A Ruiva

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No outro dia, o garoto Lucas, acorda alegre, tudo que viveu lhe parece um sonho, mas seu corpo, que ainda quente, dá provas do que sentiu, lhe mostra que tudo foi real. A bela ruiva esteve sobre seu corpo, o amou, e que amor gostoso esse o dela!

Lucas toma seu café, mas não consegue esquecer da noite de ontem, seus olhos fogem para longe dali, seus pais conversam, ele não dá bola, em sua mente cada segundo dentro daquele quarto do hotel lhe volta aos pensamentos.

Não se demora e Emanuela vem a afortuna-lo, enquanto o garoto tomava café, ela havia ligado duas vezes, ele acordou tarde o que não era anormal, era um domingo de manhã, não há pecado nisso, o pecado aconteceu na noite de ontem.

E toma seu celular, vê as mensagens dela, a chama-lo de amor, pedindo-o desculpas, querendo que eles reatam. Ele as lê tão rápido quanto as ignora. E com o celular em mãos, enquanto lia as mensagens de juras de amor falsas, a garota o liga, é a terceira vez só está manhã.

Por rápidos instantes Lucas pensou em atende-la em conta-la o que ele viu na noite passada, de que sabe da traição dela, pois viu. Mas por que ele se preocuparia em julga-la? Se ele mesmo a devolveu na mesma moeda. Ele perdoa-a ao devolve-la no mesmo preço, ao trai-la também!

"Me atende, amor!"

"Vamos conversar"

"Sinto tanto pelo que eu disse ontem"

Os julgamentos que Emanuela fez a ele, culpando-o por ter dado carona a uma amiga, ele deu a carona, mas nada aconteceu, nada!

E agora Lucas entende que essa história de término era para evita-lo, para evitar que ele fosse até sua casa, de incomoda-la enquanto ela transava com outro.

Ela não merece a atenção dele, já que, mesmo tentando evitar, a atenção de Lucas está totalmente na bela ruiva da noite anterior.