Capítulo 18 - Valentina

10K 880 24
                                    

É sexta-feira!!! É dia de Dimitri e Valentina!!!
Nesse capítulo, teremos uma prévia do que está por vir. E obrigada a todas as meninas que estão votando sobre a próxima história. A enquete ainda vai rolar por mais um tempo e por enquanto, Senhorita está ganhando. Mas sosseguem, eu ainda tenho algumas surpresas.

Sem mais, tenham uma boa leitura!!!

________________________________

O Long Island Richmond Hotel era um dos quase mil hotéis da cidade, ou seja, não possuía um diferencial.

Pelo menos foi isso que eu imaginei, antes de pisar dentro dele.

Um típico hotel-pousada com aparência e cheiro de casa.

Não a minha casa em Londres, até porque, a cada minuto daquele dia desde que me encontrei com Dimitri, estava me fazendo mudar de ideia com relação a minha viagem.

Mesmo que eu precise voltar.

Minha garganta fecha toda vez que eu penso em contar para Dimitri sobre a minha viagem.

Sei que, mesmo com a declaração que ele fez, não temos um compromisso firmado.

Não que eu faça questão disso, porém sinto que, sem esse compromisso, é como se nada me impedisse a voltar para a minha casa, para a minha vida em Londres.

-Você está bem? -Dimitri pergunta, me tirando de meus devaneios sobre o nosso "relacionamento".

-Estou. Por que? -Nós já estávamos dentro do elevador e as mãos dele percorrem um caminho perigoso dentro do meu vestido.

-Nada. -As mãos dele estavam agora na minha bunda, amaciando a carne.

-Dimitri, tem câmeras no elevador. -Digo, enquanto sinto ele levantar meu vestido.

-Eu não me importo. -E dito isso, ele abaixa a minha calcinha.

Agora, eu estou parada no centro do elevador, com a calcinha enroscada nos pés e com Dimitri apalpando minha bunda.

Ele não me deixava pensar direito. Principalmente quando uma de suas mãos acaricia meu clitóris, enquanto a outra me ajuda a desenroscar a calcinha caída.

Agora, eu estou suspirando somente com o toque dele naquela região.

E como se não bastasse, ele interrompe o movimento de seu dedo, se levanta do chão com a minha calcinha enroscada em seus dedos e arruma o vestido, bem a tempo de o elevador parar, as portas abrirem e um casal de idosos entrar no espaço, nos dirigindo um sorriso simpático e um tanto macabro.

Não sei se enforco o Dimitri, ou me escondo desses velhinhos assustadores.

O elevador finalmente para no nosso andar e eu ando na frente, rezando para que os velhinhos não vejam minha bunda.

Ouço Dimitri rir atrás de mim e olho incrédula para ele.

-Você está rindo?

-Desculpa. É que foi engraçado!

-Quero ver você continuar rindo quando não conseguir gozar... -Mal termino a frase e Dimitri me encurrala na parede, segurando com força minhas coxas e me beijando vorazmente.

Seus lábios percorrem um caminho até o lóbulo da minha orelha, sugando e deixando uma leve mordida.

-Não me ameace. -Ele rosna antes de me soltar e pegar minha mão, puxando-me até o quarto no final do corredor.

Abrindo a porta, ele aponta para dentro do quarto e entro.

Ouço um baque e antes que eu possa olhar, Dimitri leva as duas mãos para o decote do meu vestido e o rasga.

-Deixa eu dizer uma coisa, Val. Eu detesto quando me ameaçam, principalmente quando eu sou legal. -Suas mãos apertavam meus seios, enquanto ele dizia cada palavra no meu ouvido. -Isso libera os meus instintos mais selvagens. -Ele morde minha orelha ao mesmo tempo em que belisca os meus mamilos.

Isso está me deixando louca.

Meu vestido desliza pelo meu corpo, e saindo do montinho que foi formado no meu pé, caminho até a cama, sentando na borda e tirando lentamente minha sapatilha.

Comecei a me tocar, vendo Dimitri me olhar e tirar sua roupa, ficando apenas de cueca.

Sua excitação estava visível e ele começou a se tocar por cima da cueca.

Ainda se tocando, Dimitri se aproxima lentamente, me torturando.

-Abre a boca. -Ele manda e eu obedeço. Vejo ele tirar seu pau de dentro da cueca, com a cabeça brilhando, totalmente duro para mim.

É uma sensação diferente. Eu nunca me senti tão excitada recebendo ordens.

Abro minha boca, esperando pelo pau de Dimitri entrar, mas ele só faz um leve contorno pelos meus lábios, espalhando seu pré-gozo por ali.

Gemi em protesto e ouvi sua risada abafada.

Nem tive muito tempo para pensar, pois seu membro invadiu a minha boca com vontade.

Suguei seu pau com vontade, alternando entre lambidas e chupões, sempre roçando meus dentes no final.

Dimitri segurava meus cabelos e vez ou outra, empurrava seu quadril, fazendo com que seu pau batesse na minha garganta.

Eu queria tudo o que ele pudesse me dar.

Eu suguei e lambi até que ele perdesse o controle.

E quando eu achei que ele iria me dar tudo, ele tirou seu pau da minha boca e me virou na cama.

Fiquei de quatro enquanto sentia seus dedos dentro de mim, estocando uma, duas, três vezes, até ele substituí-los pelo seu pau, me invadindo bruscamente, em um vai-e-vem forte e rápido.

Senti-lo dessa forma é sensacional.

Suas mãos segurando meu quadril, enquanto ele mete fundo.

A sensação de pele com pele só me deixa mais excitada e sinto meu orgasmo cada vez mais perto.

E quando ele belisca meu mamilo, eu me descontrolo.

Gozo sem medo.

E ele continua.

Dessa vez, Dimitri me puxa e sinto minhas costas baterem em seu peitoral.

A velocidade das estocadas dele aumentam e volto a sentir mais um orgasmo se aproximando.

Dimitri me estimula, lambendo meu pescoço, acariciando meu mamilo e meu clitóris, enquanto eu aperto as nádegas, o estimulando a ir mais rápido.

Gozo mais uma vez, sentindo o gozo de Dimitri me preencher.

Não há raiva dele não ter usado camisinha. Não há medo de ele ter alguma doença.

Tudo o que eu sinto é uma profunda angústia. Logo eu terei que deixá-lo.

E uma vontade enorme de chorar me atinge.

Deixo que as lágrimas escorram pelo meu rosto e ele as limpa, mesmo sem saber o verdadeiro motivo pelo qual elas vieram.

_____________________________

Gente, criei uma página de divulgação da história no Facebook, eu iria adorar a participação de vocês. O link está no meu perfil.

Até o próximo capítulo

Michael Onde histórias criam vida. Descubra agora