The 100 - Blood Must Have Blood

Capítulo XX - Life is more than just survive - parte I

DESCULPA!

MAS EU VOLTEI

Gente do ceu, que vacilo o meu essa demora toda, né? Mas eu não desisti dessa fic, porque ela é muito importante pra mim <3 Serio, voces não tem noção do quanto essa fanfiction significa pra mim. 

IM BACK BITCHES, e juro que vou terminá-la ainda antes do fim do mês. Falta só mais um capítulo pro Prólogo e já to sentindo saudades. 

Sem mais delongas: HERE WE GO AGAIN
Obrigada a cada um de vocês que não desistiram de mim e ainda continuam lendo.

Me falem nos comentários o que vocês estão achando e pode me xingar a vontade por estar atualizando depois de 7 meses com a fic parada. Mas eu tenho que terminar essa fic tão importante pra mim. 

Ignorem os erros e não desistam de mim <3

LEIAM AS CONSIDERAÇÕES FINAIS

[...]

Raven, Wick e Bellamy batalhavam contra a névoa ácida enquanto Indra e Octavia exploravam os túneis de Mount Weather. Tudo ocorria de acordo com o plano e aquilo deixava Lexa menos preocupada, o que sobrava sua preocupação com Alicia e com Clarke.

Já fazia dias que os mensageiros voltavam sem pista de Alicia. Os clãs iriam se reunir logo a tarde e a presença da guerreira era indispensável. Agora, quando o assunto era Clarke, tudo ficava mais complicado. Lexa estava com um pressentimento ruim, e aquilo, definitivamente, não era bom. Clarke se mostrava muito cheia de razões e Lexa ainda era um comandante, traduzindo: para trigedakru, a falta de firmeza de Lexa com Clarke era uma fraqueza. E era isso que Lexa temia: usarem sua fraqueza contra ela mesma.

[...]

- Pediu para me chamar, heda? - Clarke entrava na tenda ainda nem carrancuda e Lexa suspirou ao ouvir o tom de voz da garota.

- Sim - Lexa respondeu de imediato e quase revirou os olhos ao completar: 

- Octavia não tem nada a temer da minha parte.

Clarke arqueou as sobrancelhas e Lexa suspirou pesadamente.

- Eu realmente confio em você, Clarke.

A loira decidiu deixar todos aqueles jogos emocionais pra lá e sorriu com a maturidade que agora fazia parte da sua vida. Ela se aproximou de Lexa e repousou uma mão no ombro da guerreira ao dizer:

- Eu sei que isso é difícil para você.

Lexa fitou Clarke intensamente, se aproximando, sentindo-se compreendida ao notar o olhar carinhoso da menina e decidiu se explicar.

- Você acha que nosso jeito é severo. Mas é como sobrevivemos. - a guerreira pontuou com uma voz firme.

- Talvez a vida devesse ser mais do que sobreviver - Clarke rebateu compreensiva. E isso foi como um tapa na cara da comandante - Não merecemos mais do que isso?

Durante toda a vida, Lexa foi ensinada a lutar. Era uma máquina programada para reagir por instintos de sobrevivência. Mas desde pequena, a grounder sabia que aquilo não a satisfazia, ela não era uma máquina de matar e muito menos acreditava que a morte resolveria tudo.

Flashback

- Você tem que lutar, Lexa - Anya insistia -  É uma parte do ritual das chamas, não tem como fugir, os espíritos te escolheram para lutar.

- Eu não vou lutar! Se eles realmente me escolheram, deveriam saber que eu nunca mataria um amigo! - Lexa rebateu duramente. 

Faltavam apenas três  dias para o ritual das chamas, onde os espíritos finalmente escolheriam uma nova comandante, e Lexa acabava de descobrir que o ritual era nada mais e nada menos do que matar todos os companheiros de treinamento.