – cai fora! – gritou para duas meninas que estavam na cama dele se beijando.

Alfonso: se quiserem voltar mais tarde... – sendo interrompido por Dulce.

Dulce: serão mortas! – o empurrando para dentro do quarto e fechando a porta após as duas meninas saírem – o que está pensando heim? – mas ele não a respondeu se deitando na cama – Alfonso estou falando com você!

Alfonso: já escutei, agora pode ir embora – colocando o travesseiro no rosto, fechando os olhos e respirando fundo, não estava afim de brigar.

Dulce: vá a merda então – saindo e fechando a porta do quarto com força, Amanda estava saindo do banheiro quando a viu sair do quarto do Alfonso, observando que Dulce estava visivelmente irritada, deu um sorrisinho e voltou para a festa.

Anahí: Amanda onde esteve? Estava te procurando como louca, tô morrendo de vontade de ir ao banheiro – Amanda sorriu com a ideia que acabara de passar pela sua cabeça.

Amanda: sair de lá agora, vamos que eu te levo – olhando em volta – cadê a Maite?

Anahí: não sei, o tal do William apareceu e saiu a arrastando pelo braço, tentei impedir, mas não conseguir passar com vários meninos me bloqueando – Amanda gargalhou.

Amanda: aqueles dois são loucos, não se meta nas briguinhas deles, porque sempre acaba na cama – guiando Anahí ao subir a escada – falo por experiência própria, prontinho aqui está o banheiro – abrindo a porta e empurrando Anahí dentro, tirando a chave da fechadura, trancando a porta e colocando a chave no bolso da calça jeans – e espero que faça o mesmo "princesinha"- rindo e descendo a escada.

Ao perceber que não se tratava de um banheiro o que foi cerca de cinco segundos, Anahí se voltou para a porta ao ouvir Amanda a fechando e a trancando.

Anahí: Amanda não tem graça! Abra a porta, por favor! – batendo na porta e girando a fechadura sem sucesso – AMANDA!

Alfonso: que porra dá para parar de gritar! – gritando com o travesseiro no rosto o que a fez paralisar com a mão na maçaneta.

Anahí: me desculpe, é que a Amanda me trancou aqui – Alfonso bufou e tirou o travesseiro do rosto, estava preparado para colocar aquela menina para fora quando viu que era a Anahí.

Alfonso: olha só a princesinha no meu humilde quarto – rindo torto e se levantando na cama, Anahí rolou os olhos em resposta e bufou entediada não estava acreditando naquilo – o que está fazendo aqui?

Anahí: não me chame assim – bufando - pedi a Amanda para me levar até o banheiro, mas ela me trancou aqui – soltando um suspiro pesado.

Alfonso: com licença – indo até a porta e tentando abri-la sem sucesso – é estamos trancados – fazendo uma careta.

Anahí: sabe que eu nem tinha percebido – rindo falsamente – e o prêmio Nobel de inteligência vai todinho para... – percebendo que não sabia o nome dele - você! – fingindo entregar um prêmio invisível a ele que sorriu – o que foi?

Alfonso: meu nome é Alfonso, oh princesinha estressadinha – rindo a expressão de tédio dela - mas – se aproximando dela – pode me chamar do que quiser – falando tão próximo que poderia sentir a respiração dela ficando descompensada.

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GONE (Ponny) [Finalizada]Onde histórias criam vida. Descubra agora