CAPÍTULO QUATRO ×

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- Não repara na bagunça foram as únicas palavra anunciada por ele ao chegar em sua casa. A única bagunça que eu poderia reparar era a que estava acontecendo dentro de me, Ele me entrega uma tolha e um sabonete.

- Estarei no sofá se caso precisar de algo e só chamar. - Falou ele saindo do quarto e me deixando com os meus pensamentos.

Lemos em livros e assistimos filmes ou novela nas tevê, de pessoas em baixo do chuveiro tentando lavar todas as tristezas e tentando esquecer todas as coisas ruim que aconteceram durante o seu dia. E achamos que e só ficção e que nunca vai acontecer com algum de nos.

Mais olhar eu aqui debaixo do chuveiro quente, e a única coisa que ele consegui fazer e lavar toda as minhas sujeiras e ajudar as lagrimas que persistem em sair a rolar pelo meu rosto. Após o banho deito e fico olhando para o teto até cair no sono.

No dia seguinte acordo com o celular despertando e avisando que já são 06:30. Tomo um banho gelado para desperta pego uma calca branca, com meu tênis da noite passada e uma camisa pólo abóbora. A vantagem de ter cabelo cacheado e que passar um pouco de creme já resolve.

Vou até a sala e encontro Ricardo deitado no sofá com uma perna no alto e outra no braco do sofá e com uma das mãos atrás do pescoço exibindo os bracos forte e uma tatuagem no bíceps.

Ele estava sem camisa exibindo seu belo peitoral e barriga que não era truncada mais arrancava suspiro de qualquer um. Os pelos em seu peitoral já começavam a crescer o deixando mais sexy ainda e tinha uma tatuagem de uma cruz no peito do lado esquerdo.

Estava usando uma Calaça social preta , que desenhava toda extensão das suas pernas e cochas musculosa. Mais o que e mesmo que eu estou fazendo o observando? apesar que não estou tirando pedaço. Resolvo ir ate a cozinha procurar algo para comer ate que ele açorda.

- Já de pé? -Perguntou ele se espreguiçando e não tinha como não olhar para seus músculo se contraindo aos seus movimentos.

- Já. A vida continua, tenho aula e tenho que procurar um lugar para ficar.

- Como assim? você vai ficar aqui ate quando você quiser. -Falou ele levantado do sofá e parando na frente da porta e impedido minha passagem.

- Meu pai não vai gostar nada disso.

- Eu sou amigo e funcionário do seu pai, mais aqui nesta casa ficar quem eu quiser e eu quero que você fique.

- Ok. Digo e passo por debaixo do braco que ele estendeu na porta.

- Café ou achocolatado? - perguntou ele que colocou um avental que não ficou nada sexy igual a esses vídeos ou Sessão de fotos porno, mais dava para observar perfeitamente suas costas musculosas e suas conchas.

- Café, achocolatado, alias café para despertar. Digo gangue já do e nervoso torcendo para que ele não tenha percebido que eu estava o observando.

- Se quiser os dois não tem problemas eu vou querer achocolatado, na verdade só temos achocolatado. -Falou ele com a bochecha corada de vergonha e balançando um vaso vazio.

- Tudo bem, eu não estou com muita fome. - Digo repousando a xícara sobre a mesa.

- Tive uma ideia. Que tal imos ao mercado fazer compras eu trabalho meio período, posso te pego na escola.

- Mais para isso você tem que me levar primeiro a escola e já estou quase atrasado.

- Não seja por isso. Vou me trocar e você vá pegar suas coisas.

Pego a mochila e encontro ele na sala vestido com a mesma calca, mais agora usava um sapato preto, uma camisa social branca que desenhava cada centímetros dos seus músculo, uma gravata azul, cabelo arrumado e sua barba sem palavras para descrever.

- Vamos ou vai ficar ai parando? - Perguntou ele abrindo a porta enquanto eu tava de gerir o que acabei de presenciar.

Seu carro era impecável e de dar inveja e ainda tinha um cheiro gostoso e suave com aroma de limão.

- Se importar se eu ligar o rádio e que música e uma das coisas que me deixar relaxado e chegar pata enfrentar seu pai de cabeça quente não e nada bom.

- Eu bem sei. -Digo terminado de por o Cinto de segurança e o tempo quando ele sintoniza a estação de radio que estava tocando Teenage dream da Katy Perry.

- Deixar aqui, por favor. - Digo segurando sua mão e impedido que ele mude de estação. Nossos olhos se encontraram por alguns segundos igual esses filme que o casal iria se beijar, mais o nosso caso foi diferente do nada ele começou acompanhar a letra da música e não pude evitar de dar risada. Era engraçado e fofo ao mesmo tempo, teve ate movimento com as mãos.

Ao estacionar o carro todos pararam para ver quem iria sair do carro. Apesar de a maioria ser filho de papai e mamãe, não e todo dia que vemos um carrão desses.

Tava tudo caminhado normalmente, nem parecia que eu havia ficado sem lar e sem família na noite passada, mais tudo muda quando a diretora comparece na sala de aula e pede para eu acompanha-la ate sua sala.

SEU AFILHADO (ROMANCE GAY)Onde histórias criam vida. Descubra agora