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Mas ambos não dormem naquela cama.

A ruiva ergue-se e vai ao banheiro e em poucos minutos retorna. Ela tirou todo a loção de seu corpo tornou a vestir as mesmas roupas com que veio.

– É hora de ir, bonitão. – Ela joga as roupas dele para cima dele.

Nessa brincadeira dela, ela acha graça ao perceber o olhar entristecido dele, o ingênuo acreditava que ambos dormiriam juntos.

Lucas se veste rápido e logo ambos descem para o estacionamento, entram naquele jeep. E pelo caminho, Lucas puxa conversa, já que a bela ruiva manteve-se calada.

– O que foi aquilo que você passou no corpo?

Ela acha graça, logo abre o seu lindo sorriso.

– Segredo, guri. Você gostou em?

– Claro que gostei.

  – Você foi ótimo. –  A voz sensual dela, faz o garoto se arrepiar.

–  Eu? Devíamos repetir, então... Qualquer noite... como amanhã. Que tal?

A ruiva ri e irônica, brinca com ele: "Deveríamos". Ele ri com ela, acaricia aqueles cabelos vermelhos e indaga-a:

–  Mas você ainda não me disse seu nome?

Ela estaciona o carro próximo da casa de Lucas, o olha fundo em seus olhos, um olhar que o faz se arrepiar novamente:

– Você não vai esquecer meu rosto, tenho certeza disso... então porque precisa de um nome?

"Me chame como quiser, bonitão"

Ela dá um tapa leve no rosto dele. Brincadeira dela de castiga-lo por insistir em sua curiosidade nela. .

– Tenha uma boa noite... Lucas.

E não é que ele teve! O garoto que se revirava sobre a cama sem conseguir dormir a horas atrás agora retorna a sua cama e pega no sono ligeiro, exausto da noite deliciosa que teve, ele não demorou a dormir.

A RuivaOnde histórias criam vida. Descubra agora