8 Capítulo - O sequestro

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      A pista de dança estava bombando, estavam todos as pessoas da escola e da cidade.
— Catarina, não estou me sentindo bem... — disse atordoada.
— Ei... calma! — falou segurando Emma.
     De repente vários homens de preto começaram a surgir na pista de dança, Catarina observou mais não comentou nada com Emma.
— Vamos ao banheiro... — disse empurrando Emma, rapidamente.
                         *     *     *
      Caleb estava correndo pelas ruas em busca de achar um de seus irmãos.
       De repente ele tromba em alguém e diz:
— Olha por onde anda! — murmurou.
— James! — falou o garoto surpreso.
— Eu sou Caleb... James é meu irmão... — respondeu impaciente.
— Nossa... vocês são...
— Idênticos... — bufou Caleb. — Mais afinal, quem é você?
— Sou... Pitter, um amigo do seu irmão... — disse, dando lhe a mão.
— Estranho... eu conheço todos os amigos de James...
— É que... — gaguejou Pitter. — Somos do mesmo time de futebol...
      Caleb concordou com a cabeça, olhou o garoto, baixo, moreno, então disse:
— Ah sim, o time chama "trokboll" né? — perguntou desconfiado.
— Isso!
    Rapidamente Caleb enforcou o garoto e empurrou na parede.
— Meu irmão não joga futebol... diz logo quem é você e o que quer! — insistiu, apertando mais forte.
— Me solta! — sussurrou com dificuldade.
— Vou contar até três...
— Pode contar até quatro eu não vou lhe dizer... — murmurou o garoto.
    Então Caleb jogou ele no chão e disse:
— Eu odeio usar agressão, mas se eu ver você mais uma vez perto de mim ou dos meus irmãos, eu não me responsabilizo pelos meus atos! — Então o garoto se levanta e sai correndo pela rua.
      De repente o celular de Caleb toca, era James.
Alô? aonde é que você está, estou atrás de você há horas...
— Sabe aquele lugar onde eu fiquei com aquelas prositu...
— O que tem?
— Vá pra lá agora! te espero lá..
— Mais...
— Querem sequestrar a Emma! — E desligou.
                             *    *    *
Vou no banheiro... — disse Catarina, entrando no banheiro.
Está bem, vou dá uma lavada no rosto.
        Passado alguns estantes, Catarina sai do box do banheiro e vai até a pia lavar as mãos.
Você sabe que nunca de desejei nenhum mal, mas às vezes temos que fazer coisas que não queremos... — sussurrou Catarina, se aproximando de Emma.
Que papo é este amiga? — perguntou Emma, desatenta.
     Catarina retirou de sua bolsa, uma seringa com um líquido azulado.
Desculpa Emma... — sussurrou Catarina com seus olhos cheio de lágrimas, tacou a seringa no pescoço de Emma.
      A garota cambaleou até cair no chão e desmaiar.
     Catarina correu até a porta e abriu.
Entrem...
Bom trabalho... — Falou um homem alto de dois metros de altura, forte de terno preto.
Agora cumpram oque prometeram! — murmurou Catarina, desesperada.
Desculpa, mais o chefe disse que você é uma ameaça para ele, você sabe demais...
O que quer dizer com isso? —  perguntou Catarina, se afastando.
Que você não é mais útil para nós! — Rapidamente o homem avança na garota e pega seu cabelo.
NÃO! POR FAVOR! — gritou.
Não vai demorar... — De repente o homem enfia a mão no bolso de trás e pega uma faca.
O que vai fazer com isso? por favor NÃO! — gritou se debatendo nos braços do homem.
Vai ser rápido... — falou dando risada.
     Então o homem levanta a faca e atira na barriga da garota, derramando gotas de sangue no chão do banheiro.
     Em seguida dois homens igual a ele chegam na porta do banheiro.
Algum sinal dos irmãos dela? — perguntou.
Não senhor. — respondeu um deles.
Pegue a irmã deles, eu me livro dessa  aqui... — falou olhando para o rosto de Catarina no chão.

A História da família Collins - Os Trigêmeos Onde histórias criam vida. Descubra agora