Eu não entendo porque é da natureza humana fazer tantas guerras,
Eu não entendo qual o problema das pessoas em aceitar o diferente,
Eu não entendo porque mesmo com tantas tragédias registradas na história,
não consigo lamentar a perda de tantos, me limitando aos meus próprios problemas...Eu simplesmente não entendo...
Tenho o desejo de mudar o mundo através de minha palavra,
mas me prendo ao meu próprio egoísmo.
Sofro mais o que deveria por tentar encarnar o personagem que as pessoas precisam,
Sem êxito me torno tão assim, reclusa no meu próprio pensamento.Sei que deveria levantar as barbáries dos senhores da guerra,
Sei que deveria conscientizar, e espalhar minha mensagem para que nada semelhante acontecesse novamente,
Mas...
Qual o poder de um espírito abalado?Se queres que eu digas, vos digo!
Com qual direito punirei os guerrilheiros se vivo em constante conflito aqui dentro?
O açougueiro e o padre se põem em combate, ambos com exércitos em escala invejáveis,
Carne e espírito bradam urros ora de glória ora d'errota,
Estimulados pelos grandiosos denominados amor e paixão.
De resultado quem se importa?
É uma guerra fria...
E a guerra só gera feridas em alma e coração!O holocausto se repete,
Bons sentimentos adoecem tomados pela ira e o ódio!E mesmo com todas as ambições,
Não posso negar minha natureza humana irracional e inconsequente.
Não sei o que posso fazer para restaurar a paz, mas de uma coisa eu sei,
Sou amante tipo kamikaze
e meu amor vai além dos finais!!!
(em nome da honra)Mídia (Dragonforce-Through the fire and flames)
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Minha Existência
PoesíaApenas pensamentos e reflexões de um mundo diferente quase utópico batendo de frente com a dura realidade de viver, coisas desnecessárias, compreender pessoas, confiar enfim... Como lidar com tudo isso? Palavras da mente, palavras da alma, tudo em s...