Em todos os momentos, existe uma escolha. Podemos nos agarrar ao passado ou aceitar a inevitabilidade da mudança. E permitir que um futuro melhor se desenrole diante de nós. Um futuro incerto que pode atrair até mesmo aliados incertos. De qualquer f...
Joanna perambulava elegante pela festa mais badalada de Salém.
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Do topo dá escada Frederick e Ingrid erguiam suas taças aos convidados.
- Você é formosa até no caminhar.
Joanna se vira sorrindo, o repreende com o olhar o amado.
- Precisamos ser discretos. Está cheio de bruxos nessa festa.
- Pouco me importo! - Rick diz convicto. A mão de Joanna toca em sua gravata, há uma pequena gota de sangue.
- Você se cortou? - pergunta ela preocupada.
- Um pequeno acidente. - disfarça o bruxo, a pouco tinha drenado todo o sangue de uma das garçonetes. - Vamos dançar?
Joanna rola os olhos sorridente, estende sua mão para o amado. Os olhos curiosos em volta reparam nos movimentos.
- Tem certeza que é uma boa ideia? -a bruxa murmura ao lado do irmão.
Do alto os irmãos original olhavam todo salão de dança.
- Sim! Temos que devolver ela a família dela. E quem melhor que Joanna Chandler para gerar a Sabine. Sabe o que fazer irmã. Me deixe orgulhoso.
- Devo isso a você, e essa é o momento. Hoje é lua cheia. Em breve tudo será como antes.
Joanna que deslizava nos braços de Rick, sentiu uma coisa incomum, algo a tocou fazendo com que seu corpo extremecesse. Passou a sentir uma pontada de inquietude, que não conseguia explicar.
- Podemos sair daqui? - pediu a Rick, que estranhou a atitude dá amada.
Joanna sempre era destemivel e seu olhar estava com um certo apavoro.
- Me diz qual problema. - pediu Rick Mikaelson. Eles saiam discretamente pelos fundos dá mansão.
- Não deixe ninguém nos ver. - ela pediu enquanto eles escolhiam o caminho descendo para a ponte, na direção da praia deserta.
Havia pilhas estranhas de madeira, balsa por toda parte, mas quando Joanna chegou mais perto viu que não eram detritos do mar. A praia estava repleta de corpos de águias-pescadoras mortas. Centenas. Uma lama espessa e viscosa sobre as penas, os bicos queimados. Pareciam exatamente como os pássaros que tinha visto mortos em sua praia no início daquele verão. Então. Ela estava certa… Os pássaros eram uma premonição, um presságio, um aviso.
