25 Capítulo - Mãe?

85 10 2
                                    

— Não posso demorar muito! — Sua mãe entrou rapidamente e fechou a porta, correu até seu filho e o abraçou fortemente.
— Mãe... você não...
— Morreu? não filho, estou aqui com você agora. — Seus olhos encheram-se de lágrimas, enquanto passava sua mão delicada no rosto de Caleb.
     Caleb sem exitar, entrelaçou seus braços em sua mãe, e ficaram ali por longos minutos.
— Não posso demorar, tenho que voltar para cozinha.
— Espere! Emma...
— Sua irmã está segura, fique tranquilo, volto mais tarde para te ver...
— Mãe... — Ela parou na porta, dava para ver seus olhos desesperados ao olhar Caleb. — Eu te amo.
— Eu também filho...
* * *

A casa estava dominada por seguranças em toda parte. O andar de baixo, havia milhares de câmeras de segurança, vigiando cada cômodo da casa.
— Senhores? quero que fiquem atentos nos portões do fundo, nas laterais e na frente. — falou Eleanor, andado pelo hall da sala.
— Sra Eleanor? — disse um dos guardas.
— Sim?
— E seu filho?
— Deve estar vindo! mais não quero que diga a ele, que Emma está aqui, apenas o irmão dela, ele acha que apenas ajudou atrasar Emma para nós poder pegar Caleb.
— Sim senhora!
— Ótimo! agora circulando... não quero vê-los parados feito múmia. — disse ríspida.
De repente um homem alto de terno de meia idade, entra pela porta de vidro da sala e diz:
— Eleanor!
— Stefan! — Ela anda rapidamente com seus saltos enormes e abraça-ô. — Está com saudades.
— Eu também meu amor. — Stefan tinha um sorriso branco, seus lábios eram rosados e carnudos, acompanhado de um belo par de olhos azuis. — Como vai seu plano?
— Teve uns imprevisto, màs, nada que eu não pudesse lidar. — Eleanor deu um sorriso de canto e disse:
— Tem algo para fazer agora?
— Bom, eu ia numa reunião da empresa para passar as indústrias Collins para nosso nome, graças a minha esposa que conseguiu o documento assinado pelos donos...
— A reunião pode esperar! vamos brincar um pouco. — Ela agarrou sua gravata e puxou até o corredor em direção ao seu quarto.
* * *

     James voltou correndo ao hotel onde estava hospedado, para pegar Kate.
     Ele subiu as escadas rapidamente, passando pelos garçons e os clientes.
— KATE! — berrou, batendo na porta. — KATE!
     Depois de longos minutos, a porta se abre.
— Sr Collins, desculpe, estava no banho...
— Cadê a Kate? — perguntou James, desesperado. — Dorota! cadê ela?
— Veio uma mulher pega-lá, ela disse que era tia dela, mais como você não tinha mencionado nada dela, eu pedi o documento e era realmente era verdade. — A babá olhou supresa para James, quando ele pegou a pelo colarinho do uniforme.
— Pra onde ela há levou?
— O que está acontecendo? ME SOLTA! — Dorota começou a se debater nos braços de James, até ele seder e joga-lá no chão. — Seu covarde!
— Se Kate estiver em perigo, eu busco você até o inferno e te mato! — James bufava descontroladamente.
      James saiu do quarto do hotel, e parou nas escadaria para fazer uma ligação:

Jordan?
— Sr James, que com falar com você.
— Preciso de um favor seu! você conhece aquele grupo de amigos do brooklyn?
— Sim, porque?
— Preciso de um favor deles, falam que pago dois mil para cada um.
— James... o que você está aprontando?
— Mandam eles me encontrar na quinta avenida da praça.
— Ok..... — E desligou.
                           *    *    *

       O sol abandonou o céu, trazendo uma lua cheia intensa e brilhante.
— Você é James Collins? Jordan mandou nos aqui. — Um grupo de homens fardados de preto, pararam em frente da praça, olhando severamente a James.
— Sim!
— Qual será o serviço? — perguntou um dos homens.
— Vocês sabem usar essas armas que estão em suas cinturas?
— Por que usaríamos armas sem saber usa-lás?
— Não sei... enfim! espero que vocês sejam bom de mira, por que hoje vocês vão precisar.

A História da família Collins - Os Trigêmeos Onde histórias criam vida. Descubra agora