Ash Chega machucado

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Cheguei em casa completamente exausta, eu queria uma coisa só, cama, puxei a chave extra e entrei e subi direto para o meu quarto, Ash estava dormindo completamente apagado, nem se deu conta que eu estava ali, tirei a roupa e fiquei apenas de calcinha e escorreguei para debaixo das cobertas e me aninhei ao seu peito, nem vi mais nada, eu apaguei por completo.

Acordei com beijos sendo distribuídos em minha pele, sabia que ainda era muito cedo, mas o toque de suas mãos em meus seios me despertou, eu sorri e me virei, "Bom dia meu Deus Grego!", disse em um sussurro e o envolvendo em meus braços, Ash soltou um longo suspiro e me beijou delicadamente e deitou sobre mim, senti sua pele quente seu peito nu sobre o meu, suas mãos acariciavam meus cabelos que puxava de leve.

"Bom dia meu anjo!... Você está linda com essa calcinha azul clara!", disse ele passando a mão na lateral do meu corpo, "Não resisti, eu tinha que te acordar!".

"Fez bem!".

Nossas bocas se tocaram e o beijo saiu quente e cheio de desejo, nossas línguas se encontraram em busca dos nossos melhores gostos, ele me fez abrir as pernas e se encaixou nelas, esfregando sua ereção por cima de minha calcinha, eu estava molhada e pronta para ele, sua mão deslizou para dentro dela e me massageou, ele grunhiu ao sentir que eu estava molhada, puxou a calcinha de lado para não perder tempo e me penetrou lento, joguei meu corpo para traz de tanto prazer.

"Ahhhhhhhhhhhhh... Ash... Que delicia acordar assim!".

Ash mordiscou meu pescoço e meteu mais fundo até entrar tudo, eu quase enlouqueci, ainda estava dolorida, mas eu o queria dentro de mim, e ele acelerou seus movimentos e parava e me beijava, me mordia e voltava a meter com força, ele rosnou quando o apertei e parou e se segurou e me prendeu entre seus braços, "Porra!... Você é gostosa demais!", disse ele arfando no meu pescoço.

Ash?... Por favor?!"... gemia seu nome, eu queria gozar.

Ele voltou a se movimentar novamente dentro de mim, eu joguei minha cabeça par traz e gozei arfando e gemendo e o apertando em meus braços, ele meteu forte dentro de mim e gozou comigo, seus espasmos eram constantes e ele grunhiu como um animal derramando todo o seu liquido dentro de mim, suas estocadas eram firmes, e desabou sobre arfando e acariciando meus cabelos, eu estava em êxtase e exausta.

"Eu vou trabalhar!... Mais tarde eu volto pra almoçarmos juntos!", ele me beijou ainda ofegante, "Adorei o jantar!... Taylor também gostou e muito!".

Sorri me sentindo tímida, mas feliz, "Que bom que gostaram!".

"Espero que não se importe dele ter jantado aqui!".

"Não!... A casa é sua também!".

Ele acariciou meus cabelos e me beijou, "Agora volte a dormir!".

Ele saiu da cama e seguiu para o banheiro, eu o observei, ele era uma delicia, uma visão maravilhosa do poder masculino, me virei e fechei os olhos e dormi escutando o barulho da água cair.

As 16h Becky surge na minha casa completamente louca para conhecer melhor meu namorado e seu amigo, mas não sei se Taylor viria para cá hoje, Ash estaria com o carro e não precisava de um motorista, fiz um suco e um bolo de chocolate e nos sentamos na sala para ver TV e conversar, Becky estava surpresa em saber que eu o conheci na emergência e que dois dias depois nos beijamos em frente ao hospital e viemos para casa e estamos juntos desde então, até para mim era uma surpresa e como éramos bons um para o outro e não existia algo que incomodasse em nós, uma coisa que ainda não sabia é a onde ele morava e como era seu estilo de vida, eu só sabia o que ele me contava.

As 19H Ash chegou, eu já estava com o jantar praticamente pronto, Becky se cansou de esperar e foi embora, assim que me virei, tive que correr em sua direção, ele tinha um corte no supercílio e sagrava, o coloquei sentado.

"O que aconteceu?", peguei gases e puxei minha caixa de enfermagem.

"Uma ripa despencou e me acertou em cheio!", disse ele me olhando, "Mas tinha parado de sangrar, não sei o que aconteceu!".

"Eu não tenho anestesia aqui, mas precisa de sutura!", disse olhando para ele e colocando as luvas, ele sorriu e soltou uma bufada.

"Vamos lá!", ele se deitou no sofá e colocou a cabeça no braço do sofá, eu acendi a luz do abajur e dei três pontinhos.

Dei-lhe um beijo de premiação e de consolação, "Você é um homem corajoso!... Parabéns!".

"Eu sou um homem de sorte que tenho alguém que cuide de mim!", ele sorriu e se sentou.

Corri e peguei uma aspirina e um copo de água e fiz tomar, enrolei pedrinhas de gelo em um pano esterilizado para por sobre o galo e o ferimento, peguei o controle remoto e dei em sua mão, "Divirta-se!".

Ele riu, "Eu detesto TV!".

Eu me virei quando seguia para a cozinha e tombei a cabeça para analisar bem aquilo, "Eu também detesto, mas ligo para pelo menos ouvir um som dentro desta casa!".

Ele ligou a TV e me seguiu para a cozinha, se sentou a traz do balcão e me viu terminar o jantar, ele parecia preocupado e chateado.

"Me conte o que está te aborrecendo!?", coloquei os pedaços do frango na travessa, ele soltou um longo suspiro e esfregou as mãos fazendo um bico, esperei pacientemente.

"Quando minha esposa morreu... Eu fiz a besteira de deixar que Viridiana me consolasse... No fim... Eu a levei pra cama algumas vezes"...

Retrai meus pulsos, mas foi mais para me manter calma do que pra demonstrar ciúme e ele viu e parou de falar.

"E agora ela está cobrando a divida?", disse de supetão, irritada.

Ele balançou a cabeça e notei que o machucado não foi um descuido na obra, respirei fundo, coloquei a travessa sobre o balcão, ele pegou e levou a mesa, puxei a panela de arroz e levei para a mesa e nos sentamos, ele repirou fundo e pigarreou, eu não sabia o que falar, nos conhecíamos em tão pouco tempo.

"Quanto tempo durou isso?".

"Um mês até eu perceber a besteira que estava fazendo!", ele me olhou, "achei que tinha superado e esquecido, mas hoje ela enlouqueceu assim que se viu sozinha comigo na obra!".

"Ela te feriu?", apontei para o corte, ele não respondeu, apenas abriu a mão como se não soubesse o que aconteceu.

"Eu acordei sozinho, estendido na sala com a cabeça latejando, a ripa estava do meu lado com a marca de sangue, eu me levantei e vim embora!".

Eu balancei a cabeça achando aquilo um caso de policia, ele deveria denunciar, aquela mulher estava fora e controle, mas ele podia mesmo ter se acidentado e eu o faria denunciar uma pessoa inocente, mas ficaria de olho nessa garota e no que podia fazer contar Ash, peguei em sua mão.

"Você precisa falar o mínimo possível com ela!", o encarei, "Eu estou falando sério!... Ela vai se acostumar que estão juntos como profissionais e não como um casal!".

Ele inspirou profundamente e concordou, seguimos o jantar em silencio, depois lavamos a louça e nos abrigamos no sofá, essa noite, éramos um do outro, não deu meia hora e estávamos transando no sofá, eu sentada em seu colo me deliciando em seus braços, gemendo cheia de tesão por ele, e terminamos a noite na cama, dormindo enroscados um no outro.

A semana se seguiu assim, com muito romantismo e muito sexo, fazer mercado com Ash era uma farra, ele brincava e fazia palhaçadas em meio às gôndolas, eu ri e muito com ele, e na fila do caixa ficávamos agarrados e nos beijando para o desespero dos velhinhos, Ash adorava apertar minha bunda, dizia que nunca tinha visto um traseiro tão gostoso como o meu, eu ri grudada em seu pescoço.

No sábado levei Ash para conhecer o Dolphin Tavern e nossos amigos, Jack ficou desolado quando o apresentei como meu marido, pois Ash fazia a mesma coisa quando esbarrávamos com alguém que ele conhecia, e me diverti a noite inteira agarrado ao meu homem, dançamos e bebemos e muito, e no fim acabamos transamos dentro do carro antes de chegar em casa, ele me deixava louca com suas mãos e seus beijos.


Amor de Primo (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora