3 Capítulo - Onde está você Emma?

358 28 5
                                    

A biblioteca era muito grande, havia uma escada gigantesca que levavam as pessoas aos andares, onde tinha enormes estantes de livros, e ao lado poltronas onde você podia sentar e se deliciar num livro.
Emma entrou rapidamente com sua mochila em sua costa, apertou seus olhos para achar Catarina.
Andou rapidamente até a "Devolução de livros", e finalmente achou a garota.
Seus cabelos eram negros e compridos, seus olhos eram mais escuros que seus cabelos.
    Emma e Catarina, se conheceram no início do ensino fundamental, até então nunca mais se separaram.
— Oi Catarina! — disse afobada.
— Emma? Oque faz aqui? — perguntou, espantada.
— Preciso desses livros aqui... Ea rápido! — Entregou-a uma lista pequena de nomes de alguns livros.
— Emma! — falou uma voz atrás da garota.
— Thomaz... — murmurou desgostosa.
— Catarina... Oi! — acenou Thomaz, rapidamente com a mão.
— Vou deixar vocês a sós... Já volto Emma...
— Não... — sussurrou infeliz. — Você está me perseguindo?
— De jeito nenhum... — gaguejou. — Engraçado você estar assim...
— Por quê?
— Nossa, você não ficou sabendo? Seus pais? Incêndio?
De repente, Caleb e James surgiram a tempo. James aperta com força o ombro do garoto, empurrando- o de lado.
— Finalmente te achamos... — bufou Caleb.
Emma olhou desconfiada para os irmãos e disse:
— O que tem nossos pais?
— Nada... Thomaz só quiz dizer que nossos pais são bem reconhecido e que... — Caleb não achava mais falas, então James deu continuidade.
— E que eles, sempre estão apagando os incêndios que as pessoa aprontam...
— Porque estão com essa cara de... choro! — perguntou, curiosa.
— Nada, chega de perguntas! Precisamos ir! — Exclamou Caleb.
— Eles estão... — Thomaz tentou falar más foi impedido pelo olhar furioso de James.
— Terei uma conversa com ele, enquanto vocês, vão chamar o táxi!
— Eu não vou há nenhum lugar... Esquecemos que temos casa? — argumentou Emma.
— Vamos para a casa da vovó, iremos ficar lá por alguns dias... — disse Caleb, nervoso.
— O QUÊ? — berrou Emma.
— Shhhhhh... — sussurrou Catarina, agora com os braços cheio de livros. — Silêncio, isso é uma biblioteca.
— Obrigado... — Agradeceu Emma.
— Pronto, agora vamos... — insistiu Caleb.
— Está bem, calma, mas vocês terão que explicar essa história melhor....

O céu começou há se fechar, varrendo o sol, dando em seu lugar enormes nuvens, onde delas caiam grandes gotas de chuva.
— Coloque minha jaqueta por cima de sua cabeça... — Disse Caleb, tirando a jaqueta de coro de seu corpo, e dando-lhe á sua irmã.
— E... James?
— Ele vem depois...
Os irmãos deram as mãos, e atravessaram a rua correndo, pisando em grandes poças de água, molhando toda sua calças e sapatos.
— Para onde vamos? — gritou Emma.
— Ali... — apontou o dedo para uma lanchonete, onde seus pais sempre os levavam no fim de semana para comer um lanche, ou até mesmo uma pizza.
Vindo logo atrás, estava James, encharcado dos pés à cabeça.
— Venha, entre! — Abriu a porta e entraram.
A lanchonete estava vazia... há não ser por um casal estranho que sentava ao fundo, perto da porta dos banheiros.
Caleb fez Emma sentar na cadeira vermelha estofada é bem confortada, e logo em seguida ele.
De repente James entra rapidamente pela porta da lanchonete.
— Que chuva... — murmurou James, debatendo seu cabelo loiro, que agora parecia mais para castanho.
— O que está havendo? Você chegam na biblioteca que nem loucos, falando que vamos passar " alguns dias " na casa dos nossos avós, e sem passar em casa pegar minhas coisas?.... — indagou Emma, olhando severamente para seus irmãos.
— É que... nosso pais precisaram fazer uma viajem de conferência de última hora, e não puderam avisar...
— Tabom, más isso não justifica vocês me proibirem de ir até minha casa para levar minhas roupas...
— Já tem roupas lá do verão anterior, pra que mais? — Falou Caleb, nervoso.
Fez-se uma pausa, enquanto James mexia no celular rapidamente.
— Caleb... Não comente nada com James, más hoje durante a aula, tive um sonho muito estranho... — sussurrou Emma, como se estivesse passando uma noticia ultra secreta.
— O que é... — perguntou curioso.
— Eu estava parada na nossa casa, enquanto ela queimava... mais o pior foi quando ví um moço... não um moço, mais um homem eu acho... seus olhos eram azuis, como o seu! — Emma parou de falar, quando viu uma lágrima caindo levemente na pele branca de seu irmão. — O que foi?...
— Nada... continue...
James olhava para o celular, mas com os ouvidos na conversa dos seus irmãos.
— Vocês dois estão muito estranho... vocês não são assim! inclusive ó James!
— O táxi chegou, vamos!

A História da família Collins - Os Trigêmeos Onde histórias criam vida. Descubra agora