Meu nome é Emma, tenho 18 anos, e apesar de já ter idade para ser adulta, tenho um pai super protetor que não me deixa crescer, e como se não bastasse, ainda quer me controlar e me dizer como devo viver minha vida. Bom, isso até o destino pregar uma...
Já se passaram dois dias desde que eu e Emma nos abraçamos e que eu a dei um beijo no rosto, nós estamos um pouco mais próximos um do outro comparado a antes, a cada dia me importo e me preocupo mais com ela, notei que ela têm melhorado seu humor, ela está acordando mais disposta e mais alegre, e eu estou tentando ajudar no que posso para que ela fique cem por cento, hoje de manhã acordei mais cedo e comprei um buquê de flores pra ela, um buquê de rosas vermelhas e fiquei esperando ela acordar para poder lhe entregar.
- Bom dia Emma! Tenho uma surpresa pra você, feche os olhos. - falo sorridente.
Ela fecha os olhos assim como eu pedi. E fala ainda de olhos fechados:
- Oque é ?? É chocolate ? Roupa ?
- Você é uma curiosa hein. - eu falo e nós dois rimos juntos.
Eu vou até onde eu havia guardado as flores e as pego segurando em minhas mãos e me posiciono na frente dela sentado na cama assim como ela estava.
- Pode abrir olhos agora...
E antes mesmo de eu terminar essa frase ela já está de olhos abertos.
- Que lindas Noah, eu adorei, amo flores como você adivinhou. - ela fala com um sorriso no rosto.
-Eu sou bom em adivinhar coisas - falo rindo.
-Muito obrigada mesmo eu amei.
Ela coloca as flores ao lado em cima da cama e pula em cima de mim para um abraço, e eu retribui foi um abraço tão bom, e então ela se levanta um pouco e fica olhando em meus olhos e é quando percebemos o quão perto um do outro estamos, eu percebo ela ficar um pouco corada, então ela se afasta colocando uma mecha do seu cabelo que agora estava em seu rosto para trás de sua orelha.
- Que bom ver esse sorriso de novo! Você fica linda sorrindo.
- Obrigada - ela fala ficando um pouco corada.
- Noah eu não pude deixar de notar o quanto você se preocupou comigo nesse momento ruim da minha vida, por mais que você não soubesse qual era o real motivo, você estava sempre tentando me fazer sentir melhor, e por isso eu não vejo o porque de esconder o motivo da minha tristeza de você.
- Eu sou todo ouvidos.
Eu ouço atento a cada palavra que ela diz, ela fala muito certa do que diz e sem derramar uma lágrima se quer, noto que as vezes seus olhos se enchem de lágrimas mas logo ela se recompõe e continua falando, não acredito que aquele cafajeste apenas foi embora e a deixou dessa maneira indefesa com toda mágoa e sofrimento para lidar, ele é um covarde! Agora consigo entender toda a sua dor e tristeza, consigo entender pelo que ela está passando e estou disposto a ajudá-la a esquecer isso, ela merece muito mais do que apenas motivos pra chorar, e sabe oque é engraçado eu acho que eu estou mesmo começando a gostar dessa garota, sem demorar muito nem pensar disparo e falo:
- Emma se você me permitir eu posso suprir esse vazio e te ajudar a esquecer tudo isso. - eu falo olhando em seus olhos. Ela não fala nada apenas assente com a cabeça, e nós nos aproximamos um pouco, e nos aproximamos mais, e mais a cada segundo que passa de modo que conseguimos sentir a respiração um do outro em nosso rosto, estamos quase encostando nossos lábios até que somos interrompidos... Droga!
Toc, toc...
Entre nós falamos quase que juntos... E era Joana ela veio nos avisar que o pai de Emma queria nos encontrar em sua sala, sei que Emma não está se dando muito bem com o pai dela mas mesmo assim ela não esboça reação nenhuma, apenas faz um sinal para que eu a acompanhe e juntos caminhamos até a sala de seu pai. Nós batemos na porta.
- Entrem e sentem por favor.
Nós o fizemos, entramos e sentamos um ao lado do outro.
- Emma e Noah, vocês parecem tensos, não fiquem! Só os chamei aqui para avisá-los que hoje a noite teremos um baile em nosso vilarejo e quero ressaltar que é de extrema importância que vocês dois estejam presentes.
Emma não fala nada então sinto a necessidade de tomar a frente e dar alguma resposta ao pai de Emma.
- Sim senhor, estaremos lá com toda a certeza.
Depois disso saímos de lá e fomos até a sala de refeição nos alimentamos e voltamos para a nossa casa, a Emma pediu para irmos embora mais cedo pois ela não estava se sentindo muito bem então eu a acompanhei pelo caminho de casa até que chegamos....
- Noah...
Eu olho pra ela e ela está mais pálida do que nunca, eu fiquei preocupado ela parecia que iria cair a qualquer momento.
- Emma - eu falo enquanto me aproximo o mais rápido possível dela ao ver que ela está desmaiando.
- Graças a Deus eu consegui te pegar a tempo Emma, quase que você cai.
Ela já em meus braços apenas olha diretamente em meus olhos antes de fechar completamente os mesmos.
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Mais um capítulo gentee!! Espero que gostem muitoo...
Estou gostando muito de escrever essa história, continuem acompanhando votando e indicando isso me ajuda muito.. Obrigada!