Victória abre o coração para Ash

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No fim da tarde me arrumei e segui para o hospital e comecei meu turno, dia 2 de janeiro de 2001, um novo recomeço, um novo ano, esperava que muitas coisas boas acontecessem naquele ano, eu e Becky nos juntamos na lanchonete na hora de nosso intervalo, o dia estava calmo e tivemos tempo para um café, nos sentamos e eu respirei fundo.

"Você sumiu ontem à noite!", Becky me encarou, "Aconteceu alguma coisa?".

Eu a olhei e fiquei vermelha, eu não conseguia esconder muitas coisas dela, "Eu e Jack fomos parar no deposito!".

"Finalmente você transou com alguém!", disse ela levantando as mãos para o céu!".

Sacudi a cabeça em negação e comecei a rir com a careta que ela fez, dei um gole no meu café, "A gente brincou e eu dei uma chupada deliciosa naquele garoto!".

Becky e eu parecíamos duas retardadas rindo sem parar na lanchonete, e a conversa seguiu divertida e voltamos ao nosso posto, fiz mais relatórios do que atendi pacientes, às 6h me despedi de todos e saí calmamente.

"Vick?", escutei aquela voz máscula ao meu lado, parei e olhei.

"Ah!... Sr. Portman!... Vejo que está de alta!", me pus a passos largos, não o conhecia e agora podia ser uma ameaça, ele era alto e forte.

"Eu estou bem graças a Você que é um anjo na minha vida!", ele se manteve ao meu lado, "Me deixa te levar em casa?".

Parei e o olhei, olhei sua mão quebrada e com gesso, "Não deveria dirigir com essa mão quebrada!", voltei a andar.

"Espera Vick!?", pediu ele me segurando.

"Não me chama de Vick!", eu parei e o encarei, não estava a fim de me envolver, mas ele parou na minha frente e estendeu o seu cartão de visitas, eu peguei e revirei os olhos, mas não olhei para o cartão, mas ele pegou outro e enfiou no meu bolso, pois sabia que iria jogar fora o que estava na minha mão, aquele movimento me fez estremecer, seu pescoço ficou disponível para mim, seu cabelo médico escorregou e se perfume ficou em evidencia, um verdadeiro Hugo Boss, másculo, gemi de tesão, ele me olhou nos olhos e se inclinou e nos beijamos ali mesmo, na frente do hospital, não nos tocamos, não pegamos em nossas mãos, apenas nossas bocas se tocaram, meu ventre se contraiu, eu gemi mais uma vez, seu beijo era calmo, lento, sua boca era macia e quente, meu corpo ficou mole, eu precisava dele desesperadamente, senti seu braços me envolverem, levei minhas mãos a suas costas e o agarrei com vontade, apertando-o nos meus braços, senti seu corpo quente.

"Ah Vick!... Me deixa te levar em casa?!", ele pediu colado na minha boca, "Me deixa te conhecer e me deixa me apresentar a você!".

"Onde está seu carro?... Eu dirijo!", tinha medo de me arrepender, mas ele sorriu, seu sorriso era encantador.

Estacionei em frente de minha casa, até ali fomos apenas nos olhando, para mim e para ele parecia surreal o que estava acontecendo, destranquei a porta e assim que abri, ele me agarrou como um jogador de futebol, caímos no piso da entrada da porta, ele fechou com um dos pés, me atacando com beijos desejosos, eu fui arrancando seu suéter e sua camiseta ao mesmo tempo, nossos corpos tremiam de desejo, ele me beijava sem parar e suas mãos corriam pelo meu corpo arrancando minha roupa, estávamos ofegantes, suados, o piso estava frio, mas eu não liguei, ele abocanhou meu seio assim que me livrei do sutiã, e enquanto ele me devorava eu abri minha calça jeans e ele me ajudou a tira-la, e se pôs em pé e me pegou no colo e me levou para o andar de cima, me pôs na cama e tirou sua calça e as meias e a cueca, ele era viril e dotado, engoli em seco, era um homem belíssimo e dono de um corpo maravilhoso, e assim que pôs os joelhos na cama para se deitar, eu abri as pernas para recebê-lo, eu ofegava, meu corpo vibrava por ele, eu mal sabia o quanto estava me arriscando em por um desconhecido dentro de minha própria casa, mas eu o queria dentro de mim, gemi quando me tocou, massageando minhas coxas com as mãos e seguindo a meu sexo, seus dedos me tocaram intimamente e eu arfei, e ele me sugou e passou a língua quente me provocando intensamente.

"Ahhhhhhhh!"... Gemi me agarrando no travesseiro.

Ash me penetrou quando se deu por satisfeito, escorregou com facilidade dentro de mim, eu gritei e o arranhei com minhas unhas quando me preencheu, seu pau grosso me abria com facilidade, ele começou a se movimentar dentro de mim, mordiscando meu queixo e apertando meus seios e meu quadril, gemendo no meu ouvido, as lágrimas desceram dos meus olhos, eu estava completamente apaixonada e dominada por aquele homem desconhecido, ele me amou como se me conhecesse há anos, eu gritei em um orgasmo violento e arfei e me torci em baixo dele, ele tinha um controle fora de série e me assistiu a ser uma devassa, gritando e arranhando sua carne de tanto desejo, ele era lento e me torturava com suas investidas lentas, dizia palavras pornográficas no meu ouvido, gemendo e grunhindo cada vez que eu gozava, ele acelerou assim que disse que iria gozar, e só o fato de dizer que estava gozando, eu gozei novamente com ele, gemendo alto e entrando no ritmo de suas investidas, eu estava encharcada de suor e de seu liquido quente dentro de mim, ele caiu ao meu lado, arfando e grunhindo como um animal em êxtase, eu arfava ao seu lado e apaguei por completo, exausta e relaxada.

Dormimos por horas abraçados, eu sabia que ele estava lá, eu sentia quando se mexia, mas estava tão bom que não me incomodei e voltava a dormir, acordei no meu horário habitual as 15horas, o cheiro que vinha da cozinha era divinho e fui obrigada a sair da cama, achei uma camiseta dos Yankees velha, provavelmente é dele, sorri e a vesti e peguei um shorts, vesti e desci as pressas, aquele homem estava completamente nu, com o meu avental na cintura cobrindo suas partes intimas para não se queimar, com o pegador na mão virando dois bifes enormes que nem eu sabia que tinha na geladeira, parei no balcão e contemplei seu corpo másculo e muito bem trabalhado, ele me olhou e sorriu de lado, seu olhos azuis me comiam mesmo estando vestida.

"Boa tarde dorminhoca!... Com fome!", perguntou ele com naturalidade.

"Muita fome!", disse olhando para sua bunda durinha, dei a volta no balcão e fui para traz dele, passei a mão em sua bunda e enfiei a mão por dentro do avental e peguei em seu sexo.

"É essa fome que quer matar?", ele ficou duro na hora, "Posso comer você e o bife ao mesmo tempo!".

Meus olhos brilharam só imaginando ele comendo e metendo dentro de mim, mordi o lábio inferior cheia de desejo, eu o alisava, ele era poderoso, beijei suas costas, ele desligou o fogo da frigideira e tampou, girou e abriu meu shorts, nossos olhos estavam em chama, ele deixou o tecido cair no chão, passou o braço em volta da minha cintura e me ergueu, eu passei as pernas em volta de sua cintura, o avental sumiu de sua cintura e me apoiou na beirada da pia e direcionou seu pau grosso na minha abertura me provocando, esfregando a cabeça, minha respiração se acelerou e enfiou o pau em mim, soltei um gemido contido e apertei seus músculos do braço e ele foi até o fim, me inclinei para traz, suas mãos levantaram minha camiseta e expos meus seios e levou as mãos aos meu joelhos e me abriu pra ter toda a visão a seu bel prazer e levou o dedo ao meu clitóris e me massageou enquanto metia dentro de mim, "Que bocetinha deliciosa!... É tão apertadinha!", disse ele olhando para o nosso sexo, ele rugiu quando dei sinal que iria gozar, agarrei na beirada da pia e gozei violentamente e ele meteu forte dentro de mim com força me deixando dolorida e gozou comigo, desta vez ele não se segurou, ele grunhiu olhando para mim e me vendo gozar, eu arfava e ele soltava o ar pela boca rapidamente, e assim que terminou de gozar, me puxou para seus braços e me apertou com exigência, arfando no meu pescoço, procurou minha boca e me beijou com paixão, "Eu nunca senti tamanho desejo e vontade de ficar com alguém como eu sinto com você!".

"Então fique comigo!", disse sem pensar no que estava oferecendo.

Ele sorriu e me beijou novamente, "Eu prometo te fazer feliz Vick!".

"E eu prometo o mesmo!", comecei a arfar novamente, nos agarramos mais uma vez e ele me colocou no chão da cozinha e fizemos amor mais uma vez.

Amor de Primo (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora