Verdades Ocultas (em pausa.)

Eramos uma família feliz

— Queira senta-se por favor — diz o delegado Vastonely de pé, entre a mesa e a cadeira.

O governador senta, paira um minuto de silêncio, então levanta indo em direção a porta abaixa a cabeça.

— Eramos uma família perfeita— Ele fala levantando levanta a cabeça e virando de frente. — Samantha uma esposa sempre dedicada a mim e aos nossos filhos, muito generosa, doce, gentil e carinhosa. A mulher dos meus sonhos. Sophia, a bonequinha da família, fala fluentemente 5 idiomas (inglês, espanhol, francês, alemão e italiano) toca piano, violino e tem uma voz maravilhosa.

Ele vira de costa e continua.

— Sven, o garotão do papai. Esse não nega á raça, cada semana é uma menina diferente.— Ele da um sorriso de lado.— Também é poliglota. Adora bateria e guitarra. Joga futebol, faz natação, ciclismo, surf e faz academia. A minha família é tudo pra mim. — Ele vira de frente  — Yasmim ai... ai... ai... Yasmim.

Caminha em direção a cadeira, puxa, se senta e continua.

— Eu dormi com todas ás babás, com as empregadas, as amigas safadinhas da minha filha, as falsas amiga da minha mulher, muitas vagabunda na rua... adorava pagar prostitutas de luxo... mas a amante que fazia meu meu sangue ferver ao ponto de perde a cabeça, era a Yasmim. 
A primeira vez que eu a vi, ela estava sentada atrás da mesa com as pernas cruzadas mexendo com a caneta naqueles lábios gostosos.
Desde então, eu já sabia que ela era a minha perdição e não aguentei, tinha que ter aquela mulher e eu nunca gostei de esperar pra ter uma mulher que despertasse esse sentimento. Então liguei para uma das amigas safadas da minha mulher e lhe pedi um favor, e depois daria duas gratidão a ela (sexo e dinheiro).
Ela ligaria para Samantha fingindo passar mal e que estaria sozinha em casa precisando de ajuda.
Fui para a diretoria e o telefone de Samantha toca. Ela atende e fica preocupada com a puta, minha esposa sempre boa e prestativa se prontificou a ir ajudá-lá. E eu mandei que ficaria cuidando de alguns assuntos no colégio. 
Liguei para Paulo meu motorista particular e disse para ele me avisar assim que a Samantha saísse e assim ele fez. 
Chamei Yasmim pelo telefone.
Ela vestia uma mini-saia preta com uma meia-calça da cor da pele e um sapato alto prata de ponta fina, um conjunto de bijuteria, uma blusa creme de manga curta apertada que deixava os seus seios redondos, empinados e vantajosos a ressoltar.
Ela entrou e perguntou se eu desejava alguma coisa (ele da um sorriso safado).

O delegado senta e continua ouvindo atentamente cada detalhe para ver aonde estava o ponto fraco dele.

O governador continua: — Me levantei, caminhei até a porta e tranquei-a. Segurei Yasmim pelos ombros empresando-a contra a parede e chupei aqueles lábios como um leão faminto e falei bem baixinho no ouvido dela: ''Gostosa você me deixou de pau duro mordendo aquela caneta!''. Rasguei a blusa dela e chupei aqueles peitos como se fosse um bebê com fome. Afastei a perna dela com uma mão e comecei a acariciar o seu clitóris. Virei ela de costa para a parede e dei um tapa naquela bunda, depois puxei-a segurando pelos quadris e dei uma encochada me esfregando naquele poposão que ela ficou louca. Eu a virei de frente e aquela carinha de santa deu lugar a cara de safada e ela virou o jogo. Soltou o cabelo me empurrou na direção da cadeira e já caí sentando. Ela se ajoelhou, abriu meu zíper puxou minha cueca e meteu aquele bocão no meu...

Delegado: — Pare pelo amor de Deus! Já chega! Berrou.

O governador observa o suspiro ofegante, o suor e a passada de mão sobre a cabeça e entendeu que o delegado estava ficando excitado com a narração dele.