Pov. Anastácia Steele
-Madrinha o que é isso? –pergunto perplexa com o que os meus olham vê. O quarto e praticamente uma sala de tortura todo vermelho com vários cintos, cordas, algemas, chicotes e outras coisas que nem sei o que é e nem quero saber. Minha madrinha vem correndo na minha direção com um carrinho de limpeza e me empurra para fora do quarto e o tranca logo em seguida.
- querida por favor não fale isso com ninguém. –me diz enquanto me puxa para as escadas com a uma mão enquanto a outra puxa o carrinho, me deixo ser levada ainda chocada. O que será que esse senhor faz lá dentro?
-Madrinha o que eu vou falar? Que o patrão da minha madrinha e um torturador maluco? –pergunto me sentando no sofá da sala.
-Ana não e isso que está pensando mas por favor esqueça tudo o que você viu, isso não pode sair daqui. –diz ela segurando minhas mãos aflita. Por que minha madrinha está tão nervosa com a possibilidade de eu contar o que eu vi? Ai tem, e como tem mas agora eu vou deixar quieto mas eu não vou esquecer tão cedo isso.
-Tudo bem dinda, minha boca e um túmulo mas mudando de assunto eu vim te trazer um presente, espero que goste. –digo mudando de assunto e lhe entrego o seu presente.
-Ah querida e lindo, obrigado. –diz ela olhando o que comprei para ela. Sorrio e pego o colar de sua e vou para de traz de suas costa e coloco o calar quando ela tira o cabelo para o lado.
-Fico feliz que tenha gostado dinda mas agora eu tenho que voltar para o trabalho, te amo. –digo abraçada a ela e dou beijo em sua bochecha quando me afasto.
-Tudo bem querida, obrigado mais uma vez e você sabe que eu também te amo. –diz ela me puxando para mais um abraço.
-Tchau. –digo quando entro no elevador.
-Tchau querida. –diz e o elevador se fecha.
Meu Deus que loucura! Eu ainda descubro o que o chef da minha madrinha faz naquele quarto e o mais importante com quem. Vai que ele maltrata os funcionários quando não fazem o que manda? Eu acho muito bom ele não ter encostado um dedo na minha dinda pois se não ele vai se ver comigo. Saio do Escala e pego o primeiro taxi que vejo, em trinta minutos eu já estou na frente da mansão dos Grey, pego o taxista e entro para me troca e finalizar o meu dia de trabalho.
Pov. Christian Grey
-Meu garoto. –diz entrando na minha sala. Eu odeio quando ela me chama assim, me faz lembrar quando eu era seu submisso coisa que hoje eu não sou e nem pretendo voltar a ser.
-O que foi Elena? Estou ocupado. –rosno para ela que consegui acabar com o meu bom humor.
A minha noite de ontem foi perfeita com a minha Bela que me fez esquecer de toda merda do meu passado e mesmo com Elena, que esteve no baile, falando para parar com a palhaçada que era eu e a minha Bela juntos isso não consegui destruir a minha noite. Elena estava morrendo de raiva e por isso ficou enchendo o meu saco na festa quando consegui me pegar sozinho mas eu não liguei pois eu sei que ela está com raiva por eu não estar com ela e não aceitar ela de volta para termos nossa relação de submisso e dominatrix de volta.
-Vim aqui acordar o meu menino que anda sonhando com princesas da Diseny. –diz se sentando na cadeira de frente a minha mesa, paro de ler um contrato e levanto os meus olhos para os olhos azuis frios e gélidos dela.
-Eu estou muito bem acordado e mesmo se estivesse dormindo eu não preciso da sua ajuda Elena agora se me der licença eu trabalho e não tenho tempo para vagabundar como outras por ai. –digo uma inderita bem direta para ela que vive do dinheiro de Lincoln que nem desconfia da mulher fina que tem em casa.
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Tudo Aconteceu Em Seattle
RomanceUm par de olhos pode virar a cabeça de uma mulher a ponto de ela não conseguir dormir? Será que um simples aroma pode mexer com cabeça de um homem? Fazer ele imaginar mil e um rosto procurando achar um que se enquadre ao aroma doce que não sai mais...