Capítulo 4: Nunca me desafie

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Como sempre me acordo com a merda do despertador, coloco em soneca, não estou afim de levantar agora, continuei deitada e dormir.

...

Me acordei de novo, era 06:30, espera, O QUE? Aí meu Deus. Dei um pulo da cama e fui tomar meu banho, saí e coloquei look seguinte:

Deixei o cabelo solto, saí correndo, cheguei na cozinha e como sempre estava todo mundo lá, não falei com ninguém, peguei uma maçã e saí voando, coloquei os fones e fui andando em passos longo, hoje eu estou o poço do estresse

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Deixei o cabelo solto, saí correndo, cheguei na cozinha e como sempre estava todo mundo lá, não falei com ninguém, peguei uma maçã e saí voando, coloquei os fones e fui andando em passos longo, hoje eu estou o poço do estresse.

Cheguei e o Matheus não estava na porta, fui direto para sala e me sentei na última cadeira, estava viajando na música quando olhei para porta e o Matheus vinha na minha direção, tirei um dos fones e olhei para ele que já estava sentado na minha frente.

Math: o que foi pequena?

Eu: nada.

Math: você sabe que pode falar de qualquer coisa comigo né?- arqueou uma sombrancelha.

Naquele momento ficou um enorme silêncio, até que eu resolvi quebrar.

Eu: meu pai...- ele me olhou e fez com a mão para eu continuar.- meu pai, ele acha que eu ainda sou uma menininha de 5 anos, mas eu não sou mais, eu já tenho 17 anos.- bufo.

Math: tá ok, explica direito isso.- se ajeitou na cadeira.

Contei tudo a ele, do momento que cheguei em casa, tudo que meu pai falou e tudo que eu falei. Ele ouviu atentamente.

Math: olha Thalita, você pode ter 30 anos mas sempre será a menininha dele.

Eu: você está defendendo ele?- perguntei indignada.

Math: não Tatá, mas você mesma não disse que quando tinha 15 anos seu primeiro e único namorado tinha te traído e você ficou mal durante dias no quarto chorando?- assenti- então, ele só tem medo de ver você chorar por um babaca de novo, eu acho que você deve falar com ele, não sabemos quando iremos morrer, vá que ele morra e você não tenha tido a oportunidade de fazer as pazes, e tudo isso por orgulho.

Eu: tá bom, você tem razão.- concordei derrotada.

O sinal tocou e todos foram entrando na sala, inclusive Sophia.

Sophia: te achei, te procurei por todo lugar.

Eu: e a inteligente não procurou no lugar mas óbvio, a sala.- ela me mostrou a língua.

PARA TUDO BRASIL, entrou um homem super gostoso e lindo, cutuco Sophia que estava na minha frente e ela olhou para trás.

Eu: quem é ele?

Sophia: o professor de inglês.

Prof: vejo que temos uma aluna nova, prazer me chamo Renan, a senhorita pode se apresentar? Só que em inglês.

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