Pov. Anastácia Steele
Christian não pensou duas vezes e me puxou para um beijo o que me agradou muito. Meu corpo clama pelo dele de uma forma surreal e pelo que parece o dele também clama pelo meu. Delicadamente e com toda calma do mundo Christian nos vira na cama ficando por cima de mim, beija todo o meu pescoço e depois o meu rosto finalizando com um beijo calmo e lento mas cheio de paixão, quando nos separamos para pegarmos ar ele se levanta da cama ficando em pé em minha frente e começa a tirar a roupa. Primeiro o paletó, depois lentamente vai desabotoando a camisa de linho revelando seu peito musculoso e definido com alguns pelos e as queimaduras espalhadas pelo seu peitoral e um pouco no abdômen mas assim que ele joga sua camisa para longe eu não me aguento e me levanto e o puxo pelo pescoço para um beijo quente, e muita tortura ter um lindo homem como ele na sua frente tirando a roupa e não poder fazer nada e no meu caso, não tocar.
-Me desculpe. –digo em seu ouvido quando seu querer desço minhas mãos pelas suas costas e ele se afasta.
Ele me olha como se eu fosse um pintura e que estivesse admirando-a em um museu, ele continua me olhando assim por um bom tempo até se aproximar de mim passando sua mão em meu rosto com devoção e logo aproxima seu rosto do meu roçando seu nariz no meu e logo desvia para o meu pescoço sentindo meu cheiro para depois começar a dar beijos molhados por toda sua extensão. Meu corpo vai se convulsionando de tanto prazer que sinto por ter sua pele contra a minha, seu cheiro em mim, seus lábios me beijando e suas mãos me acariciando por todo o corpo.
Como estou de joelhos na cama ele apenas segura a barra do meu vestido e o tira por cima, levanto meus braços e logo ele se encontra no chão. Christian se afasta e me olha apenas de , seu olhar escurece e longo fica em um tom de cinza escuro, quase preto, ele tira o sinto e logo sua calça está no chão deixando sua , ele me olha com um olhar faminto e logo estou deitada na cama com ele em cima de mim. Seu olhar calmo e carinhoso de antes foi substituído por um olhar escuro de desejo e paixão, com esse olhar ele pulou em cima de mim em cima da cama e começou a beijar e chupar o meu pescoço enquanto suas mãos iam para as minhas costas que eu arqueei para ele poder abrir e retirar com rapidez do meu corpo.
-Você é linda Ana e é minha, entendeu? -diz ele se abaixando para ficar cara a cara comigo. Me arrepiei toda com seu tom autoritario e possessivo, parecia outro Christian mas isso me exitou ainda mais com o que ele disse, eu sou dele e isso para mim não e novidade.
-Sim. –digo em um suspiro quando sinto ele se abaixar e começar a acariciar os meus seios.
-Sim o que? –pergunta parando no meio dos meus seios me fazendo choramingar e arquejar logo a seguir com o tapa na minha coxa esquerda que Christian me dá.
Abro os olhos que nem tinha percebido que tinha fechado e olho para ele que está com o rosto serio e com os olhos expressando desejo mas tinha algo a mais neles, algo mais escuro que estava quase se libertando e isso me assustou um pouco, não conhecia esse lado mais bruto dele mas eu tenho que confessar que eu gostei do tapa, me deu um certo prazer. Olho confusa para ele sem saber o que ele queria que eu dissesse e depois eu entendi. Desde que eu o conheci Christian gosta de poder e controle e todos os chamam por senhor Grey e nunca seu nome, talvez seja isso que ele queira, controle sobre mim mas ele só vai ter isso sobre mim apenas hoje pois eu não sei nada do que vamos fazer agora e não quero que a minha primeira vez seja um fracasso apenas isso, ele nunca vai ter controle sobre mim.
-Sim Sr. Grey. –digo em um sussurro e logo em seguida mordo meu lábio inferior nervosa pelo seu próximo movimento.
-Ah Anastácia você não tem ideia de como me enlouquece quando faz isso. –diz e logo em seguida me dá um beijo rápido mas que tirou meu folego todo.
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Tudo Aconteceu Em Seattle
RomanceUm par de olhos pode virar a cabeça de uma mulher a ponto de ela não conseguir dormir? Será que um simples aroma pode mexer com cabeça de um homem? Fazer ele imaginar mil e um rosto procurando achar um que se enquadre ao aroma doce que não sai mais...