Oi gente!!!!!
Vou explicar o por que estou tagarelando aqui. É só pra avisar que em vez de escrever títulos nos meus capítulos, vou escrever em números mesmo. Fica muito mais prático e fácil de escrever. E sem imagem também. Bom espero que gostem dos próximos capítulos, posso adiantar que serão... Hum como posso dizer? Quentes, muito quentes, então se preparem que aí vem chumbro quente. Haha beijos e não leitura!Wendy
Minha vida esta uma loucura. Desde que cheguei nessa casa. Conseguir pagar os meus atrasados do meu apartamento afinal hoje faz dois meses que ja trabalho na casa do Kincade.
Desde de a noite que ele me deixou em casa não tentou mais nada. Só me olha estranho. Confesso que sinto falta dele sendo Kincade, você deve ta me perguntando como assim? Ah, o jeito dele. De ser mandão e rude. E malicioso ao mesmo tempo. Ultimamente ele só vive enfurnado no escritório e volta tarde da noite cheirando a álcool. Tenho a impressão que ele esta enchendo a cara por alguma coisa. Na noite passada ele chegou bêbado e eu o ajudei a ir pro quarto, sorte que ele não lembra de nada no dia seguinte.
E quando eu perguntei uma vez o por que de tanto beber. Ele me deu uma bronca e disse que eu era só uma empregada. Aquilo doeu mais só me deu mais força pra me colocar no meu lugar e parar de achar que ele é o mesmo Kincade de anos atrás. Ele mudou e muito.
Preparei o almoço e resolvi comer na mesa. Já que ele não vem almoçar em casa vou ter a ousadia de comer aqui. Me sentei e comecei a comer minha lasanha. Estava quase no último pedaço quando ouço aquela voz.
- Está pronto o almoço? Tomei um susto e quase deixei meu copo de água cair.
Me recompus e quase sair correndo pra não levar uma bronca. Respirei fundo e respondi temerosa.
- Sim Senhor. Hoje o almoço é lasanha. Vai almoçar agora? Perguntei e peguei um prato.
Ele me olhou e assentiu. Tirou o termo e a gravata. Quase perdir o fôlego só vendo aquela cena. Me desviei daquilo e servir ele.
Ele afastou a cadeira e se sentou. Deu a primeira garfada e ficou apressiando a comida. Queria rir mais logo olhei pro meu prato na mesa e gelei. Ele olhou pra onde tinha olhado e viu o prato também.
- Porquê não se senta pra terminar de comer? Ele disse calmo e eu fiquei onde estava mesmo.
- Não eu ja tinha terminado mes...ele me interrompeu.
- Eu não pedi eu mandei wendy. Ele disse e me olhou.
Pisando duro me sentei a mesa e revirei os olhos.
- Satisfeito? Disse irônica e dei uma garfada no resto da minha lasanha.
Ele sorriu.
- Muito. E continuou a comer.
Ficamos alguns segundos em silêncio se não fosse pela boca grande dele.
- Então, como foi seu dia?
- Normal, nada de mais. E o seu? Perguntei.
- Bem, se não fosse pela presença indesejada da Giselle lá. Ele disse e deu de ombros.
Fiquei calada e ele riu.
- Pode falar eu não lhe impeço de falar dela. Fique a vontade.
Eu fiquei um pouco receosa mais ele permitiu então que ouça agora.
- Nunca fui com a cara dela. Desde o dia da cafeteria. Disse e tomei um gole d'agua.
Ele me olhou e sorriu.
- Continua a mesma, doa a quem doer.
Eu sorrir e ele ficou me olhando.
Ele estava perto o suficiente pra afastar a cadeira e ficar no meu lado.- Wendy. Quero te perdir desculpas por aquela noite que eu estava bêbado e te disse que não lhe interessava por que eu bebia daquele jeito que só era uma empregada. Ele me disse olhando em meus olhos e os mesmos brilharam.
Aquilo me deixou tão hipnotizada que esqueci quem eu era e o que estava fazendo ali.
Ele tocou os lábios dele no meu e me beijou bem devagar e como antigamente não conseguir parar e muito menos resistir. Ele explorou minha boca e deu uma mordidinha no lábio que me fez suspirar.
Ele parou o beijo e como um ímã trouxe sua boca perto da minha e o beijei. Meus sentidos estavam todos gritando por mais e mais. Ele me levantou da cadeira e me encostou na parede. Pude sentir seus bíceps na minha barriga e me arrepiei.
Ele beijava meu pescoço e mordeu de leve minha orelha um gemido escapuliu e só o incentivou a apertar minha coxa e passando a mão em meu corpo. Sou puxada pra escada e quando dou por mim estou em seu quarto.
Ele fecha a porta. E me vejo encurralada. Ele percebe e se manifesta.
- Não precisa ter medo, baby. Ele diz e se aproxima.
- Não posso fazer isso. Digo mais pra mim e ele sorrir.
- Então olhe nos meus olhos e diga que não me quer? Ele fica bem próximo. Cara a cara comigo e eu não resisto e o beijo.
Ele me corresponde e me leva pra cama. Me deita com carinho e beija minha coxa. Tira meus sapatos e me puxa pra beirada da cama. Sobe meu vestido devagar e eu o ajudo a tira-lo sobre a cabeça.Estou só de calcinha e sutiãn e ela tira devagar com os dentes a minha calcinha. Meu coração acelera e sinto sua língua me explorar e Gemo e seguro o lençol da cama.
- Isso... Hum... Gemo e ele enfia a língua na minha intimidade e aperta minhas coxas e continua a me lamber chupar com vontade. Minhas pernas ficam bambas e Gemo baixinho.
Ele para e sobe em cima de mim. Tira a blusa rápido e as calças.
O puxo para deitar na cama e ele deita. Puxo sua cueca num instante e seguro em seu pau e começo a chupa-lo. Ouço seu gemido rouco e continuo.
- Vou gozar baby. Ele avisa e seus olhos estão escuros de desejo.
Vou engatinhando até ele e o mesmo tira meu sutiãn e joga no chão. Segura em meus seios e aperta me fazendo gemer. Segura em seu pau e coloca na minha intimidade, Deslizo devagar e Gemo alto enquanto ele soca rápido me fazendo gozar. Ele investe mais um pouco e goza também. Deitamos na cama e fecho os olhos recuperando o fôlego.
Fiz a maior cagada da minha vida.
Pego o lençol e me enrolo nele. Pego minhas roupas do chão e saio as pressas ignorando os gritos de Kincade me chamando.

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Kincade
RomanceQuando se vai embora de um lugar que marcou sua vida, doe lá no fundo do peito. Quando se olha pela janela e lembra de momentos bons, de risadas de como foi feliz naquele lugar. E descobre que era feliz e nem sabia. As vezes temos a chance de voltar...