Verdades Ocultas (em pausa.)

Bônus: O mensageiro.

Somos interrompidos por um barulho na porta.

— Não, o senhor não pode entra...

Abre-se a porta e aparece um homem vestido com um touca branca, com um lenço preto em volta da cabeça, um vestido preto com manga longa e comprimento até o tornozelo, com uma cordinha na cor dourada em volta da beira do vestido e uma  sandália de couro branca. 

Entra uma paz repentina na sala.

Policial Irene: — Desculpe delegado eu tentei impedir ele de entra mas ele estava determinado. Passou pela secretária, pelos seguranças, os guarda, por mim e veio direto para cá.

Delegado: — Como o senhor se chama? 

— Todos me chamam de O mensageiro. — Disse o homem misterioso.

Delegado: —  Ok... Senhor mensageiro. Mas qual é o seu nome?

— Eu não sei. Mas isso é irrelevante. Eu estou aqui numa missão.

Todos estão realmente impressionado com a presença daquele homem tão estranho dentro daquela sala.  Vastonely por alguns minuto até se esqueceu da tremenda confusão que estava do lado de fora. mesmo com todos aqueles grito da manifestação do povo pedindo a morte do governador.

Policial Irene: — Ele deve está sofrendo de algum tipo de amnésia.

Homem misterioso: — Eu não tenho amnésia, eu sei quem sou.

Delegado: — Então diga-nos quem tu és? E que missão é essa? Por acaso você é um homem bomba e quer fazer um ataque terrorista aqui na minha delegacia? Ou é cumprisse do governador?

Salles Star: — Eu nunca vi esse homem.

Delegado: — Fale homem. Pelo amor de Deus! Fale logo alguma coisa.

Todos ficam em silêncio enquanto aquele homem aguarda o momento certo para falar.  Quando ele percebe que ganhou a atenção de todos, diz:

— A cabeça pensante me colocou aqui nessa história para se comunicar com vocês.

— Cabeça... o quê? — Todos dizem instantaneamente.

Delegado: — É cada maluco que me aparece nessa delegacia. Todo mês vem um pequeno grupo de homens vestidos de terno e gravata com um livro preto sempre debaixo do braço, escrito... é... deixo me lembra... bí... bí...

Salles Star: — Bíblia Sagrada? 

Delegado: — Exatamente. Eles cantam, oram e fala sobre esse livro, e fazem uma espécie de apelo falando que eu tenho que aceita um homem como meu Senhor para salvar a minha alma do inferno.

Homem misterioso: — Eu não sou maluco e o senhor não tem alma.

Delegado: — Eu sou ateu. Acredito só na ciência.

Homem misterioso: — Não. Só o que você precisam saber é que a cabeça pensante tem algo a dizer para vocês.

Salles Star: — Pode explicar melhor sobre esse homem.

Homem Misterioso: — Não é o homem a cabeça pensante é o criador dessa história.

Delegado: — Mas que história? Ô maluco-retardado-mental que veio enviado  do além!

Homem Misterioso: — O governador, o senhor delegado e a senhorita ali em pé na porta...

Delegado: — A policial Irene. 

Homem Misterioso: — Correto! Você e eu não somos reais apenas fazemos parte de um livro editado por uma mente pensante que cria a nossa história através da imaginação.