O gato e a joaninha

Capítulo 37

Marinette narrando:

     Desgraçado! Eu devia estar feliz por ter encontrado ele no outro lado né? Pois não fiquei. Só de olhar para a cara dele já me lembrara que eu poderia estar num lugar bem melhor naquele momento. Resolvi pular em cima dele e socar ele até desmaiar. Ia fazer isso quando me pegaram pelos dois braços e disseram:

-Tarde demais, Mari-A voz de um deles saiu debochada até que além do ponto.

        Fiquei tentando me soltar, óbvio mas eles me devam (cada um) ou soco na cara quando eu fazia isso. Queria chorar mas não podia. Eu sou melhor do que isso.

         Uma hora, fingi que tinha desmaiado com um dos socos. No entanto, depois de uns 5 minutos eles diminuiram a pressão nos meus braços. Resolvi agir rápido. Voei dos braços deles e entrei numa rua transvessão que dava num beco que terminava onde tinha uma escada que ia pra um andar. Resolvi subir. Era minha única opção. Subi, mesmo recostada na parede e vi que dava até o último andar. Fui até lá. Quando cheguei, derrubei a escada pra eles não subirem. Lá havia uma senhora que devia ter uns 70 anos, aproximadamente. Não devia ser fatal. Me aproximei devagar, com cautela e peguei uma vassoura do chão. Nunca se sabe. Ela fez cara de desconfiada.

-Marinette? É mesmo você?!-perguntou com a voz que era a mais familiar possível e que tinha morrido ainda pouco, que eu me lembre bem.

-VOVÓ!! POR QUE VOCÊ VEIO PRA CÁ?-berrei, já a abraçando

-Shh...Aqui você é perseguida. Aqui só tem mal feitores. Precisamos sair deste apartamento. Calmai! Vou chamar o Edward, Ton e o Maxi.-disse já indo embora

-Espera. Quem são esses três?

-Meu marido e filho e neto. Aqui eu casei de novo. Não tinha nada a perder. São muito legais-Sorri por ela mas por dentro fiquei meio decepcionada...Era difícil acreditar naquilo mas eu precisava ser forte.

[...]

-Olha, é o seguinte: vamos pelo cano de água. É a única opção-falou Maxi

-Ok. Vamos nos apressar. Eles já devem estar chegando-Disse vovó.

       Nós tinhamos que sair dali o mais rápido possível e era isso que faríamos!

[...]

        Então no cago da água e depois de rastejar muito chegamos numa outra portinha de metal. Ton abriu ela e passamos. Chegamos ao local. Era uma cafeteria.

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Gente aí está o capítulo do dia. Votem e comentem se gostaram.

:*Amo vcs!