Alejandro ficou parado olhando Flavia entrar na cabana, aquela morena ficava ainda mais linda brava. Ele se sentou ao lado da fogueira e viu que ela tinha providenciado pratos e talheres, para eles comerem. Aquilo não estava certo ele não podia comer sem ela, mas será que conseguiria resistir aquele corpo, se a tivesse tão perto outra vez?Seus pensamentos vagaram, para quando ele estava entre suas pernas, ela era tão doce, tão suculenta, e tão linda. Aquela mulher, era perfeitamente gostosa.
Alejandro recolheu as coisas e levou o peixe para dentro, arrumou a pequena mesa da cabana e foi até o quarto atrás de Flavia, ela não podia ficar sem comer. Quando ele entrou Flavia estava apenas de calcinha, e seus seios fartos, eram um convite para qualquer boca masculina.
- Você não pode bater na porta? - Flavia gritou para ele tentando cobrir seus seios.
- Desculpe eu vim te chamar para comer.
- Perdi a fome. - Flavia disse com o ar sério, e aquele tom bravo fez com que Alejandro ficasse ainda mais duro, do que quando a viu descoberta.
- Mas eu estou morrendo de fome. - ele disse se aproximando de Flavia.
Alejandro pegou Flavia pela cintura, e a puxou mais para perto do seu corpo. Sua outra mão se enroscou em seus cabelos negros, e ele ouviu um gemido escapar por sua garganta.
- Você tem um cheiro tão bom.
Alejandro cheirou os cabelos de Flavia, e depositou um beijo no lóbulo de sua orelha. Foi descendo devagar, e esperou pacientemente até que ela descesse os braços, e segurasse em sua cintura. Ele adorou aquilo, ela estava dando passagem a ele, para que ele tocasse seus lindos seios.
- Eu não posso fazer isto! - a voz dela não soou nada convincente.
- E por que não? Você não fica excitada quando eu lhe toco?
- Fico, quer dizer não! Eu não fico.
Ela se afastou de Alejandro, esquecendo sua quase nudez, revelando toda sua beleza.
- Não é o que parece! - ele desceu os olhos por seu corpo.
Aquela pele branca, arrepiada pelo desejo que ele provocava nela. Aquilo era mais do que ele esperava, então sem avisar ele tomou seus seios com as mãos e com sua boca voraz. Flavia se apoiou na parede e jogou sua cabeça para trás. Seus gemidos eram profundos, e seu corpo ansiava por mais. Alejandro ergueu Flavia, que enroscou suas pernas em volta da cintura dele, ele a deitou sobre a cama e ficou parado admirando aquele corpo frágil, ela era tão pequena, mas ao mesmo tempo tão gostosa.
Seus seios eram fartos e enchiam as mãos de Alejandro, suas curvas eram grandes e faziam dela um perfeito violão, mas não era apenas o corpo dela, era tudo. Seu rosto perfeito, as maçãs coradas, os olhos negros e profundos, sua boca carnuda e o cabelo. Ahh! Esse véu negro que ia até a cintura, Alejandro teve vontade de se enrolar nele, para que ela nunca mais se fosse.
- O que foi? Vai parar de novo? - ela perguntou com a voz fraca. Como se estivesse com medo da resposta, com medo que ele a deixasse.
Alejandro não gostou daquilo, ele não queria que ela tivesse medo, ele queria possuir o seu corpo, e fazer com que ela sentisse prazer. Ele pegou um de seus pés, e levou até a boca, beijou cada um de seus dedos e mordiscou de leve seu dedinho, passou pelo seu tornozelo e se demorou na parte de trás do joelho, enquanto Flavia gemia baixinho, mais uma melodia do que um gemido. Ele fez o mesmo com a outra perna e subiu até coxa, sua língua agora participava da brincadeira, ele lambeu de leve sua virilha.
- Tão doce! Hermosa y dulce!
Mas dessa vez ele não a beijou lá, lá no centro do seu prazer, onde ela mais queria ser beijada, onde ela era mais doce. Ele subiu até seus seios e recomeçou a brincadeira, de beijar e mordiscar, apertar e lamber, enquanto Flavia segurava seus cabelos e arqueava suas costas, em um sinal de desejo.
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Prenda-me
Roman d'amourFlavia é uma mulher madura que ama seu trabalho e tem um coração enorme, sempre ajudou as amigas Melissa e Renata, e as tem como suas irmãs mais novas. Agora que as amigas estão casadas, ela se dedica mais do que nunca ao seu trabalho. Em uma de sua...